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Sérgio Cabral recebeu mesada de R$ 1 milhão após campanha de 2006, dizem executivos da Odebrecht


Os executivos da Odebrecht Benedicto Barbosa da Silva Júnior e João Borba Filho, relataram que o governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), recebeu R$ 3 milhões para a campanha de 2006; Como os citados não podem ser investigados no Supremo Tribunal Federal (STF), o ministro Edson Fachin determinou que os depoimentos sejam encaminhados para a Procuradoria Geral da República do Rio

Por Breno Pires, Alexandre Hisayasu, Luiz Vassallo e Julia Affonso
 

Os executivos da Odebrecht Benedicto Barbosa da Silva Júnior e João Borba Filho, relataram que o governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), recebeu R$ 3 milhões para a campanha de 2006. Posteriormente, pediu mais R$ 12 milhões, que foram pagos em parcelas de R$ 1 milhão via caixa 2.Em troca, o então governador prometeu beneficiar o Grupo Odebrecht em projetos de infraestrutura no no Estado.

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SÉRGIO CABRAL

Segundo os delatores, além de Cabral, o secretário de governo, Wilson Carlos Cordeiro, e os assessores Maria Auxiliadora Pereira Carneiro e Pedro Ramos Miranda, também receberam dinheiro ilícito.

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Como os citados não podem ser investigados no Supremo Tribunal Federal (STF), o ministro Edson Fachin determinou que os depoimentos sejam encaminhados para a Procuradoria Geral da República do Rio. "Afirmando que não existe menção a crimes praticados por autoridades detentoras de foro por prerrogativa de função nesta Corte, requer o Procurador-Geral da República o reconhecimento da incompetência do Supremo Tribunal Federal para a apuração dos fatos, enviando-se os citados termos à Justiça Federal do Rio de Janeiro."

 

Os executivos da Odebrecht Benedicto Barbosa da Silva Júnior e João Borba Filho, relataram que o governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), recebeu R$ 3 milhões para a campanha de 2006. Posteriormente, pediu mais R$ 12 milhões, que foram pagos em parcelas de R$ 1 milhão via caixa 2.Em troca, o então governador prometeu beneficiar o Grupo Odebrecht em projetos de infraestrutura no no Estado.

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Segundo os delatores, além de Cabral, o secretário de governo, Wilson Carlos Cordeiro, e os assessores Maria Auxiliadora Pereira Carneiro e Pedro Ramos Miranda, também receberam dinheiro ilícito.

Como os citados não podem ser investigados no Supremo Tribunal Federal (STF), o ministro Edson Fachin determinou que os depoimentos sejam encaminhados para a Procuradoria Geral da República do Rio. "Afirmando que não existe menção a crimes praticados por autoridades detentoras de foro por prerrogativa de função nesta Corte, requer o Procurador-Geral da República o reconhecimento da incompetência do Supremo Tribunal Federal para a apuração dos fatos, enviando-se os citados termos à Justiça Federal do Rio de Janeiro."

 

Os executivos da Odebrecht Benedicto Barbosa da Silva Júnior e João Borba Filho, relataram que o governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), recebeu R$ 3 milhões para a campanha de 2006. Posteriormente, pediu mais R$ 12 milhões, que foram pagos em parcelas de R$ 1 milhão via caixa 2.Em troca, o então governador prometeu beneficiar o Grupo Odebrecht em projetos de infraestrutura no no Estado.

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Segundo os delatores, além de Cabral, o secretário de governo, Wilson Carlos Cordeiro, e os assessores Maria Auxiliadora Pereira Carneiro e Pedro Ramos Miranda, também receberam dinheiro ilícito.

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Segundo os delatores, além de Cabral, o secretário de governo, Wilson Carlos Cordeiro, e os assessores Maria Auxiliadora Pereira Carneiro e Pedro Ramos Miranda, também receberam dinheiro ilícito.

Como os citados não podem ser investigados no Supremo Tribunal Federal (STF), o ministro Edson Fachin determinou que os depoimentos sejam encaminhados para a Procuradoria Geral da República do Rio. "Afirmando que não existe menção a crimes praticados por autoridades detentoras de foro por prerrogativa de função nesta Corte, requer o Procurador-Geral da República o reconhecimento da incompetência do Supremo Tribunal Federal para a apuração dos fatos, enviando-se os citados termos à Justiça Federal do Rio de Janeiro."

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