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PT dá 10 dias para Luiz Moura se defender


Deputado terá que se explicar sobre as suspeitas de ter participado de reunião com integrantes do PCC

Por Fausto Macedo

O PT de São Paulo notificou nesta sexta-feira, 18, o deputado estadual Luiz Moura para que apresente sua defesa sobre as suspeitas de ter participado de reunião com integrantes da facção criminosa denominada PCC, na noite de 17 de março.

O deputado terá 10 dias para apresentar suas explicações para a Comissão Executiva do partido, que irá então emitir um parecer sobre o caso.

Em conversas reservadas, os petistas não deixam dúvidas de que ele será expulso do partido. Os últimos apoios a Moura dentro do PT caíram quando ele recorreu à Justiça comum para suspender a convenção do partido. A decisão prejudicou não apenas Alexandre Padilha mas todos candidatos a deputado do PT em São Paulo.

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Em nota, subscrita pelo presidente estadual da sigla, Emídio de Souza, o PT-SP diz que reafirma "seu objetivo de atender a demanda da sociedade, que exige que os partidos políticos promovam um filtro de filiados e candidatos". COLABOROU RICARDO GALHARDO

 Foto: Robson Fernandjes/Estadão

O PT de São Paulo notificou nesta sexta-feira, 18, o deputado estadual Luiz Moura para que apresente sua defesa sobre as suspeitas de ter participado de reunião com integrantes da facção criminosa denominada PCC, na noite de 17 de março.

O deputado terá 10 dias para apresentar suas explicações para a Comissão Executiva do partido, que irá então emitir um parecer sobre o caso.

Em conversas reservadas, os petistas não deixam dúvidas de que ele será expulso do partido. Os últimos apoios a Moura dentro do PT caíram quando ele recorreu à Justiça comum para suspender a convenção do partido. A decisão prejudicou não apenas Alexandre Padilha mas todos candidatos a deputado do PT em São Paulo.

Em nota, subscrita pelo presidente estadual da sigla, Emídio de Souza, o PT-SP diz que reafirma "seu objetivo de atender a demanda da sociedade, que exige que os partidos políticos promovam um filtro de filiados e candidatos". COLABOROU RICARDO GALHARDO

 Foto: Robson Fernandjes/Estadão

O PT de São Paulo notificou nesta sexta-feira, 18, o deputado estadual Luiz Moura para que apresente sua defesa sobre as suspeitas de ter participado de reunião com integrantes da facção criminosa denominada PCC, na noite de 17 de março.

O deputado terá 10 dias para apresentar suas explicações para a Comissão Executiva do partido, que irá então emitir um parecer sobre o caso.

Em conversas reservadas, os petistas não deixam dúvidas de que ele será expulso do partido. Os últimos apoios a Moura dentro do PT caíram quando ele recorreu à Justiça comum para suspender a convenção do partido. A decisão prejudicou não apenas Alexandre Padilha mas todos candidatos a deputado do PT em São Paulo.

Em nota, subscrita pelo presidente estadual da sigla, Emídio de Souza, o PT-SP diz que reafirma "seu objetivo de atender a demanda da sociedade, que exige que os partidos políticos promovam um filtro de filiados e candidatos". COLABOROU RICARDO GALHARDO

 Foto: Robson Fernandjes/Estadão

O PT de São Paulo notificou nesta sexta-feira, 18, o deputado estadual Luiz Moura para que apresente sua defesa sobre as suspeitas de ter participado de reunião com integrantes da facção criminosa denominada PCC, na noite de 17 de março.

O deputado terá 10 dias para apresentar suas explicações para a Comissão Executiva do partido, que irá então emitir um parecer sobre o caso.

Em conversas reservadas, os petistas não deixam dúvidas de que ele será expulso do partido. Os últimos apoios a Moura dentro do PT caíram quando ele recorreu à Justiça comum para suspender a convenção do partido. A decisão prejudicou não apenas Alexandre Padilha mas todos candidatos a deputado do PT em São Paulo.

Em nota, subscrita pelo presidente estadual da sigla, Emídio de Souza, o PT-SP diz que reafirma "seu objetivo de atender a demanda da sociedade, que exige que os partidos políticos promovam um filtro de filiados e candidatos". COLABOROU RICARDO GALHARDO

 Foto: Robson Fernandjes/Estadão

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