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Promotoria investiga mortes de funcionários e subnotificações de covid-19 no Hospital Tatuapé


Por Luiz Vassallo e Fausto Macedo
Reprodução de trecho da portaria de inquérito Foto: Estadão

O Ministério Publico do Estado de São Paulo investiga mortes de funcionários e de pacientes por COVID-19, bem como subnotificações de falecimentos pelo coronavírus no Hospital Municipal de Tatuapé.

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A investigação está sendo cuidada pela equipe do AVARC - Projeto de Acolhimento de Vítimas, Análise e Resolução de Conflitos, coordenado pela promotora da 11 Vara Criminal de São Paulo, Celeste Leite dos Santos.

Segundo a Promotoria, 'os fatos descritos indicam sérias infrações ao Código Penal'. "Enfermeiros continuaram a exercer as suas atividades no Hospital, apesar de apresentarem sintomas de COVID -19, assim como a ausência da notificação compulsória pelo COVID -19 em razão dos falecimentos, indicando possível ocorrência de omissão de notificação de doença extremamente grave".

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O inquérito tem como base reportagens do programa Conexão Repórter, do jornalista Roberto Cabrini, no SBT, nos dias 30 de março e 06 de abril de 2020, e pelo Portal G1. As matérias revelam a morte de Juraci Augusta da Silva, enfermeira com 70 anos - grupo de risco, que continuou exercendo sua profissão no Hospital Municipal do Tatuapé, vindo a falecer no dia 27/03/2020 sem que tenha sido confirmado do diagnóstico da COVID-19'.

"De igual modo, ocorreu com o enfermeiro Idalgo Moura dos Santos, também atuante no Hospital Municipal do Tatuapé onde faleceu com suspeita de coronavírus e que apesar do exame ter sido realizado, o diagnóstico ainda não foi divulgado. Ainda, relatos fornecidos por colegas de trabalho afirmam, que mesmo apresentando sintomas da COVID-19 ele permaneceu trabalhando", afirma a Promotoria.

Reprodução de trecho da portaria de inquérito Foto: Estadão

O Ministério Publico do Estado de São Paulo investiga mortes de funcionários e de pacientes por COVID-19, bem como subnotificações de falecimentos pelo coronavírus no Hospital Municipal de Tatuapé.

A investigação está sendo cuidada pela equipe do AVARC - Projeto de Acolhimento de Vítimas, Análise e Resolução de Conflitos, coordenado pela promotora da 11 Vara Criminal de São Paulo, Celeste Leite dos Santos.

Segundo a Promotoria, 'os fatos descritos indicam sérias infrações ao Código Penal'. "Enfermeiros continuaram a exercer as suas atividades no Hospital, apesar de apresentarem sintomas de COVID -19, assim como a ausência da notificação compulsória pelo COVID -19 em razão dos falecimentos, indicando possível ocorrência de omissão de notificação de doença extremamente grave".

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O inquérito tem como base reportagens do programa Conexão Repórter, do jornalista Roberto Cabrini, no SBT, nos dias 30 de março e 06 de abril de 2020, e pelo Portal G1. As matérias revelam a morte de Juraci Augusta da Silva, enfermeira com 70 anos - grupo de risco, que continuou exercendo sua profissão no Hospital Municipal do Tatuapé, vindo a falecer no dia 27/03/2020 sem que tenha sido confirmado do diagnóstico da COVID-19'.

"De igual modo, ocorreu com o enfermeiro Idalgo Moura dos Santos, também atuante no Hospital Municipal do Tatuapé onde faleceu com suspeita de coronavírus e que apesar do exame ter sido realizado, o diagnóstico ainda não foi divulgado. Ainda, relatos fornecidos por colegas de trabalho afirmam, que mesmo apresentando sintomas da COVID-19 ele permaneceu trabalhando", afirma a Promotoria.

Reprodução de trecho da portaria de inquérito Foto: Estadão

O Ministério Publico do Estado de São Paulo investiga mortes de funcionários e de pacientes por COVID-19, bem como subnotificações de falecimentos pelo coronavírus no Hospital Municipal de Tatuapé.

A investigação está sendo cuidada pela equipe do AVARC - Projeto de Acolhimento de Vítimas, Análise e Resolução de Conflitos, coordenado pela promotora da 11 Vara Criminal de São Paulo, Celeste Leite dos Santos.

Segundo a Promotoria, 'os fatos descritos indicam sérias infrações ao Código Penal'. "Enfermeiros continuaram a exercer as suas atividades no Hospital, apesar de apresentarem sintomas de COVID -19, assim como a ausência da notificação compulsória pelo COVID -19 em razão dos falecimentos, indicando possível ocorrência de omissão de notificação de doença extremamente grave".

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"De igual modo, ocorreu com o enfermeiro Idalgo Moura dos Santos, também atuante no Hospital Municipal do Tatuapé onde faleceu com suspeita de coronavírus e que apesar do exame ter sido realizado, o diagnóstico ainda não foi divulgado. Ainda, relatos fornecidos por colegas de trabalho afirmam, que mesmo apresentando sintomas da COVID-19 ele permaneceu trabalhando", afirma a Promotoria.

Reprodução de trecho da portaria de inquérito Foto: Estadão

O Ministério Publico do Estado de São Paulo investiga mortes de funcionários e de pacientes por COVID-19, bem como subnotificações de falecimentos pelo coronavírus no Hospital Municipal de Tatuapé.

A investigação está sendo cuidada pela equipe do AVARC - Projeto de Acolhimento de Vítimas, Análise e Resolução de Conflitos, coordenado pela promotora da 11 Vara Criminal de São Paulo, Celeste Leite dos Santos.

Segundo a Promotoria, 'os fatos descritos indicam sérias infrações ao Código Penal'. "Enfermeiros continuaram a exercer as suas atividades no Hospital, apesar de apresentarem sintomas de COVID -19, assim como a ausência da notificação compulsória pelo COVID -19 em razão dos falecimentos, indicando possível ocorrência de omissão de notificação de doença extremamente grave".

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O inquérito tem como base reportagens do programa Conexão Repórter, do jornalista Roberto Cabrini, no SBT, nos dias 30 de março e 06 de abril de 2020, e pelo Portal G1. As matérias revelam a morte de Juraci Augusta da Silva, enfermeira com 70 anos - grupo de risco, que continuou exercendo sua profissão no Hospital Municipal do Tatuapé, vindo a falecer no dia 27/03/2020 sem que tenha sido confirmado do diagnóstico da COVID-19'.

"De igual modo, ocorreu com o enfermeiro Idalgo Moura dos Santos, também atuante no Hospital Municipal do Tatuapé onde faleceu com suspeita de coronavírus e que apesar do exame ter sido realizado, o diagnóstico ainda não foi divulgado. Ainda, relatos fornecidos por colegas de trabalho afirmam, que mesmo apresentando sintomas da COVID-19 ele permaneceu trabalhando", afirma a Promotoria.

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