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R$ 22,5 milhões no bunker de Geddel


Contagem de dinheiro apreendido em apartamento em Salvador, até as 18h desta terça-feira, 5, ainda não terminou

Por Julia Affonso, Fabio Serapião, Fausto Macedo, Ricardo Brandt e Luiz Vassallo
Bunker dos R$ 51 milhões Foto: PF

A contagem do dinheiro apreendido no bunker do ex-ministro Geddel Vieira Lima (Governo Michel Temer) chegou a R$ 22,5 milhões às 18h desta terça-feira, 5. As notas estavam em malas e caixas de papelão em um apartamento em Salvador.

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Autorizada pela 10ª Vara Federal de Brasília, a ação da PF mirou o local onde seria o "bunker" do ex-ministro Geddel Vieira Lima utilizado para armazenagem de dinheiro em espécie. A operação foi batizada de Tesouro Perdido.

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Ao autorizar a operação, o juiz federal Vallisney de Souza Oliveira afirmou que Geddel 'estava fazendo uso velado do aludido apartamento, que não lhe pertence, mas a terceiros, para guardar objetos/documentos (fumus boni iuris), o que, em face das circunstâncias que envolvem os fatos investigados (vultosos valores, delitos de lavagem de dinheiro, corrupção, organização criminosa e participação de agentes públicos influentes e poderosos), precisa ser apurado com urgência'.

Geddel está em prisão domiciliar sem tornozeleira eletrônica. O ex-ministro foi preso em 3 de julho e mandado para casa em 12 de julho.

A investigação é conduzida pelo delegado Marlon Oliveira Cajado que nas últimas semanas ouviu, entre outras pessoas, o corretor Lúcio Bolonha Funaro. Um outro depoimento de Funaro já havia resultado na prisão de Geddel.

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De acordo com nota da PF, "após investigações decorrentes de dados coletados nas últimas fases da Operação Cui Bono, a PF chegou a um endereço em Salvador/BA, que seria, supostamente, utilizado por Geddel Vieira Lima como "bunker" para armazenagem de dinheiro em espécie."

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Em depoimento à Procuradoria da República em Brasília, Funaro disse ter entregue 'malas ou sacolas de dinheiro' ao ex-ministro. O corretor declarou ter feito 'várias viagens em seu avião ou em voos fretados, para entregar malas de dinheiro para Geddel Vieira Lima'.

"Essas entregas eram feitas na sala VIP do hangar Aerostar, localizada no aeroporto de Salvador/BA, diretamente nas mãos de Geddel", declarou Funaro.

Em agosto, Geddel se tornou réu por obstrução de Justiça. O ex-ministro teria atuado para evitar a delação premiada do corretor Lúcio Funaro, que poderia implicá-lo em crimes de corrupção na Caixa Econômica Federal.

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Foto: PF 
 Foto: PF
 Foto: PF
 Foto: PF
Foto: PF 
Bunker dos R$ 51 milhões Foto: PF

A contagem do dinheiro apreendido no bunker do ex-ministro Geddel Vieira Lima (Governo Michel Temer) chegou a R$ 22,5 milhões às 18h desta terça-feira, 5. As notas estavam em malas e caixas de papelão em um apartamento em Salvador.

Autorizada pela 10ª Vara Federal de Brasília, a ação da PF mirou o local onde seria o "bunker" do ex-ministro Geddel Vieira Lima utilizado para armazenagem de dinheiro em espécie. A operação foi batizada de Tesouro Perdido.

Ao autorizar a operação, o juiz federal Vallisney de Souza Oliveira afirmou que Geddel 'estava fazendo uso velado do aludido apartamento, que não lhe pertence, mas a terceiros, para guardar objetos/documentos (fumus boni iuris), o que, em face das circunstâncias que envolvem os fatos investigados (vultosos valores, delitos de lavagem de dinheiro, corrupção, organização criminosa e participação de agentes públicos influentes e poderosos), precisa ser apurado com urgência'.

Geddel está em prisão domiciliar sem tornozeleira eletrônica. O ex-ministro foi preso em 3 de julho e mandado para casa em 12 de julho.

A investigação é conduzida pelo delegado Marlon Oliveira Cajado que nas últimas semanas ouviu, entre outras pessoas, o corretor Lúcio Bolonha Funaro. Um outro depoimento de Funaro já havia resultado na prisão de Geddel.

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De acordo com nota da PF, "após investigações decorrentes de dados coletados nas últimas fases da Operação Cui Bono, a PF chegou a um endereço em Salvador/BA, que seria, supostamente, utilizado por Geddel Vieira Lima como "bunker" para armazenagem de dinheiro em espécie."

Em depoimento à Procuradoria da República em Brasília, Funaro disse ter entregue 'malas ou sacolas de dinheiro' ao ex-ministro. O corretor declarou ter feito 'várias viagens em seu avião ou em voos fretados, para entregar malas de dinheiro para Geddel Vieira Lima'.

"Essas entregas eram feitas na sala VIP do hangar Aerostar, localizada no aeroporto de Salvador/BA, diretamente nas mãos de Geddel", declarou Funaro.

Em agosto, Geddel se tornou réu por obstrução de Justiça. O ex-ministro teria atuado para evitar a delação premiada do corretor Lúcio Funaro, que poderia implicá-lo em crimes de corrupção na Caixa Econômica Federal.

Foto: PF 
 Foto: PF
 Foto: PF
 Foto: PF
Foto: PF 
Bunker dos R$ 51 milhões Foto: PF

A contagem do dinheiro apreendido no bunker do ex-ministro Geddel Vieira Lima (Governo Michel Temer) chegou a R$ 22,5 milhões às 18h desta terça-feira, 5. As notas estavam em malas e caixas de papelão em um apartamento em Salvador.

Autorizada pela 10ª Vara Federal de Brasília, a ação da PF mirou o local onde seria o "bunker" do ex-ministro Geddel Vieira Lima utilizado para armazenagem de dinheiro em espécie. A operação foi batizada de Tesouro Perdido.

Ao autorizar a operação, o juiz federal Vallisney de Souza Oliveira afirmou que Geddel 'estava fazendo uso velado do aludido apartamento, que não lhe pertence, mas a terceiros, para guardar objetos/documentos (fumus boni iuris), o que, em face das circunstâncias que envolvem os fatos investigados (vultosos valores, delitos de lavagem de dinheiro, corrupção, organização criminosa e participação de agentes públicos influentes e poderosos), precisa ser apurado com urgência'.

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Em depoimento à Procuradoria da República em Brasília, Funaro disse ter entregue 'malas ou sacolas de dinheiro' ao ex-ministro. O corretor declarou ter feito 'várias viagens em seu avião ou em voos fretados, para entregar malas de dinheiro para Geddel Vieira Lima'.

"Essas entregas eram feitas na sala VIP do hangar Aerostar, localizada no aeroporto de Salvador/BA, diretamente nas mãos de Geddel", declarou Funaro.

Em agosto, Geddel se tornou réu por obstrução de Justiça. O ex-ministro teria atuado para evitar a delação premiada do corretor Lúcio Funaro, que poderia implicá-lo em crimes de corrupção na Caixa Econômica Federal.

Foto: PF 
 Foto: PF
 Foto: PF
 Foto: PF
Foto: PF 
Bunker dos R$ 51 milhões Foto: PF

A contagem do dinheiro apreendido no bunker do ex-ministro Geddel Vieira Lima (Governo Michel Temer) chegou a R$ 22,5 milhões às 18h desta terça-feira, 5. As notas estavam em malas e caixas de papelão em um apartamento em Salvador.

Autorizada pela 10ª Vara Federal de Brasília, a ação da PF mirou o local onde seria o "bunker" do ex-ministro Geddel Vieira Lima utilizado para armazenagem de dinheiro em espécie. A operação foi batizada de Tesouro Perdido.

Ao autorizar a operação, o juiz federal Vallisney de Souza Oliveira afirmou que Geddel 'estava fazendo uso velado do aludido apartamento, que não lhe pertence, mas a terceiros, para guardar objetos/documentos (fumus boni iuris), o que, em face das circunstâncias que envolvem os fatos investigados (vultosos valores, delitos de lavagem de dinheiro, corrupção, organização criminosa e participação de agentes públicos influentes e poderosos), precisa ser apurado com urgência'.

Geddel está em prisão domiciliar sem tornozeleira eletrônica. O ex-ministro foi preso em 3 de julho e mandado para casa em 12 de julho.

A investigação é conduzida pelo delegado Marlon Oliveira Cajado que nas últimas semanas ouviu, entre outras pessoas, o corretor Lúcio Bolonha Funaro. Um outro depoimento de Funaro já havia resultado na prisão de Geddel.

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De acordo com nota da PF, "após investigações decorrentes de dados coletados nas últimas fases da Operação Cui Bono, a PF chegou a um endereço em Salvador/BA, que seria, supostamente, utilizado por Geddel Vieira Lima como "bunker" para armazenagem de dinheiro em espécie."

Em depoimento à Procuradoria da República em Brasília, Funaro disse ter entregue 'malas ou sacolas de dinheiro' ao ex-ministro. O corretor declarou ter feito 'várias viagens em seu avião ou em voos fretados, para entregar malas de dinheiro para Geddel Vieira Lima'.

"Essas entregas eram feitas na sala VIP do hangar Aerostar, localizada no aeroporto de Salvador/BA, diretamente nas mãos de Geddel", declarou Funaro.

Em agosto, Geddel se tornou réu por obstrução de Justiça. O ex-ministro teria atuado para evitar a delação premiada do corretor Lúcio Funaro, que poderia implicá-lo em crimes de corrupção na Caixa Econômica Federal.

Foto: PF 
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