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Procuradoria denuncia Robinson


Governador do Rio Grande do Norte é acusado no âmbito de investigações sobre desvios na Assembleia Legislativa e tentativa de compra de silêncio de delator

Por Luiz Vassallo e Ricardo Araújo
Robinson Faria (PSD). Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

A Procuradoria-Geral da República denunciou o governador do Rio Grande do Norte, Robinson Faria (PSD), nesta segunda-feira, 18, no âmbito de supostos desvios de salários de servidores 'fantasma' da Assembleia Legislativa do Estado desde 2006. As informações foram confirmadas pelo Superior Tribunal de Justiça.

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+ Ação controlada da PF flagrou assessor de Robinson pagando delatora+ Governador Robinson embolsava R$ 100 mil mensais, diz delatora+ PF diz que Robinson tentou comprar silêncio de delator da Dama de Espadas

A Operação Anteros foi deflagrada no dia 15 de agosto, para apurar se o governador tentou comprar o silêncio de um delator no âmbito da Operação Dama de Espadas, que apura  desvio de recursos públicos por meio da inclusão de "funcionários fantasmas", na folha de pagamento da Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Norte entre os anos de 2006 até os dias atuais.

A ex-procuradora da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte, Rita das Mercês, afirmou, em delação premiada ao Ministério Público Federal, que o governador 'embolsava', com o desvio de verbas públicas em suposto esquema de indicação de funcionários fantasmas na Casa, R$ 100 mil reais mensais, até 2010, quando deixou o cargo de presidente do Legislativo estadual.

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Rita foi presa na Operação Dama de Espadas, apontada como organizadora dos esquemas de desvios na Casa. Ela ficou presa por alguns dias e acabou solta por força de habeas corpus. Rita procurou o Ministério Público Federal para delatar os envolvidos.

Em ação controlada, a Polícia Federal flagrou tratativas e pagamentos feitos pelo assessor de Robinson Faria, Adelson Freitas dos Reis, à procuradora. O filho dela, Gustavo Villaroel também confessou ter recebido pagamentos.

"Conforme demonstram as interceptações telefônicas e ação controlada levada a efeito pela Autoridade Policial Federal o governador Robinson Mesquita de Faria associou-se a Magaly Cristina da Silva e Adelson Freitas dos Reis para o fim específico de praticar crimes de obstrução à investigação de organização criminosa", relatou o Ministério Público Federal.

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A delação da servidora embasou a Operação Anteros, da Polícia Federal, deflagrada no dia 15 por decisão do ministro Raul Araujo, da Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça.

Robinson Faria foi deputado estadual por seis mandatos. Ele presidiu a Assembleia do Rio Grande do Norte entre 2003 e 2010. Como governador, ele desfruta de foro privilegiado no Superior Tribunal de Justiça.

COM A PALAVRA, O ADVOGADO JOSÉ LUÍS OLIVEIRA LIMA, QUE DEFENDE ROBINSON

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"A defesa do Governador Robinson Faria, até o presente momento, não teve acesso à suposta denúncia. De qualquer modo, ratificamos a conduta ilibada do governador ao longo de sua vida pública"

Robinson Faria (PSD). Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

A Procuradoria-Geral da República denunciou o governador do Rio Grande do Norte, Robinson Faria (PSD), nesta segunda-feira, 18, no âmbito de supostos desvios de salários de servidores 'fantasma' da Assembleia Legislativa do Estado desde 2006. As informações foram confirmadas pelo Superior Tribunal de Justiça.

+ Ação controlada da PF flagrou assessor de Robinson pagando delatora+ Governador Robinson embolsava R$ 100 mil mensais, diz delatora+ PF diz que Robinson tentou comprar silêncio de delator da Dama de Espadas

A Operação Anteros foi deflagrada no dia 15 de agosto, para apurar se o governador tentou comprar o silêncio de um delator no âmbito da Operação Dama de Espadas, que apura  desvio de recursos públicos por meio da inclusão de "funcionários fantasmas", na folha de pagamento da Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Norte entre os anos de 2006 até os dias atuais.

A ex-procuradora da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte, Rita das Mercês, afirmou, em delação premiada ao Ministério Público Federal, que o governador 'embolsava', com o desvio de verbas públicas em suposto esquema de indicação de funcionários fantasmas na Casa, R$ 100 mil reais mensais, até 2010, quando deixou o cargo de presidente do Legislativo estadual.

Rita foi presa na Operação Dama de Espadas, apontada como organizadora dos esquemas de desvios na Casa. Ela ficou presa por alguns dias e acabou solta por força de habeas corpus. Rita procurou o Ministério Público Federal para delatar os envolvidos.

Em ação controlada, a Polícia Federal flagrou tratativas e pagamentos feitos pelo assessor de Robinson Faria, Adelson Freitas dos Reis, à procuradora. O filho dela, Gustavo Villaroel também confessou ter recebido pagamentos.

"Conforme demonstram as interceptações telefônicas e ação controlada levada a efeito pela Autoridade Policial Federal o governador Robinson Mesquita de Faria associou-se a Magaly Cristina da Silva e Adelson Freitas dos Reis para o fim específico de praticar crimes de obstrução à investigação de organização criminosa", relatou o Ministério Público Federal.

A delação da servidora embasou a Operação Anteros, da Polícia Federal, deflagrada no dia 15 por decisão do ministro Raul Araujo, da Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça.

Robinson Faria foi deputado estadual por seis mandatos. Ele presidiu a Assembleia do Rio Grande do Norte entre 2003 e 2010. Como governador, ele desfruta de foro privilegiado no Superior Tribunal de Justiça.

COM A PALAVRA, O ADVOGADO JOSÉ LUÍS OLIVEIRA LIMA, QUE DEFENDE ROBINSON

"A defesa do Governador Robinson Faria, até o presente momento, não teve acesso à suposta denúncia. De qualquer modo, ratificamos a conduta ilibada do governador ao longo de sua vida pública"

Robinson Faria (PSD). Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

A Procuradoria-Geral da República denunciou o governador do Rio Grande do Norte, Robinson Faria (PSD), nesta segunda-feira, 18, no âmbito de supostos desvios de salários de servidores 'fantasma' da Assembleia Legislativa do Estado desde 2006. As informações foram confirmadas pelo Superior Tribunal de Justiça.

+ Ação controlada da PF flagrou assessor de Robinson pagando delatora+ Governador Robinson embolsava R$ 100 mil mensais, diz delatora+ PF diz que Robinson tentou comprar silêncio de delator da Dama de Espadas

A Operação Anteros foi deflagrada no dia 15 de agosto, para apurar se o governador tentou comprar o silêncio de um delator no âmbito da Operação Dama de Espadas, que apura  desvio de recursos públicos por meio da inclusão de "funcionários fantasmas", na folha de pagamento da Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Norte entre os anos de 2006 até os dias atuais.

A ex-procuradora da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte, Rita das Mercês, afirmou, em delação premiada ao Ministério Público Federal, que o governador 'embolsava', com o desvio de verbas públicas em suposto esquema de indicação de funcionários fantasmas na Casa, R$ 100 mil reais mensais, até 2010, quando deixou o cargo de presidente do Legislativo estadual.

Rita foi presa na Operação Dama de Espadas, apontada como organizadora dos esquemas de desvios na Casa. Ela ficou presa por alguns dias e acabou solta por força de habeas corpus. Rita procurou o Ministério Público Federal para delatar os envolvidos.

Em ação controlada, a Polícia Federal flagrou tratativas e pagamentos feitos pelo assessor de Robinson Faria, Adelson Freitas dos Reis, à procuradora. O filho dela, Gustavo Villaroel também confessou ter recebido pagamentos.

"Conforme demonstram as interceptações telefônicas e ação controlada levada a efeito pela Autoridade Policial Federal o governador Robinson Mesquita de Faria associou-se a Magaly Cristina da Silva e Adelson Freitas dos Reis para o fim específico de praticar crimes de obstrução à investigação de organização criminosa", relatou o Ministério Público Federal.

A delação da servidora embasou a Operação Anteros, da Polícia Federal, deflagrada no dia 15 por decisão do ministro Raul Araujo, da Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça.

Robinson Faria foi deputado estadual por seis mandatos. Ele presidiu a Assembleia do Rio Grande do Norte entre 2003 e 2010. Como governador, ele desfruta de foro privilegiado no Superior Tribunal de Justiça.

COM A PALAVRA, O ADVOGADO JOSÉ LUÍS OLIVEIRA LIMA, QUE DEFENDE ROBINSON

"A defesa do Governador Robinson Faria, até o presente momento, não teve acesso à suposta denúncia. De qualquer modo, ratificamos a conduta ilibada do governador ao longo de sua vida pública"

Robinson Faria (PSD). Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

A Procuradoria-Geral da República denunciou o governador do Rio Grande do Norte, Robinson Faria (PSD), nesta segunda-feira, 18, no âmbito de supostos desvios de salários de servidores 'fantasma' da Assembleia Legislativa do Estado desde 2006. As informações foram confirmadas pelo Superior Tribunal de Justiça.

+ Ação controlada da PF flagrou assessor de Robinson pagando delatora+ Governador Robinson embolsava R$ 100 mil mensais, diz delatora+ PF diz que Robinson tentou comprar silêncio de delator da Dama de Espadas

A Operação Anteros foi deflagrada no dia 15 de agosto, para apurar se o governador tentou comprar o silêncio de um delator no âmbito da Operação Dama de Espadas, que apura  desvio de recursos públicos por meio da inclusão de "funcionários fantasmas", na folha de pagamento da Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Norte entre os anos de 2006 até os dias atuais.

A ex-procuradora da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte, Rita das Mercês, afirmou, em delação premiada ao Ministério Público Federal, que o governador 'embolsava', com o desvio de verbas públicas em suposto esquema de indicação de funcionários fantasmas na Casa, R$ 100 mil reais mensais, até 2010, quando deixou o cargo de presidente do Legislativo estadual.

Rita foi presa na Operação Dama de Espadas, apontada como organizadora dos esquemas de desvios na Casa. Ela ficou presa por alguns dias e acabou solta por força de habeas corpus. Rita procurou o Ministério Público Federal para delatar os envolvidos.

Em ação controlada, a Polícia Federal flagrou tratativas e pagamentos feitos pelo assessor de Robinson Faria, Adelson Freitas dos Reis, à procuradora. O filho dela, Gustavo Villaroel também confessou ter recebido pagamentos.

"Conforme demonstram as interceptações telefônicas e ação controlada levada a efeito pela Autoridade Policial Federal o governador Robinson Mesquita de Faria associou-se a Magaly Cristina da Silva e Adelson Freitas dos Reis para o fim específico de praticar crimes de obstrução à investigação de organização criminosa", relatou o Ministério Público Federal.

A delação da servidora embasou a Operação Anteros, da Polícia Federal, deflagrada no dia 15 por decisão do ministro Raul Araujo, da Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça.

Robinson Faria foi deputado estadual por seis mandatos. Ele presidiu a Assembleia do Rio Grande do Norte entre 2003 e 2010. Como governador, ele desfruta de foro privilegiado no Superior Tribunal de Justiça.

COM A PALAVRA, O ADVOGADO JOSÉ LUÍS OLIVEIRA LIMA, QUE DEFENDE ROBINSON

"A defesa do Governador Robinson Faria, até o presente momento, não teve acesso à suposta denúncia. De qualquer modo, ratificamos a conduta ilibada do governador ao longo de sua vida pública"

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