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Promotoria pede júri popular para investigados por agressão a empresário em frente o Instituto Lula


Ex-vereador de Diadema Manoel Eduardo Marinho, o 'Maninho do PT', seu filho Leandro, e 'Paulão', diretor do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, foram indiciados por tentativa de homicídio com dolo eventual contra Carlos Alberto Bettoni na noite de 5 de abril

Por Luiz Vassallo e Fausto Macedo
EFE/Sebastião Moreira/ATENCIÓN EDITORES: CONTENIDO GRÁFICO EXPLÍCITO Foto: Estadão

O Ministério Público Estadual de São Paulo pediu que sejam pronunciados a júri popular os três homens investigados pela agressão do empresário Carlos Alberto Bettoni na noite de 5 de abril em frente o Instituto Lula, em São Paulo. O Ministério Público Estadual suspeita que apoiadores de Lula praticaram tentativa de homicídio com dolo eventual, crime que vai a júri.

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Manoel Eduardo Marinho, o 'Maninho do PT', ex-vereador por cinco mandatos em Diadema (Grande São Paulo), seu filho Leandro e o diretor do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC Paulo Caires, o 'Paulão', haviam sido indiciados pela Polícia Civil como os homens que agrediram Bettoni, que chegou a ser internado com traumatismo craniano.

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Os três negam a acusação. Alegam ter reagido a provocações de Bettoni.

A agressão ocorreu durante um tumulto em frente o Instituto Lula, pouco depois da divulgação da informação sobre a ordem do juiz Sérgio Moro para prender o ex-presidente, condenado a 12 anos e um mês de reclusão no processo do triplex do Guarujá.

EFE/Sebastião Moreira/ATENCIÓN EDITORES: CONTENIDO GRÁFICO EXPLÍCITO Foto: Estadão

O Ministério Público Estadual de São Paulo pediu que sejam pronunciados a júri popular os três homens investigados pela agressão do empresário Carlos Alberto Bettoni na noite de 5 de abril em frente o Instituto Lula, em São Paulo. O Ministério Público Estadual suspeita que apoiadores de Lula praticaram tentativa de homicídio com dolo eventual, crime que vai a júri.

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Os três negam a acusação. Alegam ter reagido a provocações de Bettoni.

A agressão ocorreu durante um tumulto em frente o Instituto Lula, pouco depois da divulgação da informação sobre a ordem do juiz Sérgio Moro para prender o ex-presidente, condenado a 12 anos e um mês de reclusão no processo do triplex do Guarujá.

EFE/Sebastião Moreira/ATENCIÓN EDITORES: CONTENIDO GRÁFICO EXPLÍCITO Foto: Estadão

O Ministério Público Estadual de São Paulo pediu que sejam pronunciados a júri popular os três homens investigados pela agressão do empresário Carlos Alberto Bettoni na noite de 5 de abril em frente o Instituto Lula, em São Paulo. O Ministério Público Estadual suspeita que apoiadores de Lula praticaram tentativa de homicídio com dolo eventual, crime que vai a júri.

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Manoel Eduardo Marinho, o 'Maninho do PT', ex-vereador por cinco mandatos em Diadema (Grande São Paulo), seu filho Leandro e o diretor do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC Paulo Caires, o 'Paulão', haviam sido indiciados pela Polícia Civil como os homens que agrediram Bettoni, que chegou a ser internado com traumatismo craniano.

Os três negam a acusação. Alegam ter reagido a provocações de Bettoni.

A agressão ocorreu durante um tumulto em frente o Instituto Lula, pouco depois da divulgação da informação sobre a ordem do juiz Sérgio Moro para prender o ex-presidente, condenado a 12 anos e um mês de reclusão no processo do triplex do Guarujá.

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O Ministério Público Estadual de São Paulo pediu que sejam pronunciados a júri popular os três homens investigados pela agressão do empresário Carlos Alberto Bettoni na noite de 5 de abril em frente o Instituto Lula, em São Paulo. O Ministério Público Estadual suspeita que apoiadores de Lula praticaram tentativa de homicídio com dolo eventual, crime que vai a júri.

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Os três negam a acusação. Alegam ter reagido a provocações de Bettoni.

A agressão ocorreu durante um tumulto em frente o Instituto Lula, pouco depois da divulgação da informação sobre a ordem do juiz Sérgio Moro para prender o ex-presidente, condenado a 12 anos e um mês de reclusão no processo do triplex do Guarujá.

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