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STJ manda PF continuar investigação sobre Cabral e Negromonte


Ministro Luís Felipe Salmoão determina, ainda, que doleiro Alberto Youssef seja ouvido apenas por um juiz instrutor

Por Julia Affonso, Ricardo Brandt e Fausto Macedo
Sérgio Cabral. Foto: Fábio Motta/AE

O ministro Luis Felipe Salomão, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), determinou que a Polícia Federal continue investigando o ex-governador do Rio de Janeiro Sergio Cabral e o ex-ministro das Cidades Mario Negromonte, ambos citados na operação Lava Jato.

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A Lava Jato apura pagamento de R$ 30 milhões em propina para a campanha de reeleição do ex-governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), que tinha como vice o atual governador, Luiz Fernando Pezão (PMDB), em 2010. Em depoimento à Polícia Federal, no dia 30 de abril, o ex-governador negou caixa 2 em sua campanha de reeleição.

"Não houve existência de caixa 2 em sua campanha, e que suas contas foram todas aprovadas pelo TRE e TSE", disse na ocasião.

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Em delação premiada à Procuradoria-Geral da República, Paulo Roberto Costa afirmou, em abril,  que 'durante uma reunião, em 2010, na sede do governo do Rio, Sérgio Cabral lhe pediu R$ 30 milhões para a campanha de sua reeleição, juntamente com Pezão, para o Executivo do Estado'.

Nesse encontro, segundo o ex-diretor da Petrobrás, Cabral determinou a Régis Fichtner, então chefe da Casa Civil, que se articulasse com Costa para que 'ambos, em reuniões a serem realizadas em um hotel, obtivessem os valores oriundos de empresas contratadas' pela estatal.

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Em delação premiada, o doleiro Alberto Youssef, personagem central da Operação Lava Jato, revelou irregularidades que teriam sido praticadas no Ministério das Cidades e no Denatran, envolvendo ajustes para o recebimento, por agentes públicos e agremiações partidárias, de valores decorrentes de contratos firmados para a implementação do sistema de rastreamento veicular obrigatório no país.

Mário Negromonte foi ministro das Cidades entre 2011 e 2012 (governo Dilma Rousseff). Ele teria participado e conduzido o esquema ilícito até sua saída do Ministério.

Em outro inquérito, Salomão ordenou que o doleiro Alberto Youssef não seja mais ouvido pela Polícia Federal e sim por juiz instrutor. É a primeira vez que este procedimento acontecerá em um Tribunal Superior.

Sérgio Cabral. Foto: Fábio Motta/AE

O ministro Luis Felipe Salomão, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), determinou que a Polícia Federal continue investigando o ex-governador do Rio de Janeiro Sergio Cabral e o ex-ministro das Cidades Mario Negromonte, ambos citados na operação Lava Jato.

A Lava Jato apura pagamento de R$ 30 milhões em propina para a campanha de reeleição do ex-governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), que tinha como vice o atual governador, Luiz Fernando Pezão (PMDB), em 2010. Em depoimento à Polícia Federal, no dia 30 de abril, o ex-governador negou caixa 2 em sua campanha de reeleição.

"Não houve existência de caixa 2 em sua campanha, e que suas contas foram todas aprovadas pelo TRE e TSE", disse na ocasião.

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Em delação premiada à Procuradoria-Geral da República, Paulo Roberto Costa afirmou, em abril,  que 'durante uma reunião, em 2010, na sede do governo do Rio, Sérgio Cabral lhe pediu R$ 30 milhões para a campanha de sua reeleição, juntamente com Pezão, para o Executivo do Estado'.

Nesse encontro, segundo o ex-diretor da Petrobrás, Cabral determinou a Régis Fichtner, então chefe da Casa Civil, que se articulasse com Costa para que 'ambos, em reuniões a serem realizadas em um hotel, obtivessem os valores oriundos de empresas contratadas' pela estatal.

Em delação premiada, o doleiro Alberto Youssef, personagem central da Operação Lava Jato, revelou irregularidades que teriam sido praticadas no Ministério das Cidades e no Denatran, envolvendo ajustes para o recebimento, por agentes públicos e agremiações partidárias, de valores decorrentes de contratos firmados para a implementação do sistema de rastreamento veicular obrigatório no país.

Mário Negromonte foi ministro das Cidades entre 2011 e 2012 (governo Dilma Rousseff). Ele teria participado e conduzido o esquema ilícito até sua saída do Ministério.

Em outro inquérito, Salomão ordenou que o doleiro Alberto Youssef não seja mais ouvido pela Polícia Federal e sim por juiz instrutor. É a primeira vez que este procedimento acontecerá em um Tribunal Superior.

Sérgio Cabral. Foto: Fábio Motta/AE

O ministro Luis Felipe Salomão, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), determinou que a Polícia Federal continue investigando o ex-governador do Rio de Janeiro Sergio Cabral e o ex-ministro das Cidades Mario Negromonte, ambos citados na operação Lava Jato.

A Lava Jato apura pagamento de R$ 30 milhões em propina para a campanha de reeleição do ex-governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), que tinha como vice o atual governador, Luiz Fernando Pezão (PMDB), em 2010. Em depoimento à Polícia Federal, no dia 30 de abril, o ex-governador negou caixa 2 em sua campanha de reeleição.

"Não houve existência de caixa 2 em sua campanha, e que suas contas foram todas aprovadas pelo TRE e TSE", disse na ocasião.

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Em delação premiada à Procuradoria-Geral da República, Paulo Roberto Costa afirmou, em abril,  que 'durante uma reunião, em 2010, na sede do governo do Rio, Sérgio Cabral lhe pediu R$ 30 milhões para a campanha de sua reeleição, juntamente com Pezão, para o Executivo do Estado'.

Nesse encontro, segundo o ex-diretor da Petrobrás, Cabral determinou a Régis Fichtner, então chefe da Casa Civil, que se articulasse com Costa para que 'ambos, em reuniões a serem realizadas em um hotel, obtivessem os valores oriundos de empresas contratadas' pela estatal.

Em delação premiada, o doleiro Alberto Youssef, personagem central da Operação Lava Jato, revelou irregularidades que teriam sido praticadas no Ministério das Cidades e no Denatran, envolvendo ajustes para o recebimento, por agentes públicos e agremiações partidárias, de valores decorrentes de contratos firmados para a implementação do sistema de rastreamento veicular obrigatório no país.

Mário Negromonte foi ministro das Cidades entre 2011 e 2012 (governo Dilma Rousseff). Ele teria participado e conduzido o esquema ilícito até sua saída do Ministério.

Em outro inquérito, Salomão ordenou que o doleiro Alberto Youssef não seja mais ouvido pela Polícia Federal e sim por juiz instrutor. É a primeira vez que este procedimento acontecerá em um Tribunal Superior.

Sérgio Cabral. Foto: Fábio Motta/AE

O ministro Luis Felipe Salomão, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), determinou que a Polícia Federal continue investigando o ex-governador do Rio de Janeiro Sergio Cabral e o ex-ministro das Cidades Mario Negromonte, ambos citados na operação Lava Jato.

A Lava Jato apura pagamento de R$ 30 milhões em propina para a campanha de reeleição do ex-governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), que tinha como vice o atual governador, Luiz Fernando Pezão (PMDB), em 2010. Em depoimento à Polícia Federal, no dia 30 de abril, o ex-governador negou caixa 2 em sua campanha de reeleição.

"Não houve existência de caixa 2 em sua campanha, e que suas contas foram todas aprovadas pelo TRE e TSE", disse na ocasião.

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Em delação premiada à Procuradoria-Geral da República, Paulo Roberto Costa afirmou, em abril,  que 'durante uma reunião, em 2010, na sede do governo do Rio, Sérgio Cabral lhe pediu R$ 30 milhões para a campanha de sua reeleição, juntamente com Pezão, para o Executivo do Estado'.

Nesse encontro, segundo o ex-diretor da Petrobrás, Cabral determinou a Régis Fichtner, então chefe da Casa Civil, que se articulasse com Costa para que 'ambos, em reuniões a serem realizadas em um hotel, obtivessem os valores oriundos de empresas contratadas' pela estatal.

Em delação premiada, o doleiro Alberto Youssef, personagem central da Operação Lava Jato, revelou irregularidades que teriam sido praticadas no Ministério das Cidades e no Denatran, envolvendo ajustes para o recebimento, por agentes públicos e agremiações partidárias, de valores decorrentes de contratos firmados para a implementação do sistema de rastreamento veicular obrigatório no país.

Mário Negromonte foi ministro das Cidades entre 2011 e 2012 (governo Dilma Rousseff). Ele teria participado e conduzido o esquema ilícito até sua saída do Ministério.

Em outro inquérito, Salomão ordenou que o doleiro Alberto Youssef não seja mais ouvido pela Polícia Federal e sim por juiz instrutor. É a primeira vez que este procedimento acontecerá em um Tribunal Superior.

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