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Procuradoria abre investigação sobre morte de cacique e invasão de garimpeiros na Terra Indígena Waiãpi


Em nota pública, 6.ª Câmara de Povos Indígenas e Comunidades Tradicionais do Ministério Público Federal ressalta que está 'atenta à manutenção da integridade física da Terra Indígena'

Por Redação
 Foto: Estadão

A Câmara de Povos Indígenas e Comunidades Tradicionais, braço do Ministério Público Federal, por meio de seus procuradores da República no Amapá, instaurou investigação para apurar a morte do indígena Emyra Wajãpi e a invasão da Terra Indígena Waiãpi, 'por garimpeiros armados'.

A informação, divulgada pela Secretaria de Comunicação Social da Procuradoria-Geral da República, consta em nota pública divulgada nesta terça, 30, pela Câmara de Povos Indígenas e Comunidades Tradicionais do Ministério Público Federal.

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Cacique Emyra Wajãpi, de 68 anos, foi morto a facadas na sexta, 26.

O coordenador da Câmara, subprocurador-geral da República Antônio Carlos Bigonha, ressalta que o colegiado está 'atento à manutenção da integridade física da Terra Indígena Waiãpi'.

No Amapá, atuam no caso os procuradores Rodolfo Lopes e Joaquim Cabral, no âmbito cível e criminal.

 Foto: Estadão

A Câmara de Povos Indígenas e Comunidades Tradicionais, braço do Ministério Público Federal, por meio de seus procuradores da República no Amapá, instaurou investigação para apurar a morte do indígena Emyra Wajãpi e a invasão da Terra Indígena Waiãpi, 'por garimpeiros armados'.

A informação, divulgada pela Secretaria de Comunicação Social da Procuradoria-Geral da República, consta em nota pública divulgada nesta terça, 30, pela Câmara de Povos Indígenas e Comunidades Tradicionais do Ministério Público Federal.

Cacique Emyra Wajãpi, de 68 anos, foi morto a facadas na sexta, 26.

O coordenador da Câmara, subprocurador-geral da República Antônio Carlos Bigonha, ressalta que o colegiado está 'atento à manutenção da integridade física da Terra Indígena Waiãpi'.

No Amapá, atuam no caso os procuradores Rodolfo Lopes e Joaquim Cabral, no âmbito cível e criminal.

 Foto: Estadão

A Câmara de Povos Indígenas e Comunidades Tradicionais, braço do Ministério Público Federal, por meio de seus procuradores da República no Amapá, instaurou investigação para apurar a morte do indígena Emyra Wajãpi e a invasão da Terra Indígena Waiãpi, 'por garimpeiros armados'.

A informação, divulgada pela Secretaria de Comunicação Social da Procuradoria-Geral da República, consta em nota pública divulgada nesta terça, 30, pela Câmara de Povos Indígenas e Comunidades Tradicionais do Ministério Público Federal.

Cacique Emyra Wajãpi, de 68 anos, foi morto a facadas na sexta, 26.

O coordenador da Câmara, subprocurador-geral da República Antônio Carlos Bigonha, ressalta que o colegiado está 'atento à manutenção da integridade física da Terra Indígena Waiãpi'.

No Amapá, atuam no caso os procuradores Rodolfo Lopes e Joaquim Cabral, no âmbito cível e criminal.

 Foto: Estadão

A Câmara de Povos Indígenas e Comunidades Tradicionais, braço do Ministério Público Federal, por meio de seus procuradores da República no Amapá, instaurou investigação para apurar a morte do indígena Emyra Wajãpi e a invasão da Terra Indígena Waiãpi, 'por garimpeiros armados'.

A informação, divulgada pela Secretaria de Comunicação Social da Procuradoria-Geral da República, consta em nota pública divulgada nesta terça, 30, pela Câmara de Povos Indígenas e Comunidades Tradicionais do Ministério Público Federal.

Cacique Emyra Wajãpi, de 68 anos, foi morto a facadas na sexta, 26.

O coordenador da Câmara, subprocurador-geral da República Antônio Carlos Bigonha, ressalta que o colegiado está 'atento à manutenção da integridade física da Terra Indígena Waiãpi'.

No Amapá, atuam no caso os procuradores Rodolfo Lopes e Joaquim Cabral, no âmbito cível e criminal.

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