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STJ quebra sigilo telefônico do governador de Santa Catarina


Ministro Luís Felipe Salomão decretou a abertura de dados de Raimundo Colombo (PSD), suposto beneficiário de R$ 2 milhões da Odebrecht, via caixa 2

Por Gabriel Roca
Raimundo Colombo FOTO: ANDRE DUSEK/ESTADAO  

O ministro Luis Felipe Salomão autorizou, nesta segunda feira, 5, a quebra de sigilo telefônico do governador de Santa Catarina, Raimundo Colombo (PSD). O político é investigado em um desdobramento da Operação Lava Jato por supostamente ter recebido R$ 2 milhões em caixa dois de executivos da construtora Odebrecht, durante a campanha eleitoral de 2010.

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A quebra do sigilo corresponde ao período de 1.º de junho de 2012 a 28 de fevereiro de 2015. O ministro também afastou o sigilo telefônico do ex-secretário da Fazenda de Santa Catarina, Antônio Gavazzoni, do ex-secretário de Comunicação Ênio Branco, apontado nas investigações como 'intermediário', e dos executivos Fernando Reis e Paulo Roberto Welzel, da Odebrecht, delatores do suposto repasse.

Segundo o ministro, a quebra de sigilo 'é essencial para que se possa identificar eventual comunicação entre os agentes e a confirmação de sua localização nas datas e períodos apontados'.

Ainda segundo Salomão, há indícios suficientes para justificar o deferimento da medida, solicitada pelo Ministério Público Federal, 'e que o direito à intimidade não pode servir de instrumento de salvaguarda para práticas ilícitas'.

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COM A PALAVRA, RAIMUNDO COLOMBO

O assessor do governo de Santa Catarina, Claudio Thomas, afirmou que o governador Raimundo Colombo 'apoia integralmente a decisão da Justiça e que a medida é a melhor forma de esclarecer os fatos'

Raimundo Colombo FOTO: ANDRE DUSEK/ESTADAO  

O ministro Luis Felipe Salomão autorizou, nesta segunda feira, 5, a quebra de sigilo telefônico do governador de Santa Catarina, Raimundo Colombo (PSD). O político é investigado em um desdobramento da Operação Lava Jato por supostamente ter recebido R$ 2 milhões em caixa dois de executivos da construtora Odebrecht, durante a campanha eleitoral de 2010.

A quebra do sigilo corresponde ao período de 1.º de junho de 2012 a 28 de fevereiro de 2015. O ministro também afastou o sigilo telefônico do ex-secretário da Fazenda de Santa Catarina, Antônio Gavazzoni, do ex-secretário de Comunicação Ênio Branco, apontado nas investigações como 'intermediário', e dos executivos Fernando Reis e Paulo Roberto Welzel, da Odebrecht, delatores do suposto repasse.

Segundo o ministro, a quebra de sigilo 'é essencial para que se possa identificar eventual comunicação entre os agentes e a confirmação de sua localização nas datas e períodos apontados'.

Ainda segundo Salomão, há indícios suficientes para justificar o deferimento da medida, solicitada pelo Ministério Público Federal, 'e que o direito à intimidade não pode servir de instrumento de salvaguarda para práticas ilícitas'.

COM A PALAVRA, RAIMUNDO COLOMBO

O assessor do governo de Santa Catarina, Claudio Thomas, afirmou que o governador Raimundo Colombo 'apoia integralmente a decisão da Justiça e que a medida é a melhor forma de esclarecer os fatos'

Raimundo Colombo FOTO: ANDRE DUSEK/ESTADAO  

O ministro Luis Felipe Salomão autorizou, nesta segunda feira, 5, a quebra de sigilo telefônico do governador de Santa Catarina, Raimundo Colombo (PSD). O político é investigado em um desdobramento da Operação Lava Jato por supostamente ter recebido R$ 2 milhões em caixa dois de executivos da construtora Odebrecht, durante a campanha eleitoral de 2010.

A quebra do sigilo corresponde ao período de 1.º de junho de 2012 a 28 de fevereiro de 2015. O ministro também afastou o sigilo telefônico do ex-secretário da Fazenda de Santa Catarina, Antônio Gavazzoni, do ex-secretário de Comunicação Ênio Branco, apontado nas investigações como 'intermediário', e dos executivos Fernando Reis e Paulo Roberto Welzel, da Odebrecht, delatores do suposto repasse.

Segundo o ministro, a quebra de sigilo 'é essencial para que se possa identificar eventual comunicação entre os agentes e a confirmação de sua localização nas datas e períodos apontados'.

Ainda segundo Salomão, há indícios suficientes para justificar o deferimento da medida, solicitada pelo Ministério Público Federal, 'e que o direito à intimidade não pode servir de instrumento de salvaguarda para práticas ilícitas'.

COM A PALAVRA, RAIMUNDO COLOMBO

O assessor do governo de Santa Catarina, Claudio Thomas, afirmou que o governador Raimundo Colombo 'apoia integralmente a decisão da Justiça e que a medida é a melhor forma de esclarecer os fatos'

Raimundo Colombo FOTO: ANDRE DUSEK/ESTADAO  

O ministro Luis Felipe Salomão autorizou, nesta segunda feira, 5, a quebra de sigilo telefônico do governador de Santa Catarina, Raimundo Colombo (PSD). O político é investigado em um desdobramento da Operação Lava Jato por supostamente ter recebido R$ 2 milhões em caixa dois de executivos da construtora Odebrecht, durante a campanha eleitoral de 2010.

A quebra do sigilo corresponde ao período de 1.º de junho de 2012 a 28 de fevereiro de 2015. O ministro também afastou o sigilo telefônico do ex-secretário da Fazenda de Santa Catarina, Antônio Gavazzoni, do ex-secretário de Comunicação Ênio Branco, apontado nas investigações como 'intermediário', e dos executivos Fernando Reis e Paulo Roberto Welzel, da Odebrecht, delatores do suposto repasse.

Segundo o ministro, a quebra de sigilo 'é essencial para que se possa identificar eventual comunicação entre os agentes e a confirmação de sua localização nas datas e períodos apontados'.

Ainda segundo Salomão, há indícios suficientes para justificar o deferimento da medida, solicitada pelo Ministério Público Federal, 'e que o direito à intimidade não pode servir de instrumento de salvaguarda para práticas ilícitas'.

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O assessor do governo de Santa Catarina, Claudio Thomas, afirmou que o governador Raimundo Colombo 'apoia integralmente a decisão da Justiça e que a medida é a melhor forma de esclarecer os fatos'

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