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Projetos que escrevem histórias


Por Harley Henriques
Harley Henriques. FOTO: DIVULGAÇÃO Foto: Estadão

Uma parcela da população mais vulnerável se depara com outros problemas durante a pandemia de Covid-19: violência física ou psicológica, intolerância, dificuldade de acessos a serviços de saúde e até falta de suporte para encontrar ajuda.  E neste momento, ações para mudar estes cenários se fazem cada vez mais necessárias, além de aprofundarem o debate e a reflexão sobre a importância da ação coletiva para transformar essas diversas realidades.

Com o objetivo de fazer com que a história de muitas pessoas vire uma nova página, nos voltamos a beneficiar projetos, através das ONGs, para a população LGBTQI+, jovens, mulheres, negros, idosos e moradores em situação de rua, com ações relacionadas ao enfrentamento de HIV/Aids, saúde mental, violência doméstica, apoio psicossocial, dentre outros.

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O crescimento da violência contra a mulher foi um dos efeitos da pandemia, problema que decorreu do aumento do tempo das vítimas em casa com seus agressores. Segundo o Anuário Brasileiro de Segurança Pública, a violência contra a mulher cresceu 3,8%, mas o registro destas agressões diminuiu 9,9% em 2020. Como mudar essa estatística? Através de projetos de combate à violência doméstica.

A pandemia também agravou a saúde mental. Dados do Ministério da Saúde apontam que ansiedade e estresse são as causas que motivaram a busca por acolhimento em 2020. Porém, nem sempre as pessoas sabem por onde começar a busca por ajuda profissional de um psicólogo ou de um psiquiatra. No âmbito da saúde mental, é preciso contemplar ações para diminuição de quadros de depressão, ansiedade, síndrome do pânico e luto, muitos agravados durante a pandemia.

A saúde dos idosos LGBTQI+ e/ou que estejam vivendo com HIV/Aids é outra situação de fragilidade e que requer ações imediatas, como estimular a realização de testagem para diagnóstico precoce da infecção pelo vírus e sensibilizar sobre a importância da adesão ao tratamento.

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Tais cenários nos levaram a lançar o oitavo edital para financiamento de ações de entidades que atuem nestas temáticas para 2021. Nós, do Fundo Positivo, instituição sem fins lucrativos de sustentabilidade às organizações da sociedade civil, esperamos, através de 15 ONGs que serão selecionadas, a construção de projetos que impactem de maneira positiva esses grupos vulneráveis.

*Harley Henriques é coordenador-geral do Fundo Positivo

Harley Henriques. FOTO: DIVULGAÇÃO Foto: Estadão

Uma parcela da população mais vulnerável se depara com outros problemas durante a pandemia de Covid-19: violência física ou psicológica, intolerância, dificuldade de acessos a serviços de saúde e até falta de suporte para encontrar ajuda.  E neste momento, ações para mudar estes cenários se fazem cada vez mais necessárias, além de aprofundarem o debate e a reflexão sobre a importância da ação coletiva para transformar essas diversas realidades.

Com o objetivo de fazer com que a história de muitas pessoas vire uma nova página, nos voltamos a beneficiar projetos, através das ONGs, para a população LGBTQI+, jovens, mulheres, negros, idosos e moradores em situação de rua, com ações relacionadas ao enfrentamento de HIV/Aids, saúde mental, violência doméstica, apoio psicossocial, dentre outros.

O crescimento da violência contra a mulher foi um dos efeitos da pandemia, problema que decorreu do aumento do tempo das vítimas em casa com seus agressores. Segundo o Anuário Brasileiro de Segurança Pública, a violência contra a mulher cresceu 3,8%, mas o registro destas agressões diminuiu 9,9% em 2020. Como mudar essa estatística? Através de projetos de combate à violência doméstica.

A pandemia também agravou a saúde mental. Dados do Ministério da Saúde apontam que ansiedade e estresse são as causas que motivaram a busca por acolhimento em 2020. Porém, nem sempre as pessoas sabem por onde começar a busca por ajuda profissional de um psicólogo ou de um psiquiatra. No âmbito da saúde mental, é preciso contemplar ações para diminuição de quadros de depressão, ansiedade, síndrome do pânico e luto, muitos agravados durante a pandemia.

A saúde dos idosos LGBTQI+ e/ou que estejam vivendo com HIV/Aids é outra situação de fragilidade e que requer ações imediatas, como estimular a realização de testagem para diagnóstico precoce da infecção pelo vírus e sensibilizar sobre a importância da adesão ao tratamento.

Tais cenários nos levaram a lançar o oitavo edital para financiamento de ações de entidades que atuem nestas temáticas para 2021. Nós, do Fundo Positivo, instituição sem fins lucrativos de sustentabilidade às organizações da sociedade civil, esperamos, através de 15 ONGs que serão selecionadas, a construção de projetos que impactem de maneira positiva esses grupos vulneráveis.

*Harley Henriques é coordenador-geral do Fundo Positivo

Harley Henriques. FOTO: DIVULGAÇÃO Foto: Estadão

Uma parcela da população mais vulnerável se depara com outros problemas durante a pandemia de Covid-19: violência física ou psicológica, intolerância, dificuldade de acessos a serviços de saúde e até falta de suporte para encontrar ajuda.  E neste momento, ações para mudar estes cenários se fazem cada vez mais necessárias, além de aprofundarem o debate e a reflexão sobre a importância da ação coletiva para transformar essas diversas realidades.

Com o objetivo de fazer com que a história de muitas pessoas vire uma nova página, nos voltamos a beneficiar projetos, através das ONGs, para a população LGBTQI+, jovens, mulheres, negros, idosos e moradores em situação de rua, com ações relacionadas ao enfrentamento de HIV/Aids, saúde mental, violência doméstica, apoio psicossocial, dentre outros.

O crescimento da violência contra a mulher foi um dos efeitos da pandemia, problema que decorreu do aumento do tempo das vítimas em casa com seus agressores. Segundo o Anuário Brasileiro de Segurança Pública, a violência contra a mulher cresceu 3,8%, mas o registro destas agressões diminuiu 9,9% em 2020. Como mudar essa estatística? Através de projetos de combate à violência doméstica.

A pandemia também agravou a saúde mental. Dados do Ministério da Saúde apontam que ansiedade e estresse são as causas que motivaram a busca por acolhimento em 2020. Porém, nem sempre as pessoas sabem por onde começar a busca por ajuda profissional de um psicólogo ou de um psiquiatra. No âmbito da saúde mental, é preciso contemplar ações para diminuição de quadros de depressão, ansiedade, síndrome do pânico e luto, muitos agravados durante a pandemia.

A saúde dos idosos LGBTQI+ e/ou que estejam vivendo com HIV/Aids é outra situação de fragilidade e que requer ações imediatas, como estimular a realização de testagem para diagnóstico precoce da infecção pelo vírus e sensibilizar sobre a importância da adesão ao tratamento.

Tais cenários nos levaram a lançar o oitavo edital para financiamento de ações de entidades que atuem nestas temáticas para 2021. Nós, do Fundo Positivo, instituição sem fins lucrativos de sustentabilidade às organizações da sociedade civil, esperamos, através de 15 ONGs que serão selecionadas, a construção de projetos que impactem de maneira positiva esses grupos vulneráveis.

*Harley Henriques é coordenador-geral do Fundo Positivo

Harley Henriques. FOTO: DIVULGAÇÃO Foto: Estadão

Uma parcela da população mais vulnerável se depara com outros problemas durante a pandemia de Covid-19: violência física ou psicológica, intolerância, dificuldade de acessos a serviços de saúde e até falta de suporte para encontrar ajuda.  E neste momento, ações para mudar estes cenários se fazem cada vez mais necessárias, além de aprofundarem o debate e a reflexão sobre a importância da ação coletiva para transformar essas diversas realidades.

Com o objetivo de fazer com que a história de muitas pessoas vire uma nova página, nos voltamos a beneficiar projetos, através das ONGs, para a população LGBTQI+, jovens, mulheres, negros, idosos e moradores em situação de rua, com ações relacionadas ao enfrentamento de HIV/Aids, saúde mental, violência doméstica, apoio psicossocial, dentre outros.

O crescimento da violência contra a mulher foi um dos efeitos da pandemia, problema que decorreu do aumento do tempo das vítimas em casa com seus agressores. Segundo o Anuário Brasileiro de Segurança Pública, a violência contra a mulher cresceu 3,8%, mas o registro destas agressões diminuiu 9,9% em 2020. Como mudar essa estatística? Através de projetos de combate à violência doméstica.

A pandemia também agravou a saúde mental. Dados do Ministério da Saúde apontam que ansiedade e estresse são as causas que motivaram a busca por acolhimento em 2020. Porém, nem sempre as pessoas sabem por onde começar a busca por ajuda profissional de um psicólogo ou de um psiquiatra. No âmbito da saúde mental, é preciso contemplar ações para diminuição de quadros de depressão, ansiedade, síndrome do pânico e luto, muitos agravados durante a pandemia.

A saúde dos idosos LGBTQI+ e/ou que estejam vivendo com HIV/Aids é outra situação de fragilidade e que requer ações imediatas, como estimular a realização de testagem para diagnóstico precoce da infecção pelo vírus e sensibilizar sobre a importância da adesão ao tratamento.

Tais cenários nos levaram a lançar o oitavo edital para financiamento de ações de entidades que atuem nestas temáticas para 2021. Nós, do Fundo Positivo, instituição sem fins lucrativos de sustentabilidade às organizações da sociedade civil, esperamos, através de 15 ONGs que serão selecionadas, a construção de projetos que impactem de maneira positiva esses grupos vulneráveis.

*Harley Henriques é coordenador-geral do Fundo Positivo

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