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Por que a PF quer mais 60 dias para investigar Temer


Em pedido acolhido pelo ministro Luís Roberto Barroso, o delegado Cleyber Malta Lopes afirmou estarem pendentes oitivas, análise de dados bancários e de materiais apreendidos na Operação Skala, que prendeu amigos do presidente

Por Fabio Serapião
Michel Temer. Foto: Beto Barata/PR

O delegado Cleyber Malta Lopes, responsável na Polícia Federal pela condução do inquérito dos Portos, pediu ao ministro do STF, Luís Roberto Barroso, que as investigações sejam prorrogadas por mais 60 dias. O magistrado autorizou esticar o tempo das diligências.

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No pedido, o delegado da PF justificou que ainda seriam necessárias oitivas de investigados e testemunhas, incluindo o delator Lúcio Funaro.

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Também ainda resta a conclusão da análise de material apreendido na Operação Skala, que prendeu amigos do presidente, o recebimento de dados de quebra de sigilo de investigados, e a finalização de relatório conclusivo sobre as investigações.

O inquérito investigava inicialmente, além de Temer, Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR), ex-assessor do presidente e ex-deputado federal, Antônio Celso Grecco e Ricardo Conrado Mesquita, respectivamente, dono e diretor da Rodrimar.

Ao longo da apuração, entraram também na mira João Baptista Lima Filho, o coronel Lima, amigo pessoal do presidente, e executivos do Grupo Libra. Todos negam envolvimento em irregularidades.

Michel Temer. Foto: Beto Barata/PR

O delegado Cleyber Malta Lopes, responsável na Polícia Federal pela condução do inquérito dos Portos, pediu ao ministro do STF, Luís Roberto Barroso, que as investigações sejam prorrogadas por mais 60 dias. O magistrado autorizou esticar o tempo das diligências.

No pedido, o delegado da PF justificou que ainda seriam necessárias oitivas de investigados e testemunhas, incluindo o delator Lúcio Funaro.

Também ainda resta a conclusão da análise de material apreendido na Operação Skala, que prendeu amigos do presidente, o recebimento de dados de quebra de sigilo de investigados, e a finalização de relatório conclusivo sobre as investigações.

O inquérito investigava inicialmente, além de Temer, Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR), ex-assessor do presidente e ex-deputado federal, Antônio Celso Grecco e Ricardo Conrado Mesquita, respectivamente, dono e diretor da Rodrimar.

Ao longo da apuração, entraram também na mira João Baptista Lima Filho, o coronel Lima, amigo pessoal do presidente, e executivos do Grupo Libra. Todos negam envolvimento em irregularidades.

Michel Temer. Foto: Beto Barata/PR

O delegado Cleyber Malta Lopes, responsável na Polícia Federal pela condução do inquérito dos Portos, pediu ao ministro do STF, Luís Roberto Barroso, que as investigações sejam prorrogadas por mais 60 dias. O magistrado autorizou esticar o tempo das diligências.

No pedido, o delegado da PF justificou que ainda seriam necessárias oitivas de investigados e testemunhas, incluindo o delator Lúcio Funaro.

Também ainda resta a conclusão da análise de material apreendido na Operação Skala, que prendeu amigos do presidente, o recebimento de dados de quebra de sigilo de investigados, e a finalização de relatório conclusivo sobre as investigações.

O inquérito investigava inicialmente, além de Temer, Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR), ex-assessor do presidente e ex-deputado federal, Antônio Celso Grecco e Ricardo Conrado Mesquita, respectivamente, dono e diretor da Rodrimar.

Ao longo da apuração, entraram também na mira João Baptista Lima Filho, o coronel Lima, amigo pessoal do presidente, e executivos do Grupo Libra. Todos negam envolvimento em irregularidades.

Michel Temer. Foto: Beto Barata/PR

O delegado Cleyber Malta Lopes, responsável na Polícia Federal pela condução do inquérito dos Portos, pediu ao ministro do STF, Luís Roberto Barroso, que as investigações sejam prorrogadas por mais 60 dias. O magistrado autorizou esticar o tempo das diligências.

No pedido, o delegado da PF justificou que ainda seriam necessárias oitivas de investigados e testemunhas, incluindo o delator Lúcio Funaro.

Também ainda resta a conclusão da análise de material apreendido na Operação Skala, que prendeu amigos do presidente, o recebimento de dados de quebra de sigilo de investigados, e a finalização de relatório conclusivo sobre as investigações.

O inquérito investigava inicialmente, além de Temer, Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR), ex-assessor do presidente e ex-deputado federal, Antônio Celso Grecco e Ricardo Conrado Mesquita, respectivamente, dono e diretor da Rodrimar.

Ao longo da apuração, entraram também na mira João Baptista Lima Filho, o coronel Lima, amigo pessoal do presidente, e executivos do Grupo Libra. Todos negam envolvimento em irregularidades.

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