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Raquel pede que Palocci fique na prisão da Lava Jato


De acordo com procuradora-geral, o ex-ministro é um "homem poderoso, com conexão com homens poderosos, e, caso seja concedido o habeas corpus e ele seja liberado, pode influenciar no andamento da ação penal"

Por Teo Cury, Amanda Pupo e Rafael Moraes Moura
Raquel Dodge FOTO: ANDRE DUSEK/ESTADAO Foto: Estadão

BRASÍLIA - Em sua fala na sessão do Supremo Tribunal Federal (STF) desta quarta-feira (11) que julga o pedido de liberdade do ex-ministro dos governos Lula e Dilma, Antonio Palocci, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, defendeu a manutenção da prisão preventiva do petista. "Peço o não conhecimento do habeas corpus, mas, se ultrapassada a questão preliminar, que a ordem seja denegada", afirmou a chefe do Ministério Público Federal.

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De acordo com Raquel, Palocci é um "homem poderoso, com conexão com homens poderosos, e, caso seja concedido o habeas corpus e ele seja liberado, pode influenciar no andamento da ação penal". Raquel defende a manutenção da prisão preventiva "para manter a ordem pública, para fazer cessar a prática do crime de lavagem de dinheiro para a aplicação da lei penal". A procuradora-geral destaca que a prisão preventiva serve também para interromper a prática de crimes.

A prisão preventiva de Palocci foi decretada nove meses antes da condenação em primeira instância. O juiz Sérgio Moro sentenciou o ex-ministro a 12 anos, 2 meses e 20 dias de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Seu caso ainda não foi julgado em segunda instância.

"A culpa do réu foi, portanto, confirmada. Mas havia também o perigo de o condenado continuar a lavar dinheiro", afirmou Raquel. A procuradora-geral cita que entre janeiro de 2013 e março de 2017, mesmo depois de preso, o petista aplicou R$ 7,6 milhões, com resgaste posterior, e transferiu R$ 415 mil para o plano de Previdência privada de sua família. (Teo Cury, Amanda Pupo e Rafael Moraes Moura)

Raquel Dodge FOTO: ANDRE DUSEK/ESTADAO Foto: Estadão

BRASÍLIA - Em sua fala na sessão do Supremo Tribunal Federal (STF) desta quarta-feira (11) que julga o pedido de liberdade do ex-ministro dos governos Lula e Dilma, Antonio Palocci, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, defendeu a manutenção da prisão preventiva do petista. "Peço o não conhecimento do habeas corpus, mas, se ultrapassada a questão preliminar, que a ordem seja denegada", afirmou a chefe do Ministério Público Federal.

De acordo com Raquel, Palocci é um "homem poderoso, com conexão com homens poderosos, e, caso seja concedido o habeas corpus e ele seja liberado, pode influenciar no andamento da ação penal". Raquel defende a manutenção da prisão preventiva "para manter a ordem pública, para fazer cessar a prática do crime de lavagem de dinheiro para a aplicação da lei penal". A procuradora-geral destaca que a prisão preventiva serve também para interromper a prática de crimes.

A prisão preventiva de Palocci foi decretada nove meses antes da condenação em primeira instância. O juiz Sérgio Moro sentenciou o ex-ministro a 12 anos, 2 meses e 20 dias de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Seu caso ainda não foi julgado em segunda instância.

"A culpa do réu foi, portanto, confirmada. Mas havia também o perigo de o condenado continuar a lavar dinheiro", afirmou Raquel. A procuradora-geral cita que entre janeiro de 2013 e março de 2017, mesmo depois de preso, o petista aplicou R$ 7,6 milhões, com resgaste posterior, e transferiu R$ 415 mil para o plano de Previdência privada de sua família. (Teo Cury, Amanda Pupo e Rafael Moraes Moura)

Raquel Dodge FOTO: ANDRE DUSEK/ESTADAO Foto: Estadão

BRASÍLIA - Em sua fala na sessão do Supremo Tribunal Federal (STF) desta quarta-feira (11) que julga o pedido de liberdade do ex-ministro dos governos Lula e Dilma, Antonio Palocci, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, defendeu a manutenção da prisão preventiva do petista. "Peço o não conhecimento do habeas corpus, mas, se ultrapassada a questão preliminar, que a ordem seja denegada", afirmou a chefe do Ministério Público Federal.

De acordo com Raquel, Palocci é um "homem poderoso, com conexão com homens poderosos, e, caso seja concedido o habeas corpus e ele seja liberado, pode influenciar no andamento da ação penal". Raquel defende a manutenção da prisão preventiva "para manter a ordem pública, para fazer cessar a prática do crime de lavagem de dinheiro para a aplicação da lei penal". A procuradora-geral destaca que a prisão preventiva serve também para interromper a prática de crimes.

A prisão preventiva de Palocci foi decretada nove meses antes da condenação em primeira instância. O juiz Sérgio Moro sentenciou o ex-ministro a 12 anos, 2 meses e 20 dias de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Seu caso ainda não foi julgado em segunda instância.

"A culpa do réu foi, portanto, confirmada. Mas havia também o perigo de o condenado continuar a lavar dinheiro", afirmou Raquel. A procuradora-geral cita que entre janeiro de 2013 e março de 2017, mesmo depois de preso, o petista aplicou R$ 7,6 milhões, com resgaste posterior, e transferiu R$ 415 mil para o plano de Previdência privada de sua família. (Teo Cury, Amanda Pupo e Rafael Moraes Moura)

Raquel Dodge FOTO: ANDRE DUSEK/ESTADAO Foto: Estadão

BRASÍLIA - Em sua fala na sessão do Supremo Tribunal Federal (STF) desta quarta-feira (11) que julga o pedido de liberdade do ex-ministro dos governos Lula e Dilma, Antonio Palocci, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, defendeu a manutenção da prisão preventiva do petista. "Peço o não conhecimento do habeas corpus, mas, se ultrapassada a questão preliminar, que a ordem seja denegada", afirmou a chefe do Ministério Público Federal.

De acordo com Raquel, Palocci é um "homem poderoso, com conexão com homens poderosos, e, caso seja concedido o habeas corpus e ele seja liberado, pode influenciar no andamento da ação penal". Raquel defende a manutenção da prisão preventiva "para manter a ordem pública, para fazer cessar a prática do crime de lavagem de dinheiro para a aplicação da lei penal". A procuradora-geral destaca que a prisão preventiva serve também para interromper a prática de crimes.

A prisão preventiva de Palocci foi decretada nove meses antes da condenação em primeira instância. O juiz Sérgio Moro sentenciou o ex-ministro a 12 anos, 2 meses e 20 dias de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Seu caso ainda não foi julgado em segunda instância.

"A culpa do réu foi, portanto, confirmada. Mas havia também o perigo de o condenado continuar a lavar dinheiro", afirmou Raquel. A procuradora-geral cita que entre janeiro de 2013 e março de 2017, mesmo depois de preso, o petista aplicou R$ 7,6 milhões, com resgaste posterior, e transferiu R$ 415 mil para o plano de Previdência privada de sua família. (Teo Cury, Amanda Pupo e Rafael Moraes Moura)

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