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'Se eu pudesse, dava um iate pra dona Marisa', diz Lula sobre barco de R$ 4 mil


Ex-presidente pego na Operação Aletheia diz que usa a 'chácara do amigo porque os inimigos não oferecem'

Por Julia Affonso e Fausto Macedo
O ex-presidente Lula e Dona Marisa durante passeio de barco em Fernando de Noronha, em 2008 / Ricardo Stuckert/ PR/DIVULGACAO Foto: Estadão

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta sexta-feira, 4, que o País é 'vítima do espetáculo midiático que coloca como corrupção um barco de 4 mil real da Dona Marisa'. Ele se referia ao barquinho usado pela ex-primeira dama no lago do sítio Santa Bárbara, em Atibaia (SP), alvo da Operação Aletheia, que pegou o petista por suspeita de recebimento de propinas do esquema de corrupção instalado na Petrobrás entre 2004 e 2014.

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O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, alvo da Operação Lava Jato, foi conduzido coercitivamente pela Polícia Federal para depor em uma sala no Aeroporto de Congonhas. Assista trechos da coletiva de Lula após o depoimento

Após fazer um depoimento de mais de três horas em uma sala no Aeroporto de Congonhas em São Paulo, o ex-presidente fez uma conferência com a imprensa na sede do PT. "Se eu pudesse, eu dava era um iate para ela, não um barco de R$ 4 mil."

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"Embora esteja magoado, eu acho que o que aconteceu hoje era o que precisava acontecer para o PT levantar a cabeça. Há muito tempo que o PT está de cabeça baixa."

Ele criticou os rumos da investigação e das reportagens que mostram, entre outros detalhes, a compra de dois pedalinhos ao preço de R$ 5,6 mil também levados para o Santa Bárbara, propriedade que a PF suspeita ser dele. "Se preocupando com pedalinho de R$ 2 mil que ela (Marisa) comprou para os netos. Se preocupando porque eu estou utilizando a chácara de um amigo. Eu uso a do amigo, porque os inimigos não me oferecem. Quem tem casa em Nova York, Paris, nunca me ofereceu. Se me oferecesse, eu ia."

Ele citou o advogado Roberto Teixeira, seu amigo de longos anos. "Já se incomodaram em 1994, porque eu morava em um apartamento do meu compadre Roberto Teixeira."

O ex-presidente Lula e Dona Marisa durante passeio de barco em Fernando de Noronha, em 2008 / Ricardo Stuckert/ PR/DIVULGACAO Foto: Estadão

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta sexta-feira, 4, que o País é 'vítima do espetáculo midiático que coloca como corrupção um barco de 4 mil real da Dona Marisa'. Ele se referia ao barquinho usado pela ex-primeira dama no lago do sítio Santa Bárbara, em Atibaia (SP), alvo da Operação Aletheia, que pegou o petista por suspeita de recebimento de propinas do esquema de corrupção instalado na Petrobrás entre 2004 e 2014.

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O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, alvo da Operação Lava Jato, foi conduzido coercitivamente pela Polícia Federal para depor em uma sala no Aeroporto de Congonhas. Assista trechos da coletiva de Lula após o depoimento

Após fazer um depoimento de mais de três horas em uma sala no Aeroporto de Congonhas em São Paulo, o ex-presidente fez uma conferência com a imprensa na sede do PT. "Se eu pudesse, eu dava era um iate para ela, não um barco de R$ 4 mil."

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"Embora esteja magoado, eu acho que o que aconteceu hoje era o que precisava acontecer para o PT levantar a cabeça. Há muito tempo que o PT está de cabeça baixa."

Ele criticou os rumos da investigação e das reportagens que mostram, entre outros detalhes, a compra de dois pedalinhos ao preço de R$ 5,6 mil também levados para o Santa Bárbara, propriedade que a PF suspeita ser dele. "Se preocupando com pedalinho de R$ 2 mil que ela (Marisa) comprou para os netos. Se preocupando porque eu estou utilizando a chácara de um amigo. Eu uso a do amigo, porque os inimigos não me oferecem. Quem tem casa em Nova York, Paris, nunca me ofereceu. Se me oferecesse, eu ia."

Ele citou o advogado Roberto Teixeira, seu amigo de longos anos. "Já se incomodaram em 1994, porque eu morava em um apartamento do meu compadre Roberto Teixeira."

O ex-presidente Lula e Dona Marisa durante passeio de barco em Fernando de Noronha, em 2008 / Ricardo Stuckert/ PR/DIVULGACAO Foto: Estadão

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta sexta-feira, 4, que o País é 'vítima do espetáculo midiático que coloca como corrupção um barco de 4 mil real da Dona Marisa'. Ele se referia ao barquinho usado pela ex-primeira dama no lago do sítio Santa Bárbara, em Atibaia (SP), alvo da Operação Aletheia, que pegou o petista por suspeita de recebimento de propinas do esquema de corrupção instalado na Petrobrás entre 2004 e 2014.

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O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, alvo da Operação Lava Jato, foi conduzido coercitivamente pela Polícia Federal para depor em uma sala no Aeroporto de Congonhas. Assista trechos da coletiva de Lula após o depoimento

Após fazer um depoimento de mais de três horas em uma sala no Aeroporto de Congonhas em São Paulo, o ex-presidente fez uma conferência com a imprensa na sede do PT. "Se eu pudesse, eu dava era um iate para ela, não um barco de R$ 4 mil."

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"Embora esteja magoado, eu acho que o que aconteceu hoje era o que precisava acontecer para o PT levantar a cabeça. Há muito tempo que o PT está de cabeça baixa."

Ele criticou os rumos da investigação e das reportagens que mostram, entre outros detalhes, a compra de dois pedalinhos ao preço de R$ 5,6 mil também levados para o Santa Bárbara, propriedade que a PF suspeita ser dele. "Se preocupando com pedalinho de R$ 2 mil que ela (Marisa) comprou para os netos. Se preocupando porque eu estou utilizando a chácara de um amigo. Eu uso a do amigo, porque os inimigos não me oferecem. Quem tem casa em Nova York, Paris, nunca me ofereceu. Se me oferecesse, eu ia."

Ele citou o advogado Roberto Teixeira, seu amigo de longos anos. "Já se incomodaram em 1994, porque eu morava em um apartamento do meu compadre Roberto Teixeira."

O ex-presidente Lula e Dona Marisa durante passeio de barco em Fernando de Noronha, em 2008 / Ricardo Stuckert/ PR/DIVULGACAO Foto: Estadão

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta sexta-feira, 4, que o País é 'vítima do espetáculo midiático que coloca como corrupção um barco de 4 mil real da Dona Marisa'. Ele se referia ao barquinho usado pela ex-primeira dama no lago do sítio Santa Bárbara, em Atibaia (SP), alvo da Operação Aletheia, que pegou o petista por suspeita de recebimento de propinas do esquema de corrupção instalado na Petrobrás entre 2004 e 2014.

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