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Raquel diz que R$ 2 mi a Aécio não são 'filantropia' de Joesley


Primeira Turma do Supremo, composta pelos ministros Alexandre de Moraes, Marco Aurélio Mello, Luiz Fux, Rosa Weber e Luís Roberto Barroso, julga nesta terça-feira, 17, se recebe a denúncia por corrupção passiva e obstrução de Justiça contra o tucano

Por Luiz Vassallo
 Foto: DIDA SAMPAIO/ESTADAO

Ao reiterar pedido para que ponha o senador Aécio Neves no banco dos réus pelos R$ 2 milhões da JBS, a procuradora-geral da República contestou com veemência as alegações da defesa do tucano sobre os motivos que o levaram a indicar seu primo Frederico Pacheco a buscar uma mala recheada de dinheiro com o delator Ricardo Saud. Para a chefe do Ministério Público Federal, a versão de que a transação era apenas um empréstimo desafia a 'lógica'.

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+ Aécio afirma que houve ilegalidades no processo da PGR

Documento

'filantropia'

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A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, voltou a pedir que o Supremo Tribunal Federal (STF) receba integralmente a denúncia contra o senador Aécio Neves (PSDB-MG) e outras três pessoas. O posicionamento da Procuradoria-Geral da República (PGR) consta em um memorial enviado aos ministros da Corte nesta segunda-feira.

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Para Raquel, 'desafia a lógica e o bom senso e qualquer noção de normalidade imaginar que Joesley Batista concederia empréstimo de 2 milhões de reais a Aécio Neves sem documentá-lo de alguma forma".

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"Daí se conclui que, na prática, tal empréstimo consistiu em entrega de vantagem indevida - a qual, como narra a denúncia, ocorreu com a expectativa de que o Senador, no futuro, "conseguisse cargos públicos" para indicados por Joesley Batista. Tal entrega, portanto, não resultou de filantropia de Joesley", anotou.

A primeira Turma do Supremo, composta pelos ministros Alexandre de Moraes, Marco Aurélio Mello, Luiz Fux, Rosa Weber e Luís Roberto Barroso, julga nesta terça-feira se recebe a denúncia oferecida pela PGR contra o senador pelos supostos crimes de corrupção passiva e obstrução de Justiça, instaurado em maio de 2017, com base na delação da JBS.

O relator do inquérito é Marco Aurélio Mello e a defesa do senador tem a expectativa de que a denúncia seja rejeitada pela Corte. Aécio aparece em uma gravação em que pede R$ 2 milhões ao empresário Joesley Batista, um dos donos da J&F, que administra a JBS, sob a justificativa de que precisava pagar despesas com sua defesa na Lava Jato. Além do senador, foram denunciados

 Foto: DIDA SAMPAIO/ESTADAO

Ao reiterar pedido para que ponha o senador Aécio Neves no banco dos réus pelos R$ 2 milhões da JBS, a procuradora-geral da República contestou com veemência as alegações da defesa do tucano sobre os motivos que o levaram a indicar seu primo Frederico Pacheco a buscar uma mala recheada de dinheiro com o delator Ricardo Saud. Para a chefe do Ministério Público Federal, a versão de que a transação era apenas um empréstimo desafia a 'lógica'.

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A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, voltou a pedir que o Supremo Tribunal Federal (STF) receba integralmente a denúncia contra o senador Aécio Neves (PSDB-MG) e outras três pessoas. O posicionamento da Procuradoria-Geral da República (PGR) consta em um memorial enviado aos ministros da Corte nesta segunda-feira.

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Para Raquel, 'desafia a lógica e o bom senso e qualquer noção de normalidade imaginar que Joesley Batista concederia empréstimo de 2 milhões de reais a Aécio Neves sem documentá-lo de alguma forma".

"Daí se conclui que, na prática, tal empréstimo consistiu em entrega de vantagem indevida - a qual, como narra a denúncia, ocorreu com a expectativa de que o Senador, no futuro, "conseguisse cargos públicos" para indicados por Joesley Batista. Tal entrega, portanto, não resultou de filantropia de Joesley", anotou.

A primeira Turma do Supremo, composta pelos ministros Alexandre de Moraes, Marco Aurélio Mello, Luiz Fux, Rosa Weber e Luís Roberto Barroso, julga nesta terça-feira se recebe a denúncia oferecida pela PGR contra o senador pelos supostos crimes de corrupção passiva e obstrução de Justiça, instaurado em maio de 2017, com base na delação da JBS.

O relator do inquérito é Marco Aurélio Mello e a defesa do senador tem a expectativa de que a denúncia seja rejeitada pela Corte. Aécio aparece em uma gravação em que pede R$ 2 milhões ao empresário Joesley Batista, um dos donos da J&F, que administra a JBS, sob a justificativa de que precisava pagar despesas com sua defesa na Lava Jato. Além do senador, foram denunciados

 Foto: DIDA SAMPAIO/ESTADAO

Ao reiterar pedido para que ponha o senador Aécio Neves no banco dos réus pelos R$ 2 milhões da JBS, a procuradora-geral da República contestou com veemência as alegações da defesa do tucano sobre os motivos que o levaram a indicar seu primo Frederico Pacheco a buscar uma mala recheada de dinheiro com o delator Ricardo Saud. Para a chefe do Ministério Público Federal, a versão de que a transação era apenas um empréstimo desafia a 'lógica'.

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A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, voltou a pedir que o Supremo Tribunal Federal (STF) receba integralmente a denúncia contra o senador Aécio Neves (PSDB-MG) e outras três pessoas. O posicionamento da Procuradoria-Geral da República (PGR) consta em um memorial enviado aos ministros da Corte nesta segunda-feira.

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Para Raquel, 'desafia a lógica e o bom senso e qualquer noção de normalidade imaginar que Joesley Batista concederia empréstimo de 2 milhões de reais a Aécio Neves sem documentá-lo de alguma forma".

"Daí se conclui que, na prática, tal empréstimo consistiu em entrega de vantagem indevida - a qual, como narra a denúncia, ocorreu com a expectativa de que o Senador, no futuro, "conseguisse cargos públicos" para indicados por Joesley Batista. Tal entrega, portanto, não resultou de filantropia de Joesley", anotou.

A primeira Turma do Supremo, composta pelos ministros Alexandre de Moraes, Marco Aurélio Mello, Luiz Fux, Rosa Weber e Luís Roberto Barroso, julga nesta terça-feira se recebe a denúncia oferecida pela PGR contra o senador pelos supostos crimes de corrupção passiva e obstrução de Justiça, instaurado em maio de 2017, com base na delação da JBS.

O relator do inquérito é Marco Aurélio Mello e a defesa do senador tem a expectativa de que a denúncia seja rejeitada pela Corte. Aécio aparece em uma gravação em que pede R$ 2 milhões ao empresário Joesley Batista, um dos donos da J&F, que administra a JBS, sob a justificativa de que precisava pagar despesas com sua defesa na Lava Jato. Além do senador, foram denunciados

 Foto: DIDA SAMPAIO/ESTADAO

Ao reiterar pedido para que ponha o senador Aécio Neves no banco dos réus pelos R$ 2 milhões da JBS, a procuradora-geral da República contestou com veemência as alegações da defesa do tucano sobre os motivos que o levaram a indicar seu primo Frederico Pacheco a buscar uma mala recheada de dinheiro com o delator Ricardo Saud. Para a chefe do Ministério Público Federal, a versão de que a transação era apenas um empréstimo desafia a 'lógica'.

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A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, voltou a pedir que o Supremo Tribunal Federal (STF) receba integralmente a denúncia contra o senador Aécio Neves (PSDB-MG) e outras três pessoas. O posicionamento da Procuradoria-Geral da República (PGR) consta em um memorial enviado aos ministros da Corte nesta segunda-feira.

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Para Raquel, 'desafia a lógica e o bom senso e qualquer noção de normalidade imaginar que Joesley Batista concederia empréstimo de 2 milhões de reais a Aécio Neves sem documentá-lo de alguma forma".

"Daí se conclui que, na prática, tal empréstimo consistiu em entrega de vantagem indevida - a qual, como narra a denúncia, ocorreu com a expectativa de que o Senador, no futuro, "conseguisse cargos públicos" para indicados por Joesley Batista. Tal entrega, portanto, não resultou de filantropia de Joesley", anotou.

A primeira Turma do Supremo, composta pelos ministros Alexandre de Moraes, Marco Aurélio Mello, Luiz Fux, Rosa Weber e Luís Roberto Barroso, julga nesta terça-feira se recebe a denúncia oferecida pela PGR contra o senador pelos supostos crimes de corrupção passiva e obstrução de Justiça, instaurado em maio de 2017, com base na delação da JBS.

O relator do inquérito é Marco Aurélio Mello e a defesa do senador tem a expectativa de que a denúncia seja rejeitada pela Corte. Aécio aparece em uma gravação em que pede R$ 2 milhões ao empresário Joesley Batista, um dos donos da J&F, que administra a JBS, sob a justificativa de que precisava pagar despesas com sua defesa na Lava Jato. Além do senador, foram denunciados

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