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PM isola sede do Supremo neste 1º de Maio durante ato pró-Bolsonaro na Esplanada


STF informou que a segurança interna monitora 'sistematicamente ameaças reais ou potenciais aos ativos do tribunal'

Por Rayssa Motta
Ato bolsonarista em Brasília, no dia 1º de maio, pede destituição de ministros do STF. Foto: Iander Porcella/Estadão

A Polícia Militar do Distrito Federal (PM-DF) interditou o acesso ao prédio do Supremo Tribunal Federal (STF) neste domingo, 1º, Dia do Trabalho, quando atos organizados por centrais sindicais e apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) ocorrem na capital federal.

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A manifestação da militância bolsonarista ocorre em meio ao clima tenso entre o Planalto e o STF, após a crise aberta com a condenação do deputado Daniel Silveira (PTB-RJ) a oito anos e nove meses de prisão por ataques aos ministros do tribunal e a decisão do presidente de perdoar a pena do parlamentar.

O STF informou que a segurança interna "trabalha com diversos cenários de planejamentos" e, caso necessário, pode pedir reforço.

"A equipe faz exercício permanente e sistemático de ações especializadas para identificar, avaliar e acompanhar ameaças reais ou potenciais aos ativos do tribunal", diz a nota.

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Bolsonaro fez uma rápida aparição no ato em Brasília. O presidente chegou por volta de 11h30 e cumprimentou apoiadores por cerca de dez ministros. Sem discursar, retornou ao Palácio da Alvorada. Em transmissão ao vivo nas redes sociais, ele disse que a manifestação é "pacífica em defesa da Constituição, da democracia e da liberdade".

Antes da chegada de Bolsonaro, manifestantes pediram o impeachment do ministro Alexandre de Moraes, um dos alvos preferenciais dos bolsonaristas no Supremo. Uma das faixas colocadas no local pede "destituição dos ministros do STF e criminalização do comunismo no Brasil".

Ato bolsonarista em Brasília, no dia 1º de maio, pede destituição de ministros do STF. Foto: Iander Porcella/Estadão

A Polícia Militar do Distrito Federal (PM-DF) interditou o acesso ao prédio do Supremo Tribunal Federal (STF) neste domingo, 1º, Dia do Trabalho, quando atos organizados por centrais sindicais e apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) ocorrem na capital federal.

A manifestação da militância bolsonarista ocorre em meio ao clima tenso entre o Planalto e o STF, após a crise aberta com a condenação do deputado Daniel Silveira (PTB-RJ) a oito anos e nove meses de prisão por ataques aos ministros do tribunal e a decisão do presidente de perdoar a pena do parlamentar.

O STF informou que a segurança interna "trabalha com diversos cenários de planejamentos" e, caso necessário, pode pedir reforço.

"A equipe faz exercício permanente e sistemático de ações especializadas para identificar, avaliar e acompanhar ameaças reais ou potenciais aos ativos do tribunal", diz a nota.

Bolsonaro fez uma rápida aparição no ato em Brasília. O presidente chegou por volta de 11h30 e cumprimentou apoiadores por cerca de dez ministros. Sem discursar, retornou ao Palácio da Alvorada. Em transmissão ao vivo nas redes sociais, ele disse que a manifestação é "pacífica em defesa da Constituição, da democracia e da liberdade".

Antes da chegada de Bolsonaro, manifestantes pediram o impeachment do ministro Alexandre de Moraes, um dos alvos preferenciais dos bolsonaristas no Supremo. Uma das faixas colocadas no local pede "destituição dos ministros do STF e criminalização do comunismo no Brasil".

Ato bolsonarista em Brasília, no dia 1º de maio, pede destituição de ministros do STF. Foto: Iander Porcella/Estadão

A Polícia Militar do Distrito Federal (PM-DF) interditou o acesso ao prédio do Supremo Tribunal Federal (STF) neste domingo, 1º, Dia do Trabalho, quando atos organizados por centrais sindicais e apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) ocorrem na capital federal.

A manifestação da militância bolsonarista ocorre em meio ao clima tenso entre o Planalto e o STF, após a crise aberta com a condenação do deputado Daniel Silveira (PTB-RJ) a oito anos e nove meses de prisão por ataques aos ministros do tribunal e a decisão do presidente de perdoar a pena do parlamentar.

O STF informou que a segurança interna "trabalha com diversos cenários de planejamentos" e, caso necessário, pode pedir reforço.

"A equipe faz exercício permanente e sistemático de ações especializadas para identificar, avaliar e acompanhar ameaças reais ou potenciais aos ativos do tribunal", diz a nota.

Bolsonaro fez uma rápida aparição no ato em Brasília. O presidente chegou por volta de 11h30 e cumprimentou apoiadores por cerca de dez ministros. Sem discursar, retornou ao Palácio da Alvorada. Em transmissão ao vivo nas redes sociais, ele disse que a manifestação é "pacífica em defesa da Constituição, da democracia e da liberdade".

Antes da chegada de Bolsonaro, manifestantes pediram o impeachment do ministro Alexandre de Moraes, um dos alvos preferenciais dos bolsonaristas no Supremo. Uma das faixas colocadas no local pede "destituição dos ministros do STF e criminalização do comunismo no Brasil".

Ato bolsonarista em Brasília, no dia 1º de maio, pede destituição de ministros do STF. Foto: Iander Porcella/Estadão

A Polícia Militar do Distrito Federal (PM-DF) interditou o acesso ao prédio do Supremo Tribunal Federal (STF) neste domingo, 1º, Dia do Trabalho, quando atos organizados por centrais sindicais e apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) ocorrem na capital federal.

A manifestação da militância bolsonarista ocorre em meio ao clima tenso entre o Planalto e o STF, após a crise aberta com a condenação do deputado Daniel Silveira (PTB-RJ) a oito anos e nove meses de prisão por ataques aos ministros do tribunal e a decisão do presidente de perdoar a pena do parlamentar.

O STF informou que a segurança interna "trabalha com diversos cenários de planejamentos" e, caso necessário, pode pedir reforço.

"A equipe faz exercício permanente e sistemático de ações especializadas para identificar, avaliar e acompanhar ameaças reais ou potenciais aos ativos do tribunal", diz a nota.

Bolsonaro fez uma rápida aparição no ato em Brasília. O presidente chegou por volta de 11h30 e cumprimentou apoiadores por cerca de dez ministros. Sem discursar, retornou ao Palácio da Alvorada. Em transmissão ao vivo nas redes sociais, ele disse que a manifestação é "pacífica em defesa da Constituição, da democracia e da liberdade".

Antes da chegada de Bolsonaro, manifestantes pediram o impeachment do ministro Alexandre de Moraes, um dos alvos preferenciais dos bolsonaristas no Supremo. Uma das faixas colocadas no local pede "destituição dos ministros do STF e criminalização do comunismo no Brasil".

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