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Procuradores viajam para Suíça no rastro da fortuna de ex-diretor da Petrobrás


Propina de US$ 23 milhões recebida por Paulo Roberto Costa será destinada à União

Por Redação

Por Fausto Macedo e Ricardo Brandt

Procuradores da República que integram a força tarefa da Lava Jato embarcaram nesta segunda feira, 24, para a Suíça com a missão de agilizar junto às autoridades de Berna autorização para liberação de US$ 23 milhões depositados em cinco contas do ex-diretor de Abastecimento da Petrobrás, Paulo Roberto Costa, alvo da investigação sobre esquema de corrupção na estatal petrolífera.

Os procuradores também irão pedir cópias de todos os extratos bancários das cinco contas do ex-diretor para identificar a origem dos depósitos.

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Seguiram para Berna os procuradores da República Orlando Martello e Deltan Dallagnol, que integram a equipe do Ministério Público Federal responsável pela Lava Jato.

O ex-diretor Paulo Roberto Costa confessou, em delação premiada, que o dinheiro tem origem em propinas que ele recebeu de empreiteiras e fornecedores da Petrobrás.

O próprio Paulo Roberto Costa autorizou espontaneamente a repatriação do dinheiro, o que evita a longa tramitação pelos caminhos da burocracia e da cooperação jurídica internacional.

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Quando for repatriado, o dinheiro será depositado em favor da União.

Por Fausto Macedo e Ricardo Brandt

Procuradores da República que integram a força tarefa da Lava Jato embarcaram nesta segunda feira, 24, para a Suíça com a missão de agilizar junto às autoridades de Berna autorização para liberação de US$ 23 milhões depositados em cinco contas do ex-diretor de Abastecimento da Petrobrás, Paulo Roberto Costa, alvo da investigação sobre esquema de corrupção na estatal petrolífera.

Os procuradores também irão pedir cópias de todos os extratos bancários das cinco contas do ex-diretor para identificar a origem dos depósitos.

Seguiram para Berna os procuradores da República Orlando Martello e Deltan Dallagnol, que integram a equipe do Ministério Público Federal responsável pela Lava Jato.

O ex-diretor Paulo Roberto Costa confessou, em delação premiada, que o dinheiro tem origem em propinas que ele recebeu de empreiteiras e fornecedores da Petrobrás.

O próprio Paulo Roberto Costa autorizou espontaneamente a repatriação do dinheiro, o que evita a longa tramitação pelos caminhos da burocracia e da cooperação jurídica internacional.

Quando for repatriado, o dinheiro será depositado em favor da União.

Por Fausto Macedo e Ricardo Brandt

Procuradores da República que integram a força tarefa da Lava Jato embarcaram nesta segunda feira, 24, para a Suíça com a missão de agilizar junto às autoridades de Berna autorização para liberação de US$ 23 milhões depositados em cinco contas do ex-diretor de Abastecimento da Petrobrás, Paulo Roberto Costa, alvo da investigação sobre esquema de corrupção na estatal petrolífera.

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O ex-diretor Paulo Roberto Costa confessou, em delação premiada, que o dinheiro tem origem em propinas que ele recebeu de empreiteiras e fornecedores da Petrobrás.

O próprio Paulo Roberto Costa autorizou espontaneamente a repatriação do dinheiro, o que evita a longa tramitação pelos caminhos da burocracia e da cooperação jurídica internacional.

Quando for repatriado, o dinheiro será depositado em favor da União.

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Procuradores da República que integram a força tarefa da Lava Jato embarcaram nesta segunda feira, 24, para a Suíça com a missão de agilizar junto às autoridades de Berna autorização para liberação de US$ 23 milhões depositados em cinco contas do ex-diretor de Abastecimento da Petrobrás, Paulo Roberto Costa, alvo da investigação sobre esquema de corrupção na estatal petrolífera.

Os procuradores também irão pedir cópias de todos os extratos bancários das cinco contas do ex-diretor para identificar a origem dos depósitos.

Seguiram para Berna os procuradores da República Orlando Martello e Deltan Dallagnol, que integram a equipe do Ministério Público Federal responsável pela Lava Jato.

O ex-diretor Paulo Roberto Costa confessou, em delação premiada, que o dinheiro tem origem em propinas que ele recebeu de empreiteiras e fornecedores da Petrobrás.

O próprio Paulo Roberto Costa autorizou espontaneamente a repatriação do dinheiro, o que evita a longa tramitação pelos caminhos da burocracia e da cooperação jurídica internacional.

Quando for repatriado, o dinheiro será depositado em favor da União.

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