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PGR cria força-tarefa para apurar crimes financeiros envolvendo o Postalis


Grupo de procuradores deverá coordenar investigações de crimes contra o Fundo de Pensão dos Correios; fundo previdenciário já foi alvo de esquemas de corrupção

Por Pedro Prata

A Procuradoria-Geral da República (PGR) criou nesta segunda-feira, 12, uma força-tarefa para apurar crimes financeiros contra o Fundo de Pensão dos Correios, Postalis.

O Fundo de Pensões dos Correios, Postalis, já foi alvo de esquemas. Foto: Postalis/Divulgação
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A nova força-tarefa também investigará lavagem de capitais e outros crimes relacionados.

Com duração de um ano, a 'Força-Tarefa Postalis' terá a procuradora da República Marina Selos Ferreira como coordenadora.

Além dela, integram a força-tarefa os procuradores da República Mirella de Carvalho Aguiar e Frederico Siqueira Ferreira.

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Postalis já foi alvo de esquemas

Em fevereiro, a Polícia Federal (PF) deflagrou a Operação Pausare para atingir um esquema de desvio de recursos previdenciários do fundo. Foram aproximadamente 100 mandados judiciais em três Estados e no Distrito Federal.

Dessa vez em abril, outra operação da PF, a Rizoma, desdobramento da Lava Jato do Rio de Janeiro, mirou suspeitos de participar de um esquema de lavagem de dinheiro e pagamento de propina para gestores do Postalis e do Serpro, empresa pública de tecnologia da informação.

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Em julho, procuradores da força-tarefa Greenfield denunciaram 12 investigados por corrupção ativa e passiva, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro. Os crimes teriam ocorrido entre 2010 e 2011 durante a operação de aquisição, pelo Postalis, de títulos imobiliários, informou a Procuradoria.

COM A PALAVRA, O POSTALIS

A reportagem tentou contato com o Postalis. O espaço está aberto para manifestação. (pedro.prata@estadao.com)

A Procuradoria-Geral da República (PGR) criou nesta segunda-feira, 12, uma força-tarefa para apurar crimes financeiros contra o Fundo de Pensão dos Correios, Postalis.

O Fundo de Pensões dos Correios, Postalis, já foi alvo de esquemas. Foto: Postalis/Divulgação

A nova força-tarefa também investigará lavagem de capitais e outros crimes relacionados.

Com duração de um ano, a 'Força-Tarefa Postalis' terá a procuradora da República Marina Selos Ferreira como coordenadora.

Além dela, integram a força-tarefa os procuradores da República Mirella de Carvalho Aguiar e Frederico Siqueira Ferreira.

Postalis já foi alvo de esquemas

Em fevereiro, a Polícia Federal (PF) deflagrou a Operação Pausare para atingir um esquema de desvio de recursos previdenciários do fundo. Foram aproximadamente 100 mandados judiciais em três Estados e no Distrito Federal.

Dessa vez em abril, outra operação da PF, a Rizoma, desdobramento da Lava Jato do Rio de Janeiro, mirou suspeitos de participar de um esquema de lavagem de dinheiro e pagamento de propina para gestores do Postalis e do Serpro, empresa pública de tecnologia da informação.

Em julho, procuradores da força-tarefa Greenfield denunciaram 12 investigados por corrupção ativa e passiva, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro. Os crimes teriam ocorrido entre 2010 e 2011 durante a operação de aquisição, pelo Postalis, de títulos imobiliários, informou a Procuradoria.

COM A PALAVRA, O POSTALIS

A reportagem tentou contato com o Postalis. O espaço está aberto para manifestação. (pedro.prata@estadao.com)

A Procuradoria-Geral da República (PGR) criou nesta segunda-feira, 12, uma força-tarefa para apurar crimes financeiros contra o Fundo de Pensão dos Correios, Postalis.

O Fundo de Pensões dos Correios, Postalis, já foi alvo de esquemas. Foto: Postalis/Divulgação

A nova força-tarefa também investigará lavagem de capitais e outros crimes relacionados.

Com duração de um ano, a 'Força-Tarefa Postalis' terá a procuradora da República Marina Selos Ferreira como coordenadora.

Além dela, integram a força-tarefa os procuradores da República Mirella de Carvalho Aguiar e Frederico Siqueira Ferreira.

Postalis já foi alvo de esquemas

Em fevereiro, a Polícia Federal (PF) deflagrou a Operação Pausare para atingir um esquema de desvio de recursos previdenciários do fundo. Foram aproximadamente 100 mandados judiciais em três Estados e no Distrito Federal.

Dessa vez em abril, outra operação da PF, a Rizoma, desdobramento da Lava Jato do Rio de Janeiro, mirou suspeitos de participar de um esquema de lavagem de dinheiro e pagamento de propina para gestores do Postalis e do Serpro, empresa pública de tecnologia da informação.

Em julho, procuradores da força-tarefa Greenfield denunciaram 12 investigados por corrupção ativa e passiva, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro. Os crimes teriam ocorrido entre 2010 e 2011 durante a operação de aquisição, pelo Postalis, de títulos imobiliários, informou a Procuradoria.

COM A PALAVRA, O POSTALIS

A reportagem tentou contato com o Postalis. O espaço está aberto para manifestação. (pedro.prata@estadao.com)

A Procuradoria-Geral da República (PGR) criou nesta segunda-feira, 12, uma força-tarefa para apurar crimes financeiros contra o Fundo de Pensão dos Correios, Postalis.

O Fundo de Pensões dos Correios, Postalis, já foi alvo de esquemas. Foto: Postalis/Divulgação

A nova força-tarefa também investigará lavagem de capitais e outros crimes relacionados.

Com duração de um ano, a 'Força-Tarefa Postalis' terá a procuradora da República Marina Selos Ferreira como coordenadora.

Além dela, integram a força-tarefa os procuradores da República Mirella de Carvalho Aguiar e Frederico Siqueira Ferreira.

Postalis já foi alvo de esquemas

Em fevereiro, a Polícia Federal (PF) deflagrou a Operação Pausare para atingir um esquema de desvio de recursos previdenciários do fundo. Foram aproximadamente 100 mandados judiciais em três Estados e no Distrito Federal.

Dessa vez em abril, outra operação da PF, a Rizoma, desdobramento da Lava Jato do Rio de Janeiro, mirou suspeitos de participar de um esquema de lavagem de dinheiro e pagamento de propina para gestores do Postalis e do Serpro, empresa pública de tecnologia da informação.

Em julho, procuradores da força-tarefa Greenfield denunciaram 12 investigados por corrupção ativa e passiva, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro. Os crimes teriam ocorrido entre 2010 e 2011 durante a operação de aquisição, pelo Postalis, de títulos imobiliários, informou a Procuradoria.

COM A PALAVRA, O POSTALIS

A reportagem tentou contato com o Postalis. O espaço está aberto para manifestação. (pedro.prata@estadao.com)

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