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Polícia dispersa MTST na Paulista com cassetetes e bombas e prende 6


Grupo invadiu prédio onde fica o escritório da Presidência da República, na Avenida Paulista, região central da capital paulista

Por Fausto Macedo, Julia Affonso, Mateus Coutinho e Pedro Venceslau
 Foto: Nilton Fukuda/Estadão

Atualizada às 19h31

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Tropas da Polícia Militar dispersaram na tarde desta quarta-feira, 1, em São Paulo, a golpes de cassetete e bombas de gás manifestantes do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto que protestavam contra o presidente em exercício Michel Temer (PMDB). Um grupo chegou a invadir o prédio onde fica o escritório da Presidência da República, na Avenida Paulista. Seis manifestantes foram detidos. Dois manifestantes detidos foram levados para o hospital.

Os deputados estaduais João Paulo Rillo, Alencar Santana e Beth Sahão, todos do PT de São Paulo, acompanham o caso na 78ª delegacia.

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Por volta de 16h30, soldados da PM chegaram ao local e teve início o conflito.

Antes de entrarem no edifício, os integrantes do MTST faziam um ato contra Michel Temer na Avenida Paulista, região central da capital paulista.

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 Foto: Nilton Fukuda/Estadão
 Foto: Nilton Fukuda/Estadão
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 Foto: Nilton Fukuda/Estadão

Segundo Guilherme Boulos, coordenador do MTST, a manifestação é contra o 'cancelamento' do programa que era vitrine do governo Dilma Rousseff (PT), afastada em maio pelo Senado.

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Os manifestantes, disse Boulos, estão no térreo do prédio da Presidência e na calçada em frente. Manifestantes picharam 'Fora Temer' e as letras 'MTST' em vermelho nas paredes do edifício.

"Vamos permanecer no prédio por tempo indeterminado e já estamos montando acampamento aqui na Paulista, em frente a Presidência", declarou Guilherme Boulos. "A Polícia está por aqui, mas não houve conflito até porque é muita gente. Vamos ficar até que o governo do seo Michel Temer retome as contratações do Programa Minha Casa Minha Vida e retome a seleção de onze mil moradias canceladas na primeira semana de sua gestão pelo Ministério das Cidades."

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Polícia Militar dispersa manifestantes na Paulista. Foto: Sebastião Moreira/EFE
Polícia Militar dispersa manifestantes na Paulista. Foto: Sebastião Moreira/EFE
Polícia Militar dispersa manifestantes na Paulista. Foto: Sebastião Moreira/EFE
 Foto: Lorena Tabosa
 Foto: Lorena Tabosa

COM A PALAVRA, A SECRETARIA DE SEGURANÇA DE SÃO PAULO

A SSP informa que a Polícia Militar acompanhou a manifestação do MTST na tarde desta terça-feira (1º), na avenida Paulista. Quando chegaram no escritório da Presidência da República, os manifestantes tentaram invadir o prédio. Por isso, foi necessária intervenção policial para impedir a ação. Os manifestantes não atenderam às ordens policiais e reagiram. Foram detidas seis pessoas por dano, desacato e periclitação da vida. Além disso, um policial foi ferido por manifestantes. Uma agência bancária e uma estação do Metrô foram danificadas, além de um supedâneo (cabine elevada) utilizado pela Polícia Militar para a segurança da Avenida Paulista, que foi destruído por manifestantes.

 Foto: Nilton Fukuda/Estadão

Atualizada às 19h31

Tropas da Polícia Militar dispersaram na tarde desta quarta-feira, 1, em São Paulo, a golpes de cassetete e bombas de gás manifestantes do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto que protestavam contra o presidente em exercício Michel Temer (PMDB). Um grupo chegou a invadir o prédio onde fica o escritório da Presidência da República, na Avenida Paulista. Seis manifestantes foram detidos. Dois manifestantes detidos foram levados para o hospital.

Os deputados estaduais João Paulo Rillo, Alencar Santana e Beth Sahão, todos do PT de São Paulo, acompanham o caso na 78ª delegacia.

Por volta de 16h30, soldados da PM chegaram ao local e teve início o conflito.

Antes de entrarem no edifício, os integrantes do MTST faziam um ato contra Michel Temer na Avenida Paulista, região central da capital paulista.

 Foto: Nilton Fukuda/Estadão
 Foto: Nilton Fukuda/Estadão
 Foto: Nilton Fukuda/Estadão

Segundo Guilherme Boulos, coordenador do MTST, a manifestação é contra o 'cancelamento' do programa que era vitrine do governo Dilma Rousseff (PT), afastada em maio pelo Senado.

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Os manifestantes, disse Boulos, estão no térreo do prédio da Presidência e na calçada em frente. Manifestantes picharam 'Fora Temer' e as letras 'MTST' em vermelho nas paredes do edifício.

"Vamos permanecer no prédio por tempo indeterminado e já estamos montando acampamento aqui na Paulista, em frente a Presidência", declarou Guilherme Boulos. "A Polícia está por aqui, mas não houve conflito até porque é muita gente. Vamos ficar até que o governo do seo Michel Temer retome as contratações do Programa Minha Casa Minha Vida e retome a seleção de onze mil moradias canceladas na primeira semana de sua gestão pelo Ministério das Cidades."

Polícia Militar dispersa manifestantes na Paulista. Foto: Sebastião Moreira/EFE
Polícia Militar dispersa manifestantes na Paulista. Foto: Sebastião Moreira/EFE
Polícia Militar dispersa manifestantes na Paulista. Foto: Sebastião Moreira/EFE
 Foto: Lorena Tabosa
 Foto: Lorena Tabosa

COM A PALAVRA, A SECRETARIA DE SEGURANÇA DE SÃO PAULO

A SSP informa que a Polícia Militar acompanhou a manifestação do MTST na tarde desta terça-feira (1º), na avenida Paulista. Quando chegaram no escritório da Presidência da República, os manifestantes tentaram invadir o prédio. Por isso, foi necessária intervenção policial para impedir a ação. Os manifestantes não atenderam às ordens policiais e reagiram. Foram detidas seis pessoas por dano, desacato e periclitação da vida. Além disso, um policial foi ferido por manifestantes. Uma agência bancária e uma estação do Metrô foram danificadas, além de um supedâneo (cabine elevada) utilizado pela Polícia Militar para a segurança da Avenida Paulista, que foi destruído por manifestantes.

 Foto: Nilton Fukuda/Estadão

Atualizada às 19h31

Tropas da Polícia Militar dispersaram na tarde desta quarta-feira, 1, em São Paulo, a golpes de cassetete e bombas de gás manifestantes do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto que protestavam contra o presidente em exercício Michel Temer (PMDB). Um grupo chegou a invadir o prédio onde fica o escritório da Presidência da República, na Avenida Paulista. Seis manifestantes foram detidos. Dois manifestantes detidos foram levados para o hospital.

Os deputados estaduais João Paulo Rillo, Alencar Santana e Beth Sahão, todos do PT de São Paulo, acompanham o caso na 78ª delegacia.

Por volta de 16h30, soldados da PM chegaram ao local e teve início o conflito.

Antes de entrarem no edifício, os integrantes do MTST faziam um ato contra Michel Temer na Avenida Paulista, região central da capital paulista.

 Foto: Nilton Fukuda/Estadão
 Foto: Nilton Fukuda/Estadão
 Foto: Nilton Fukuda/Estadão

Segundo Guilherme Boulos, coordenador do MTST, a manifestação é contra o 'cancelamento' do programa que era vitrine do governo Dilma Rousseff (PT), afastada em maio pelo Senado.

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Os manifestantes, disse Boulos, estão no térreo do prédio da Presidência e na calçada em frente. Manifestantes picharam 'Fora Temer' e as letras 'MTST' em vermelho nas paredes do edifício.

"Vamos permanecer no prédio por tempo indeterminado e já estamos montando acampamento aqui na Paulista, em frente a Presidência", declarou Guilherme Boulos. "A Polícia está por aqui, mas não houve conflito até porque é muita gente. Vamos ficar até que o governo do seo Michel Temer retome as contratações do Programa Minha Casa Minha Vida e retome a seleção de onze mil moradias canceladas na primeira semana de sua gestão pelo Ministério das Cidades."

Polícia Militar dispersa manifestantes na Paulista. Foto: Sebastião Moreira/EFE
Polícia Militar dispersa manifestantes na Paulista. Foto: Sebastião Moreira/EFE
Polícia Militar dispersa manifestantes na Paulista. Foto: Sebastião Moreira/EFE
 Foto: Lorena Tabosa
 Foto: Lorena Tabosa

COM A PALAVRA, A SECRETARIA DE SEGURANÇA DE SÃO PAULO

A SSP informa que a Polícia Militar acompanhou a manifestação do MTST na tarde desta terça-feira (1º), na avenida Paulista. Quando chegaram no escritório da Presidência da República, os manifestantes tentaram invadir o prédio. Por isso, foi necessária intervenção policial para impedir a ação. Os manifestantes não atenderam às ordens policiais e reagiram. Foram detidas seis pessoas por dano, desacato e periclitação da vida. Além disso, um policial foi ferido por manifestantes. Uma agência bancária e uma estação do Metrô foram danificadas, além de um supedâneo (cabine elevada) utilizado pela Polícia Militar para a segurança da Avenida Paulista, que foi destruído por manifestantes.

 Foto: Nilton Fukuda/Estadão

Atualizada às 19h31

Tropas da Polícia Militar dispersaram na tarde desta quarta-feira, 1, em São Paulo, a golpes de cassetete e bombas de gás manifestantes do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto que protestavam contra o presidente em exercício Michel Temer (PMDB). Um grupo chegou a invadir o prédio onde fica o escritório da Presidência da República, na Avenida Paulista. Seis manifestantes foram detidos. Dois manifestantes detidos foram levados para o hospital.

Os deputados estaduais João Paulo Rillo, Alencar Santana e Beth Sahão, todos do PT de São Paulo, acompanham o caso na 78ª delegacia.

Por volta de 16h30, soldados da PM chegaram ao local e teve início o conflito.

Antes de entrarem no edifício, os integrantes do MTST faziam um ato contra Michel Temer na Avenida Paulista, região central da capital paulista.

 Foto: Nilton Fukuda/Estadão
 Foto: Nilton Fukuda/Estadão
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Segundo Guilherme Boulos, coordenador do MTST, a manifestação é contra o 'cancelamento' do programa que era vitrine do governo Dilma Rousseff (PT), afastada em maio pelo Senado.

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Os manifestantes, disse Boulos, estão no térreo do prédio da Presidência e na calçada em frente. Manifestantes picharam 'Fora Temer' e as letras 'MTST' em vermelho nas paredes do edifício.

"Vamos permanecer no prédio por tempo indeterminado e já estamos montando acampamento aqui na Paulista, em frente a Presidência", declarou Guilherme Boulos. "A Polícia está por aqui, mas não houve conflito até porque é muita gente. Vamos ficar até que o governo do seo Michel Temer retome as contratações do Programa Minha Casa Minha Vida e retome a seleção de onze mil moradias canceladas na primeira semana de sua gestão pelo Ministério das Cidades."

Polícia Militar dispersa manifestantes na Paulista. Foto: Sebastião Moreira/EFE
Polícia Militar dispersa manifestantes na Paulista. Foto: Sebastião Moreira/EFE
Polícia Militar dispersa manifestantes na Paulista. Foto: Sebastião Moreira/EFE
 Foto: Lorena Tabosa
 Foto: Lorena Tabosa

COM A PALAVRA, A SECRETARIA DE SEGURANÇA DE SÃO PAULO

A SSP informa que a Polícia Militar acompanhou a manifestação do MTST na tarde desta terça-feira (1º), na avenida Paulista. Quando chegaram no escritório da Presidência da República, os manifestantes tentaram invadir o prédio. Por isso, foi necessária intervenção policial para impedir a ação. Os manifestantes não atenderam às ordens policiais e reagiram. Foram detidas seis pessoas por dano, desacato e periclitação da vida. Além disso, um policial foi ferido por manifestantes. Uma agência bancária e uma estação do Metrô foram danificadas, além de um supedâneo (cabine elevada) utilizado pela Polícia Militar para a segurança da Avenida Paulista, que foi destruído por manifestantes.

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