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Smart Contracts: nova propriedade que permite a pré-programação por meio da tecnologia blockchain


Por Daniel Coquieri
Daniel Coquieri. FOTO: DIVULGAÇÃO Foto: Estadão

Se o uso do Blockchain tem sido um assunto importante na avaliação da disrupção em serviços financeiros, o uso de Smart Contracts também é, sem dúvida, um dos principais pontos que envolvem este debate. Embora os contratos inteligentes sejam uma tecnologia relativamente nova, eles já vêm sendo utilizados pelos mais diversos segmentos, como o varejo, seguradoras e até o agronegócio. No universo da tokenização, eles oferecem toda a garantia jurídica dos tokens para que sejam feitas negociações de forma segura.

Os Smart Contracts são contratos digitais que têm a mesma função de contratos físicos, mas com a facilidade de que relações contratuais sejam realizadas, a partir de computadores com alta capacidade de processamento em redes descentralizadas e algoritmos criptografados, por exemplo.

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Os contratos financeiros inteligentes são, essencialmente, acordos com códigos de computador que funcionam de forma autônoma, executando regras financeiras sem que haja um intermediário envolvido nas negociações, como bancos e tribunais, por exemplo. Em um Smart Contract são estabelecidas as obrigações, benefícios e penalidades, caso as regras sejam quebradas por qualquer uma das partes envolvidas.

Semelhante aos programas de computador, se as condições adicionadas no programa subjacente ao contrato forem atendidas, então a(s) ação(ões) descrita(s) no contrato ocorrem. Se eles não forem atendidos, nenhuma transação ocorrerá. A ideia básica por trás dos Smart Contracts é a de incorporar alguns tipos de cláusulas contratuais ao hardware e software de computadores para que possam ser cumpridas de forma pré programada. Todas essas cláusulas são programadas dentro da Blockchain, que garante a validação das cláusulas.

Uma vez que as partes envolvidas fecham o acordo por meio de um clique, todas as exigências da negociação tornam-se, automaticamente, válidas e não podem ser alteradas. Essa é a principal característica dos Smart Contracts: eles são imutáveis, ou seja, não existe qualquer possibilidade de sofrerem modificações, algo essencial para que fraudes e alterações nas negociações ocorram.

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Nas plataformas de tokenização são construídas soluções e implementações para o uso destes Smart Contracts no dia a dia dos investidores e donos de ativos, trazendo velocidade aos processos de tokenização e democratizando a possibilidade de investimentos a todos os usuários. Temos um futuro para construir, mas esse futuro passa, inevitavelmente, por uma execução no presente.

*Daniel Coquieri, CEO e fundador da Liqi

Daniel Coquieri. FOTO: DIVULGAÇÃO Foto: Estadão

Se o uso do Blockchain tem sido um assunto importante na avaliação da disrupção em serviços financeiros, o uso de Smart Contracts também é, sem dúvida, um dos principais pontos que envolvem este debate. Embora os contratos inteligentes sejam uma tecnologia relativamente nova, eles já vêm sendo utilizados pelos mais diversos segmentos, como o varejo, seguradoras e até o agronegócio. No universo da tokenização, eles oferecem toda a garantia jurídica dos tokens para que sejam feitas negociações de forma segura.

Os Smart Contracts são contratos digitais que têm a mesma função de contratos físicos, mas com a facilidade de que relações contratuais sejam realizadas, a partir de computadores com alta capacidade de processamento em redes descentralizadas e algoritmos criptografados, por exemplo.

Os contratos financeiros inteligentes são, essencialmente, acordos com códigos de computador que funcionam de forma autônoma, executando regras financeiras sem que haja um intermediário envolvido nas negociações, como bancos e tribunais, por exemplo. Em um Smart Contract são estabelecidas as obrigações, benefícios e penalidades, caso as regras sejam quebradas por qualquer uma das partes envolvidas.

Semelhante aos programas de computador, se as condições adicionadas no programa subjacente ao contrato forem atendidas, então a(s) ação(ões) descrita(s) no contrato ocorrem. Se eles não forem atendidos, nenhuma transação ocorrerá. A ideia básica por trás dos Smart Contracts é a de incorporar alguns tipos de cláusulas contratuais ao hardware e software de computadores para que possam ser cumpridas de forma pré programada. Todas essas cláusulas são programadas dentro da Blockchain, que garante a validação das cláusulas.

Uma vez que as partes envolvidas fecham o acordo por meio de um clique, todas as exigências da negociação tornam-se, automaticamente, válidas e não podem ser alteradas. Essa é a principal característica dos Smart Contracts: eles são imutáveis, ou seja, não existe qualquer possibilidade de sofrerem modificações, algo essencial para que fraudes e alterações nas negociações ocorram.

Nas plataformas de tokenização são construídas soluções e implementações para o uso destes Smart Contracts no dia a dia dos investidores e donos de ativos, trazendo velocidade aos processos de tokenização e democratizando a possibilidade de investimentos a todos os usuários. Temos um futuro para construir, mas esse futuro passa, inevitavelmente, por uma execução no presente.

*Daniel Coquieri, CEO e fundador da Liqi

Daniel Coquieri. FOTO: DIVULGAÇÃO Foto: Estadão

Se o uso do Blockchain tem sido um assunto importante na avaliação da disrupção em serviços financeiros, o uso de Smart Contracts também é, sem dúvida, um dos principais pontos que envolvem este debate. Embora os contratos inteligentes sejam uma tecnologia relativamente nova, eles já vêm sendo utilizados pelos mais diversos segmentos, como o varejo, seguradoras e até o agronegócio. No universo da tokenização, eles oferecem toda a garantia jurídica dos tokens para que sejam feitas negociações de forma segura.

Os Smart Contracts são contratos digitais que têm a mesma função de contratos físicos, mas com a facilidade de que relações contratuais sejam realizadas, a partir de computadores com alta capacidade de processamento em redes descentralizadas e algoritmos criptografados, por exemplo.

Os contratos financeiros inteligentes são, essencialmente, acordos com códigos de computador que funcionam de forma autônoma, executando regras financeiras sem que haja um intermediário envolvido nas negociações, como bancos e tribunais, por exemplo. Em um Smart Contract são estabelecidas as obrigações, benefícios e penalidades, caso as regras sejam quebradas por qualquer uma das partes envolvidas.

Semelhante aos programas de computador, se as condições adicionadas no programa subjacente ao contrato forem atendidas, então a(s) ação(ões) descrita(s) no contrato ocorrem. Se eles não forem atendidos, nenhuma transação ocorrerá. A ideia básica por trás dos Smart Contracts é a de incorporar alguns tipos de cláusulas contratuais ao hardware e software de computadores para que possam ser cumpridas de forma pré programada. Todas essas cláusulas são programadas dentro da Blockchain, que garante a validação das cláusulas.

Uma vez que as partes envolvidas fecham o acordo por meio de um clique, todas as exigências da negociação tornam-se, automaticamente, válidas e não podem ser alteradas. Essa é a principal característica dos Smart Contracts: eles são imutáveis, ou seja, não existe qualquer possibilidade de sofrerem modificações, algo essencial para que fraudes e alterações nas negociações ocorram.

Nas plataformas de tokenização são construídas soluções e implementações para o uso destes Smart Contracts no dia a dia dos investidores e donos de ativos, trazendo velocidade aos processos de tokenização e democratizando a possibilidade de investimentos a todos os usuários. Temos um futuro para construir, mas esse futuro passa, inevitavelmente, por uma execução no presente.

*Daniel Coquieri, CEO e fundador da Liqi

Daniel Coquieri. FOTO: DIVULGAÇÃO Foto: Estadão

Se o uso do Blockchain tem sido um assunto importante na avaliação da disrupção em serviços financeiros, o uso de Smart Contracts também é, sem dúvida, um dos principais pontos que envolvem este debate. Embora os contratos inteligentes sejam uma tecnologia relativamente nova, eles já vêm sendo utilizados pelos mais diversos segmentos, como o varejo, seguradoras e até o agronegócio. No universo da tokenização, eles oferecem toda a garantia jurídica dos tokens para que sejam feitas negociações de forma segura.

Os Smart Contracts são contratos digitais que têm a mesma função de contratos físicos, mas com a facilidade de que relações contratuais sejam realizadas, a partir de computadores com alta capacidade de processamento em redes descentralizadas e algoritmos criptografados, por exemplo.

Os contratos financeiros inteligentes são, essencialmente, acordos com códigos de computador que funcionam de forma autônoma, executando regras financeiras sem que haja um intermediário envolvido nas negociações, como bancos e tribunais, por exemplo. Em um Smart Contract são estabelecidas as obrigações, benefícios e penalidades, caso as regras sejam quebradas por qualquer uma das partes envolvidas.

Semelhante aos programas de computador, se as condições adicionadas no programa subjacente ao contrato forem atendidas, então a(s) ação(ões) descrita(s) no contrato ocorrem. Se eles não forem atendidos, nenhuma transação ocorrerá. A ideia básica por trás dos Smart Contracts é a de incorporar alguns tipos de cláusulas contratuais ao hardware e software de computadores para que possam ser cumpridas de forma pré programada. Todas essas cláusulas são programadas dentro da Blockchain, que garante a validação das cláusulas.

Uma vez que as partes envolvidas fecham o acordo por meio de um clique, todas as exigências da negociação tornam-se, automaticamente, válidas e não podem ser alteradas. Essa é a principal característica dos Smart Contracts: eles são imutáveis, ou seja, não existe qualquer possibilidade de sofrerem modificações, algo essencial para que fraudes e alterações nas negociações ocorram.

Nas plataformas de tokenização são construídas soluções e implementações para o uso destes Smart Contracts no dia a dia dos investidores e donos de ativos, trazendo velocidade aos processos de tokenização e democratizando a possibilidade de investimentos a todos os usuários. Temos um futuro para construir, mas esse futuro passa, inevitavelmente, por uma execução no presente.

*Daniel Coquieri, CEO e fundador da Liqi

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