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'Seo Sérgio Cabral está arrependido das condutas que cometeu?'


Em interrogatório na Lava Jato, nesta quinta-feira, 27, ex-governador do Rio esquivou-se de indagações da Procuradoria da República e respondeu exclusivamente as perguntas de seus advogados

Por Julia Affonso, Ricardo Brandt e enviado especial a Curitiba
Sérgio Cabral. Foto: Reprodução

O procurador Athayde Ribeiro Costa, da força-tarefa da Operação Lava Jato, fez uma pergunta ao ex-governador do Rio Sérgio Cabral (PMDB) durante interrogatório nesta quinta-feira, 27, na Justiça Federal em Curitiba. "Gostaria de perguntar ao seo Sérgio Cabral se ele está arrependido das condutas que cometeu?".

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"Eu vou responder às perguntas dos meus advogados", esquivou-se o ex-governador do Rio, réu em ação penal conduzida pelo juiz federal Sérgio Moro.

O peemedebista é acusado de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Segundo a denúncia da força-tarefa da Operação Lava Jato, ele recebeu propina de pelo menos R$ 2,7 milhões da empreiteira Andrade Gutierrez, entre 2007 e 2011, referentes às obras do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), da Petrobrás.

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No início do depoimento, a defesa de Sérgio Cabral informou a Moro que o ex-governador responderia apenas às perguntas de seus advogados.

O peemedebista, no entanto, respondeu a uma pergunta do magistrado.

Moro quis saber se ele 'teria recebido vantagem indevida da empreiteira Andrade Gutierrez em decorrência de um contrato da Petrobrás com o Comperj'.

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"Não é verdade", afirmou o ex-governador do Rio.

O advogado do ex-governador perguntou a ele se conheceu o ex-diretor de Abastecimento da Petrobrás Paulo Roberto Costa, que teria autorizado o repasse de propina da Andrade Gutierrez, e o relacionamento com o ex-dirigente da estatal.

"Absolutamente institucional. Jamais tratei de qualquer assunto de apoio à campanha, de recursos financeiros ao senhor Paulo Roberto. Jamais tratei disso. Jamais solicitei a ele qualquer tipo de apoio financeiro. O sr. Paulo Roberto eu conheci já dentro da Diretoria de Abastecimento da Petrobrás. Minha relação com ele era pautada exatamente, exclusivamente pelos interesses do Estado nos investimentos feitos pela Petrobrás no Estado do Rio de Janeiro", afirmou.

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Paulo Roberto afirmou em delação premiada que, em 2010, Sérgio Cabral pediu 'apoio financeiro para a campanha dele' durante uma reunião no Palácio Guanabara.

Sérgio Cabral. Foto: Reprodução

O procurador Athayde Ribeiro Costa, da força-tarefa da Operação Lava Jato, fez uma pergunta ao ex-governador do Rio Sérgio Cabral (PMDB) durante interrogatório nesta quinta-feira, 27, na Justiça Federal em Curitiba. "Gostaria de perguntar ao seo Sérgio Cabral se ele está arrependido das condutas que cometeu?".

"Eu vou responder às perguntas dos meus advogados", esquivou-se o ex-governador do Rio, réu em ação penal conduzida pelo juiz federal Sérgio Moro.

O peemedebista é acusado de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Segundo a denúncia da força-tarefa da Operação Lava Jato, ele recebeu propina de pelo menos R$ 2,7 milhões da empreiteira Andrade Gutierrez, entre 2007 e 2011, referentes às obras do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), da Petrobrás.

No início do depoimento, a defesa de Sérgio Cabral informou a Moro que o ex-governador responderia apenas às perguntas de seus advogados.

O peemedebista, no entanto, respondeu a uma pergunta do magistrado.

Moro quis saber se ele 'teria recebido vantagem indevida da empreiteira Andrade Gutierrez em decorrência de um contrato da Petrobrás com o Comperj'.

"Não é verdade", afirmou o ex-governador do Rio.

O advogado do ex-governador perguntou a ele se conheceu o ex-diretor de Abastecimento da Petrobrás Paulo Roberto Costa, que teria autorizado o repasse de propina da Andrade Gutierrez, e o relacionamento com o ex-dirigente da estatal.

"Absolutamente institucional. Jamais tratei de qualquer assunto de apoio à campanha, de recursos financeiros ao senhor Paulo Roberto. Jamais tratei disso. Jamais solicitei a ele qualquer tipo de apoio financeiro. O sr. Paulo Roberto eu conheci já dentro da Diretoria de Abastecimento da Petrobrás. Minha relação com ele era pautada exatamente, exclusivamente pelos interesses do Estado nos investimentos feitos pela Petrobrás no Estado do Rio de Janeiro", afirmou.

Paulo Roberto afirmou em delação premiada que, em 2010, Sérgio Cabral pediu 'apoio financeiro para a campanha dele' durante uma reunião no Palácio Guanabara.

Sérgio Cabral. Foto: Reprodução

O procurador Athayde Ribeiro Costa, da força-tarefa da Operação Lava Jato, fez uma pergunta ao ex-governador do Rio Sérgio Cabral (PMDB) durante interrogatório nesta quinta-feira, 27, na Justiça Federal em Curitiba. "Gostaria de perguntar ao seo Sérgio Cabral se ele está arrependido das condutas que cometeu?".

"Eu vou responder às perguntas dos meus advogados", esquivou-se o ex-governador do Rio, réu em ação penal conduzida pelo juiz federal Sérgio Moro.

O peemedebista é acusado de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Segundo a denúncia da força-tarefa da Operação Lava Jato, ele recebeu propina de pelo menos R$ 2,7 milhões da empreiteira Andrade Gutierrez, entre 2007 e 2011, referentes às obras do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), da Petrobrás.

No início do depoimento, a defesa de Sérgio Cabral informou a Moro que o ex-governador responderia apenas às perguntas de seus advogados.

O peemedebista, no entanto, respondeu a uma pergunta do magistrado.

Moro quis saber se ele 'teria recebido vantagem indevida da empreiteira Andrade Gutierrez em decorrência de um contrato da Petrobrás com o Comperj'.

"Não é verdade", afirmou o ex-governador do Rio.

O advogado do ex-governador perguntou a ele se conheceu o ex-diretor de Abastecimento da Petrobrás Paulo Roberto Costa, que teria autorizado o repasse de propina da Andrade Gutierrez, e o relacionamento com o ex-dirigente da estatal.

"Absolutamente institucional. Jamais tratei de qualquer assunto de apoio à campanha, de recursos financeiros ao senhor Paulo Roberto. Jamais tratei disso. Jamais solicitei a ele qualquer tipo de apoio financeiro. O sr. Paulo Roberto eu conheci já dentro da Diretoria de Abastecimento da Petrobrás. Minha relação com ele era pautada exatamente, exclusivamente pelos interesses do Estado nos investimentos feitos pela Petrobrás no Estado do Rio de Janeiro", afirmou.

Paulo Roberto afirmou em delação premiada que, em 2010, Sérgio Cabral pediu 'apoio financeiro para a campanha dele' durante uma reunião no Palácio Guanabara.

Sérgio Cabral. Foto: Reprodução

O procurador Athayde Ribeiro Costa, da força-tarefa da Operação Lava Jato, fez uma pergunta ao ex-governador do Rio Sérgio Cabral (PMDB) durante interrogatório nesta quinta-feira, 27, na Justiça Federal em Curitiba. "Gostaria de perguntar ao seo Sérgio Cabral se ele está arrependido das condutas que cometeu?".

"Eu vou responder às perguntas dos meus advogados", esquivou-se o ex-governador do Rio, réu em ação penal conduzida pelo juiz federal Sérgio Moro.

O peemedebista é acusado de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Segundo a denúncia da força-tarefa da Operação Lava Jato, ele recebeu propina de pelo menos R$ 2,7 milhões da empreiteira Andrade Gutierrez, entre 2007 e 2011, referentes às obras do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), da Petrobrás.

No início do depoimento, a defesa de Sérgio Cabral informou a Moro que o ex-governador responderia apenas às perguntas de seus advogados.

O peemedebista, no entanto, respondeu a uma pergunta do magistrado.

Moro quis saber se ele 'teria recebido vantagem indevida da empreiteira Andrade Gutierrez em decorrência de um contrato da Petrobrás com o Comperj'.

"Não é verdade", afirmou o ex-governador do Rio.

O advogado do ex-governador perguntou a ele se conheceu o ex-diretor de Abastecimento da Petrobrás Paulo Roberto Costa, que teria autorizado o repasse de propina da Andrade Gutierrez, e o relacionamento com o ex-dirigente da estatal.

"Absolutamente institucional. Jamais tratei de qualquer assunto de apoio à campanha, de recursos financeiros ao senhor Paulo Roberto. Jamais tratei disso. Jamais solicitei a ele qualquer tipo de apoio financeiro. O sr. Paulo Roberto eu conheci já dentro da Diretoria de Abastecimento da Petrobrás. Minha relação com ele era pautada exatamente, exclusivamente pelos interesses do Estado nos investimentos feitos pela Petrobrás no Estado do Rio de Janeiro", afirmou.

Paulo Roberto afirmou em delação premiada que, em 2010, Sérgio Cabral pediu 'apoio financeiro para a campanha dele' durante uma reunião no Palácio Guanabara.

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