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Por erro, TRF-2 manda soltar ex-deputados Paulo Melo e Edson Albertassi


Tribunal informou que emitirá um novo documento para reparar a falha e confirmou que Melo e Albertassi devem retornar à prisão.

Por Roberta Jansen/RIO

Por um erro burocrático do Tribunal Regional Federal da 2ª região (TRF-2), os ex-deputados Paulo Melo e Edson Albertassi terão que voltar à prisão. Os dois foram soltos na tarde desta sexta-feira, 13, por causa de um habeas corpus concedido na última quarta-feira, referente à Operação Furna da Onça, um desdobramento da Lava Jato no Rio.

O ex-deputado Edson Albtertassi. Foto: Thaisa Araújo / Alerj
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Melo e Albertassi, no entanto, também cumprem prisão preventiva por outra operação ligada à Lava-Jato, a Cadeia Velha. O TRF-2 confirmou no fim da tarde que, ao emitir o alvará da decisão de soltura da Furna da Onça, incluiu também, de forma indevida, o número do processo da Cadeia Velha, como se a decisão se estendesse automaticamente ao outro processo.

O TRF-2 informou que emitirá um novo documento para reparar o erro. E confirmou que Melo e Albertassi devem retornar à prisão.

O ex-presidente da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) Jorge Picciani também cumpre prisão preventiva pelas duas operações, mas está em prisão domiciliar.

Por um erro burocrático do Tribunal Regional Federal da 2ª região (TRF-2), os ex-deputados Paulo Melo e Edson Albertassi terão que voltar à prisão. Os dois foram soltos na tarde desta sexta-feira, 13, por causa de um habeas corpus concedido na última quarta-feira, referente à Operação Furna da Onça, um desdobramento da Lava Jato no Rio.

O ex-deputado Edson Albtertassi. Foto: Thaisa Araújo / Alerj

Melo e Albertassi, no entanto, também cumprem prisão preventiva por outra operação ligada à Lava-Jato, a Cadeia Velha. O TRF-2 confirmou no fim da tarde que, ao emitir o alvará da decisão de soltura da Furna da Onça, incluiu também, de forma indevida, o número do processo da Cadeia Velha, como se a decisão se estendesse automaticamente ao outro processo.

O TRF-2 informou que emitirá um novo documento para reparar o erro. E confirmou que Melo e Albertassi devem retornar à prisão.

O ex-presidente da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) Jorge Picciani também cumpre prisão preventiva pelas duas operações, mas está em prisão domiciliar.

Por um erro burocrático do Tribunal Regional Federal da 2ª região (TRF-2), os ex-deputados Paulo Melo e Edson Albertassi terão que voltar à prisão. Os dois foram soltos na tarde desta sexta-feira, 13, por causa de um habeas corpus concedido na última quarta-feira, referente à Operação Furna da Onça, um desdobramento da Lava Jato no Rio.

O ex-deputado Edson Albtertassi. Foto: Thaisa Araújo / Alerj

Melo e Albertassi, no entanto, também cumprem prisão preventiva por outra operação ligada à Lava-Jato, a Cadeia Velha. O TRF-2 confirmou no fim da tarde que, ao emitir o alvará da decisão de soltura da Furna da Onça, incluiu também, de forma indevida, o número do processo da Cadeia Velha, como se a decisão se estendesse automaticamente ao outro processo.

O TRF-2 informou que emitirá um novo documento para reparar o erro. E confirmou que Melo e Albertassi devem retornar à prisão.

O ex-presidente da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) Jorge Picciani também cumpre prisão preventiva pelas duas operações, mas está em prisão domiciliar.

Por um erro burocrático do Tribunal Regional Federal da 2ª região (TRF-2), os ex-deputados Paulo Melo e Edson Albertassi terão que voltar à prisão. Os dois foram soltos na tarde desta sexta-feira, 13, por causa de um habeas corpus concedido na última quarta-feira, referente à Operação Furna da Onça, um desdobramento da Lava Jato no Rio.

O ex-deputado Edson Albtertassi. Foto: Thaisa Araújo / Alerj

Melo e Albertassi, no entanto, também cumprem prisão preventiva por outra operação ligada à Lava-Jato, a Cadeia Velha. O TRF-2 confirmou no fim da tarde que, ao emitir o alvará da decisão de soltura da Furna da Onça, incluiu também, de forma indevida, o número do processo da Cadeia Velha, como se a decisão se estendesse automaticamente ao outro processo.

O TRF-2 informou que emitirá um novo documento para reparar o erro. E confirmou que Melo e Albertassi devem retornar à prisão.

O ex-presidente da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) Jorge Picciani também cumpre prisão preventiva pelas duas operações, mas está em prisão domiciliar.

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