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Jorge Luz e seu filho Bruno, apontados pela Operação Blackout como operadores de propinas do PMDB, foram incluídos na lista do alerta máximo da Interpol

Por Mateus Coutinho, Julia Affonso e Fausto Macedo
 

Alvos da 38.ª fase da Lava Jato, chamada Blackout, o lobista Jorge Luz e seu filho Bruno Luz, acusados de atuarem como operadores de propina para políticos do PMDB, foram incluídos nesta quinta-feira, 23, na lista de difusão vermelha da Interpol dos criminosos procurados pelo mundo.

Os dois tiveram as prisões preventivas decretadas pelo juiz federal Sérgio Moro no dia 15 de fevereiro, mas já haviam deixado o Brasil rumo aos Estados Unidos anteriormente - Bruno viajou para os EUA no dia 16 de agosto de 2016 e seu pai Jorge Luz deixou o Brasil no dia 11 de janeiro último.

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Além da prisão, o juiz da Lava Jato decretou o bloqueio de R$50 milhões dos dois e do empresário Apolo Santana, um dos donos da aeronave que se acidentou com o então candidato a presidente Eduardo Campos em 2014, e de 19 empresas relacionadas aos três investigados.

O magistrado também autorizou o cumprimento de 15 mandados de buscas e apreensões nas companhias e até nas residências deles. Os lobistas, contudo, já estavam no exterior e agora estão na mira das autoridades internacionais.

 

Alvos da 38.ª fase da Lava Jato, chamada Blackout, o lobista Jorge Luz e seu filho Bruno Luz, acusados de atuarem como operadores de propina para políticos do PMDB, foram incluídos nesta quinta-feira, 23, na lista de difusão vermelha da Interpol dos criminosos procurados pelo mundo.

Os dois tiveram as prisões preventivas decretadas pelo juiz federal Sérgio Moro no dia 15 de fevereiro, mas já haviam deixado o Brasil rumo aos Estados Unidos anteriormente - Bruno viajou para os EUA no dia 16 de agosto de 2016 e seu pai Jorge Luz deixou o Brasil no dia 11 de janeiro último.

 

Além da prisão, o juiz da Lava Jato decretou o bloqueio de R$50 milhões dos dois e do empresário Apolo Santana, um dos donos da aeronave que se acidentou com o então candidato a presidente Eduardo Campos em 2014, e de 19 empresas relacionadas aos três investigados.

O magistrado também autorizou o cumprimento de 15 mandados de buscas e apreensões nas companhias e até nas residências deles. Os lobistas, contudo, já estavam no exterior e agora estão na mira das autoridades internacionais.

 

Alvos da 38.ª fase da Lava Jato, chamada Blackout, o lobista Jorge Luz e seu filho Bruno Luz, acusados de atuarem como operadores de propina para políticos do PMDB, foram incluídos nesta quinta-feira, 23, na lista de difusão vermelha da Interpol dos criminosos procurados pelo mundo.

Os dois tiveram as prisões preventivas decretadas pelo juiz federal Sérgio Moro no dia 15 de fevereiro, mas já haviam deixado o Brasil rumo aos Estados Unidos anteriormente - Bruno viajou para os EUA no dia 16 de agosto de 2016 e seu pai Jorge Luz deixou o Brasil no dia 11 de janeiro último.

 

Além da prisão, o juiz da Lava Jato decretou o bloqueio de R$50 milhões dos dois e do empresário Apolo Santana, um dos donos da aeronave que se acidentou com o então candidato a presidente Eduardo Campos em 2014, e de 19 empresas relacionadas aos três investigados.

O magistrado também autorizou o cumprimento de 15 mandados de buscas e apreensões nas companhias e até nas residências deles. Os lobistas, contudo, já estavam no exterior e agora estão na mira das autoridades internacionais.

 

Alvos da 38.ª fase da Lava Jato, chamada Blackout, o lobista Jorge Luz e seu filho Bruno Luz, acusados de atuarem como operadores de propina para políticos do PMDB, foram incluídos nesta quinta-feira, 23, na lista de difusão vermelha da Interpol dos criminosos procurados pelo mundo.

Os dois tiveram as prisões preventivas decretadas pelo juiz federal Sérgio Moro no dia 15 de fevereiro, mas já haviam deixado o Brasil rumo aos Estados Unidos anteriormente - Bruno viajou para os EUA no dia 16 de agosto de 2016 e seu pai Jorge Luz deixou o Brasil no dia 11 de janeiro último.

 

Além da prisão, o juiz da Lava Jato decretou o bloqueio de R$50 milhões dos dois e do empresário Apolo Santana, um dos donos da aeronave que se acidentou com o então candidato a presidente Eduardo Campos em 2014, e de 19 empresas relacionadas aos três investigados.

O magistrado também autorizou o cumprimento de 15 mandados de buscas e apreensões nas companhias e até nas residências deles. Os lobistas, contudo, já estavam no exterior e agora estão na mira das autoridades internacionais.

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