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STJ abre inquérito contra procurador-geral de Justiça do Tocantins


Clenan Renaut Pereira, será investigado junto com o governador cassado Marcelo Miranda pelos supostos crimes de fraudes em licitações, corrupção passiva e lavagem de dinheiro; as investigações se dão no âmbito da Operação Ápia

Por Fausto Macedo e Luiz Vassallo
Clenan Renaut. Foto: Ministério Público do Tocantins

O ministro do Superior Tribunal de Justiça Mauro Campbell abriu inquérito contra o procurador-geral do Tocantins, Clenan Renaut Pereira, por supostos crimes de fraudes em licitações, corrupção passiva e lavagem de dinheiro. As investigações se dão no âmbito da Operação Ápia, que mira supostos créditos indevidos a empresários por meio de obras rodoviárias.

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INQUÉRITO

+ Gilmar barra afastamento do governador do Tocantins

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Além do procurador-geral, seu filho, Renan Pereira, o governador cassado Marcelo Miranda e o ex-secretário de Infraestrutura Sérgio Leão são alvo do inquérito.

 Foto: Estadão

+ PF pega lista contra 'intriga, inveja e olho inimigo' em ação contra chefe do MP do Tocantins

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Em agosto de 2017, Clenan chegou a ser alvo de buscas da Polícia Federal na Convergência, 5ª fase da Ápia. Seu gabinete, no Ministério Público Estadual, também foi vasculhado. Na mesma ação, o governador cassado Marcelo Miranda foi intimado a prestar depoimento e prestou esclarecimentos a Campbell.

A apuração, que tramita no Superior Tribunal de Justiça- STJ, apontou que obras de terraplanagem e pavimentação asfáltica realizadas no Estado do Tocantins entre 2011/2014 custaram cerca de aproximadamente R$ 850 milhões de reais, e geraram créditos indevidos a empresários.

Os pagamentos realizados entre os anos de 2011/2014 totalizaram aproximadamente R$ 730 milhões de reais, enquanto o restante, mais de R$ 120 milhões de reais foram efetivamente quitados em anos posteriores.

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COM A PALAVRA, CLENAN

A reportagem entrou em contato com o Ministério Público Estadual do Tocantins. O espaço está aberto para manifestação.

COM A PALAVRA, A DEFESA DE MARCELO MIRANDA

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A reportagem fez contato com a defesa do governador cassado. O espaço está aberto para manifestação.

Clenan Renaut. Foto: Ministério Público do Tocantins

O ministro do Superior Tribunal de Justiça Mauro Campbell abriu inquérito contra o procurador-geral do Tocantins, Clenan Renaut Pereira, por supostos crimes de fraudes em licitações, corrupção passiva e lavagem de dinheiro. As investigações se dão no âmbito da Operação Ápia, que mira supostos créditos indevidos a empresários por meio de obras rodoviárias.

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+ Gilmar barra afastamento do governador do Tocantins

Além do procurador-geral, seu filho, Renan Pereira, o governador cassado Marcelo Miranda e o ex-secretário de Infraestrutura Sérgio Leão são alvo do inquérito.

 Foto: Estadão

+ PF pega lista contra 'intriga, inveja e olho inimigo' em ação contra chefe do MP do Tocantins

Em agosto de 2017, Clenan chegou a ser alvo de buscas da Polícia Federal na Convergência, 5ª fase da Ápia. Seu gabinete, no Ministério Público Estadual, também foi vasculhado. Na mesma ação, o governador cassado Marcelo Miranda foi intimado a prestar depoimento e prestou esclarecimentos a Campbell.

A apuração, que tramita no Superior Tribunal de Justiça- STJ, apontou que obras de terraplanagem e pavimentação asfáltica realizadas no Estado do Tocantins entre 2011/2014 custaram cerca de aproximadamente R$ 850 milhões de reais, e geraram créditos indevidos a empresários.

Os pagamentos realizados entre os anos de 2011/2014 totalizaram aproximadamente R$ 730 milhões de reais, enquanto o restante, mais de R$ 120 milhões de reais foram efetivamente quitados em anos posteriores.

COM A PALAVRA, CLENAN

A reportagem entrou em contato com o Ministério Público Estadual do Tocantins. O espaço está aberto para manifestação.

COM A PALAVRA, A DEFESA DE MARCELO MIRANDA

A reportagem fez contato com a defesa do governador cassado. O espaço está aberto para manifestação.

Clenan Renaut. Foto: Ministério Público do Tocantins

O ministro do Superior Tribunal de Justiça Mauro Campbell abriu inquérito contra o procurador-geral do Tocantins, Clenan Renaut Pereira, por supostos crimes de fraudes em licitações, corrupção passiva e lavagem de dinheiro. As investigações se dão no âmbito da Operação Ápia, que mira supostos créditos indevidos a empresários por meio de obras rodoviárias.

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Em agosto de 2017, Clenan chegou a ser alvo de buscas da Polícia Federal na Convergência, 5ª fase da Ápia. Seu gabinete, no Ministério Público Estadual, também foi vasculhado. Na mesma ação, o governador cassado Marcelo Miranda foi intimado a prestar depoimento e prestou esclarecimentos a Campbell.

A apuração, que tramita no Superior Tribunal de Justiça- STJ, apontou que obras de terraplanagem e pavimentação asfáltica realizadas no Estado do Tocantins entre 2011/2014 custaram cerca de aproximadamente R$ 850 milhões de reais, e geraram créditos indevidos a empresários.

Os pagamentos realizados entre os anos de 2011/2014 totalizaram aproximadamente R$ 730 milhões de reais, enquanto o restante, mais de R$ 120 milhões de reais foram efetivamente quitados em anos posteriores.

COM A PALAVRA, CLENAN

A reportagem entrou em contato com o Ministério Público Estadual do Tocantins. O espaço está aberto para manifestação.

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A reportagem fez contato com a defesa do governador cassado. O espaço está aberto para manifestação.

Clenan Renaut. Foto: Ministério Público do Tocantins

O ministro do Superior Tribunal de Justiça Mauro Campbell abriu inquérito contra o procurador-geral do Tocantins, Clenan Renaut Pereira, por supostos crimes de fraudes em licitações, corrupção passiva e lavagem de dinheiro. As investigações se dão no âmbito da Operação Ápia, que mira supostos créditos indevidos a empresários por meio de obras rodoviárias.

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Em agosto de 2017, Clenan chegou a ser alvo de buscas da Polícia Federal na Convergência, 5ª fase da Ápia. Seu gabinete, no Ministério Público Estadual, também foi vasculhado. Na mesma ação, o governador cassado Marcelo Miranda foi intimado a prestar depoimento e prestou esclarecimentos a Campbell.

A apuração, que tramita no Superior Tribunal de Justiça- STJ, apontou que obras de terraplanagem e pavimentação asfáltica realizadas no Estado do Tocantins entre 2011/2014 custaram cerca de aproximadamente R$ 850 milhões de reais, e geraram créditos indevidos a empresários.

Os pagamentos realizados entre os anos de 2011/2014 totalizaram aproximadamente R$ 730 milhões de reais, enquanto o restante, mais de R$ 120 milhões de reais foram efetivamente quitados em anos posteriores.

COM A PALAVRA, CLENAN

A reportagem entrou em contato com o Ministério Público Estadual do Tocantins. O espaço está aberto para manifestação.

COM A PALAVRA, A DEFESA DE MARCELO MIRANDA

A reportagem fez contato com a defesa do governador cassado. O espaço está aberto para manifestação.

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