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Privatização das eletricitárias: pandemia mudará cenário? 


Por Ariana Bottura
Ariana Bottura. FOTO: DIVUGAÇÃO  

A geração e a distribuição de energia elétrica são dois dos setores que mais sofreram mudanças nesta década. A privatização e a globalização das companhias eletricitárias estão no centro dessa discussão, uma vez que são tendências mundiais, exigem adaptações significativas de outros ramos da indústria e impactam na segurança de trabalhadores de todo o mundo.

Apesar de o advento da pandemia do novo coronavírus (covid-19) ter reduzido a rapidez das discussões e mudanças no mundo, incluindo no Brasil, esse movimento é irreversível, uma vez que está ligado a diversos fatores político-econômicos que não deverão ser alterados no pós-pandemia.

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Um dos principais fatores tem sido a pressão da sociedade por energias mais sustentáveis, impulsionando as empresas de produção de energia no sentido de diversificar o seu portfólio em busca de novas tecnologias e aquisições. Se antes dependíamos quase totalmente de fontes de energia como o petróleo e o carvão para a geração de eletricidade, atualmente temos um leque de opções, mais amplo e mais sustentável, como a energia solar e a eólica.

Há, ainda, o aumento da demanda de energia elétrica devido ao advento da eletrificação da indústria, cujas aplicações incluem desde carros elétricos e baterias de alto desempenho para motores a aplicações aeroespaciais.

E tem mais: o crescimento anual da população e a urbanização abrem novas demandas. Os consumidores individuais já começam a gerar sua própria energia; o avanço da tecnologia permite ampliar o número de fontes e o acesso a elas, além de processar e distribuir energia de forma mais rápida e barata.

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Mais pessoas e empresas participando do setor, gerando novas tecnologias e preços mais competitivos. Todas essas mudanças, porém, levam a novos desafios para a humanidade. Um dos mais importantes é: como a indústria, neste cenário, vai proteger seus trabalhadores dos novos riscos advindos com essa transformação no mercado de energia?

Para quem pensa que o impacto das privatizações será pequeno, basta saber que até indústrias que eram puramente de produção de petróleo já estão comprando empresas de energia renovável. Multinacionais estão investindo em produção própria de energia. Tudo isso gera novos processos e riscos aos trabalhadores. Os fornecedores de equipamentos para proteção individual estão atentos a esse cenário, criando novas soluções para o mercado.

Tudo isso ficará bem nítido no ano que vem, quando da retomada econômica no pós-pandemia. Se no futuro realmente viveremos um "novo normal" em relação à saúde, tudo indica que o processo global de privatização de eletricitárias só sofreu, neste momento crítico para a humanidade, uma certa desaceleração.

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*Ariana Bottura é líder global para as Indústrias de Mineração e Eletricitárias da DuPont Proteção Pessoal

Ariana Bottura. FOTO: DIVUGAÇÃO  

A geração e a distribuição de energia elétrica são dois dos setores que mais sofreram mudanças nesta década. A privatização e a globalização das companhias eletricitárias estão no centro dessa discussão, uma vez que são tendências mundiais, exigem adaptações significativas de outros ramos da indústria e impactam na segurança de trabalhadores de todo o mundo.

Apesar de o advento da pandemia do novo coronavírus (covid-19) ter reduzido a rapidez das discussões e mudanças no mundo, incluindo no Brasil, esse movimento é irreversível, uma vez que está ligado a diversos fatores político-econômicos que não deverão ser alterados no pós-pandemia.

Um dos principais fatores tem sido a pressão da sociedade por energias mais sustentáveis, impulsionando as empresas de produção de energia no sentido de diversificar o seu portfólio em busca de novas tecnologias e aquisições. Se antes dependíamos quase totalmente de fontes de energia como o petróleo e o carvão para a geração de eletricidade, atualmente temos um leque de opções, mais amplo e mais sustentável, como a energia solar e a eólica.

Há, ainda, o aumento da demanda de energia elétrica devido ao advento da eletrificação da indústria, cujas aplicações incluem desde carros elétricos e baterias de alto desempenho para motores a aplicações aeroespaciais.

E tem mais: o crescimento anual da população e a urbanização abrem novas demandas. Os consumidores individuais já começam a gerar sua própria energia; o avanço da tecnologia permite ampliar o número de fontes e o acesso a elas, além de processar e distribuir energia de forma mais rápida e barata.

Mais pessoas e empresas participando do setor, gerando novas tecnologias e preços mais competitivos. Todas essas mudanças, porém, levam a novos desafios para a humanidade. Um dos mais importantes é: como a indústria, neste cenário, vai proteger seus trabalhadores dos novos riscos advindos com essa transformação no mercado de energia?

Para quem pensa que o impacto das privatizações será pequeno, basta saber que até indústrias que eram puramente de produção de petróleo já estão comprando empresas de energia renovável. Multinacionais estão investindo em produção própria de energia. Tudo isso gera novos processos e riscos aos trabalhadores. Os fornecedores de equipamentos para proteção individual estão atentos a esse cenário, criando novas soluções para o mercado.

Tudo isso ficará bem nítido no ano que vem, quando da retomada econômica no pós-pandemia. Se no futuro realmente viveremos um "novo normal" em relação à saúde, tudo indica que o processo global de privatização de eletricitárias só sofreu, neste momento crítico para a humanidade, uma certa desaceleração.

*Ariana Bottura é líder global para as Indústrias de Mineração e Eletricitárias da DuPont Proteção Pessoal

Ariana Bottura. FOTO: DIVUGAÇÃO  

A geração e a distribuição de energia elétrica são dois dos setores que mais sofreram mudanças nesta década. A privatização e a globalização das companhias eletricitárias estão no centro dessa discussão, uma vez que são tendências mundiais, exigem adaptações significativas de outros ramos da indústria e impactam na segurança de trabalhadores de todo o mundo.

Apesar de o advento da pandemia do novo coronavírus (covid-19) ter reduzido a rapidez das discussões e mudanças no mundo, incluindo no Brasil, esse movimento é irreversível, uma vez que está ligado a diversos fatores político-econômicos que não deverão ser alterados no pós-pandemia.

Um dos principais fatores tem sido a pressão da sociedade por energias mais sustentáveis, impulsionando as empresas de produção de energia no sentido de diversificar o seu portfólio em busca de novas tecnologias e aquisições. Se antes dependíamos quase totalmente de fontes de energia como o petróleo e o carvão para a geração de eletricidade, atualmente temos um leque de opções, mais amplo e mais sustentável, como a energia solar e a eólica.

Há, ainda, o aumento da demanda de energia elétrica devido ao advento da eletrificação da indústria, cujas aplicações incluem desde carros elétricos e baterias de alto desempenho para motores a aplicações aeroespaciais.

E tem mais: o crescimento anual da população e a urbanização abrem novas demandas. Os consumidores individuais já começam a gerar sua própria energia; o avanço da tecnologia permite ampliar o número de fontes e o acesso a elas, além de processar e distribuir energia de forma mais rápida e barata.

Mais pessoas e empresas participando do setor, gerando novas tecnologias e preços mais competitivos. Todas essas mudanças, porém, levam a novos desafios para a humanidade. Um dos mais importantes é: como a indústria, neste cenário, vai proteger seus trabalhadores dos novos riscos advindos com essa transformação no mercado de energia?

Para quem pensa que o impacto das privatizações será pequeno, basta saber que até indústrias que eram puramente de produção de petróleo já estão comprando empresas de energia renovável. Multinacionais estão investindo em produção própria de energia. Tudo isso gera novos processos e riscos aos trabalhadores. Os fornecedores de equipamentos para proteção individual estão atentos a esse cenário, criando novas soluções para o mercado.

Tudo isso ficará bem nítido no ano que vem, quando da retomada econômica no pós-pandemia. Se no futuro realmente viveremos um "novo normal" em relação à saúde, tudo indica que o processo global de privatização de eletricitárias só sofreu, neste momento crítico para a humanidade, uma certa desaceleração.

*Ariana Bottura é líder global para as Indústrias de Mineração e Eletricitárias da DuPont Proteção Pessoal

Ariana Bottura. FOTO: DIVUGAÇÃO  

A geração e a distribuição de energia elétrica são dois dos setores que mais sofreram mudanças nesta década. A privatização e a globalização das companhias eletricitárias estão no centro dessa discussão, uma vez que são tendências mundiais, exigem adaptações significativas de outros ramos da indústria e impactam na segurança de trabalhadores de todo o mundo.

Apesar de o advento da pandemia do novo coronavírus (covid-19) ter reduzido a rapidez das discussões e mudanças no mundo, incluindo no Brasil, esse movimento é irreversível, uma vez que está ligado a diversos fatores político-econômicos que não deverão ser alterados no pós-pandemia.

Um dos principais fatores tem sido a pressão da sociedade por energias mais sustentáveis, impulsionando as empresas de produção de energia no sentido de diversificar o seu portfólio em busca de novas tecnologias e aquisições. Se antes dependíamos quase totalmente de fontes de energia como o petróleo e o carvão para a geração de eletricidade, atualmente temos um leque de opções, mais amplo e mais sustentável, como a energia solar e a eólica.

Há, ainda, o aumento da demanda de energia elétrica devido ao advento da eletrificação da indústria, cujas aplicações incluem desde carros elétricos e baterias de alto desempenho para motores a aplicações aeroespaciais.

E tem mais: o crescimento anual da população e a urbanização abrem novas demandas. Os consumidores individuais já começam a gerar sua própria energia; o avanço da tecnologia permite ampliar o número de fontes e o acesso a elas, além de processar e distribuir energia de forma mais rápida e barata.

Mais pessoas e empresas participando do setor, gerando novas tecnologias e preços mais competitivos. Todas essas mudanças, porém, levam a novos desafios para a humanidade. Um dos mais importantes é: como a indústria, neste cenário, vai proteger seus trabalhadores dos novos riscos advindos com essa transformação no mercado de energia?

Para quem pensa que o impacto das privatizações será pequeno, basta saber que até indústrias que eram puramente de produção de petróleo já estão comprando empresas de energia renovável. Multinacionais estão investindo em produção própria de energia. Tudo isso gera novos processos e riscos aos trabalhadores. Os fornecedores de equipamentos para proteção individual estão atentos a esse cenário, criando novas soluções para o mercado.

Tudo isso ficará bem nítido no ano que vem, quando da retomada econômica no pós-pandemia. Se no futuro realmente viveremos um "novo normal" em relação à saúde, tudo indica que o processo global de privatização de eletricitárias só sofreu, neste momento crítico para a humanidade, uma certa desaceleração.

*Ariana Bottura é líder global para as Indústrias de Mineração e Eletricitárias da DuPont Proteção Pessoal

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