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Supremo adia julgamento do pedido de prisão de Aécio


Ministro Marco Aurélio Mello vai analisar solicitação da defesa do senador que pretende levar pedido de prisão para Plenário da Corte máxima

Por Redação
Aécio Neves. Foto: Wilton Júnior/Estadão

O Supremo Tribunal Federal adiou o julgamento do pedido de prisão do senador Aécio Neves (PSDB/MG). O adiamento ocorreu por pedido de vista do ministro Marco Aurélio Mello, relator do caso na 1.ª Turma da Corte máxima.

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Marco Aurélio vai analisar um novo pedido da defesa de Aécio, agora para que a demanda seja submetida ao Plenário do STF. O julgamento fica sem data marcada.

Aécio é alvo de pedidos de prisão preventiva apresentados ao Supremo pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot.

Ele é citado na Operação Patmos, investigação sobre esquema de propinas da JBS para o tucano no montante de R$ 2 milhões.

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Nesse inquérito também são investigados a irmã de Aécio, Andrea Neves, um primo do tucano, Frederico Pacheco, o 'Fred', e ainda o ex-assessor do senador Zezé Perrella, Mendherson Lima.

Andrea, 'Fred' e Mendherson estavam presos desde 18 de maio, quando foi deflagrada a Operação Patmos. Nesta terça-feira, 20, os ministros da 1.ª Turma, por três votos a dois, livraram os três da prisão preventiva e os colocaram em prisão domiciliar, com tornozeleira eletrônica.

O caso de Aécio, porém, foi adiado, sem data marcada para retorno à pauta do colegiado.

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O julgamento dos pedidos de prisão do tucano estava previsto para esta terça, mas pouco antes do início da sessão o criminalista Alberto Zacharias Toron, defensor de Aécio, requereu que a demanda seja submetida ao Plenário da Corte, não à 1.ª Turma, composta por cinco ministros.

O ministro Marco Aurélio pediu vista e vai analisar a solicitação da defesa de Aécio.

Para Toron, 'foi uma decisão justa'.

Aécio Neves. Foto: Wilton Júnior/Estadão

O Supremo Tribunal Federal adiou o julgamento do pedido de prisão do senador Aécio Neves (PSDB/MG). O adiamento ocorreu por pedido de vista do ministro Marco Aurélio Mello, relator do caso na 1.ª Turma da Corte máxima.

Marco Aurélio vai analisar um novo pedido da defesa de Aécio, agora para que a demanda seja submetida ao Plenário do STF. O julgamento fica sem data marcada.

Aécio é alvo de pedidos de prisão preventiva apresentados ao Supremo pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot.

Ele é citado na Operação Patmos, investigação sobre esquema de propinas da JBS para o tucano no montante de R$ 2 milhões.

Nesse inquérito também são investigados a irmã de Aécio, Andrea Neves, um primo do tucano, Frederico Pacheco, o 'Fred', e ainda o ex-assessor do senador Zezé Perrella, Mendherson Lima.

Andrea, 'Fred' e Mendherson estavam presos desde 18 de maio, quando foi deflagrada a Operação Patmos. Nesta terça-feira, 20, os ministros da 1.ª Turma, por três votos a dois, livraram os três da prisão preventiva e os colocaram em prisão domiciliar, com tornozeleira eletrônica.

O caso de Aécio, porém, foi adiado, sem data marcada para retorno à pauta do colegiado.

O julgamento dos pedidos de prisão do tucano estava previsto para esta terça, mas pouco antes do início da sessão o criminalista Alberto Zacharias Toron, defensor de Aécio, requereu que a demanda seja submetida ao Plenário da Corte, não à 1.ª Turma, composta por cinco ministros.

O ministro Marco Aurélio pediu vista e vai analisar a solicitação da defesa de Aécio.

Para Toron, 'foi uma decisão justa'.

Aécio Neves. Foto: Wilton Júnior/Estadão

O Supremo Tribunal Federal adiou o julgamento do pedido de prisão do senador Aécio Neves (PSDB/MG). O adiamento ocorreu por pedido de vista do ministro Marco Aurélio Mello, relator do caso na 1.ª Turma da Corte máxima.

Marco Aurélio vai analisar um novo pedido da defesa de Aécio, agora para que a demanda seja submetida ao Plenário do STF. O julgamento fica sem data marcada.

Aécio é alvo de pedidos de prisão preventiva apresentados ao Supremo pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot.

Ele é citado na Operação Patmos, investigação sobre esquema de propinas da JBS para o tucano no montante de R$ 2 milhões.

Nesse inquérito também são investigados a irmã de Aécio, Andrea Neves, um primo do tucano, Frederico Pacheco, o 'Fred', e ainda o ex-assessor do senador Zezé Perrella, Mendherson Lima.

Andrea, 'Fred' e Mendherson estavam presos desde 18 de maio, quando foi deflagrada a Operação Patmos. Nesta terça-feira, 20, os ministros da 1.ª Turma, por três votos a dois, livraram os três da prisão preventiva e os colocaram em prisão domiciliar, com tornozeleira eletrônica.

O caso de Aécio, porém, foi adiado, sem data marcada para retorno à pauta do colegiado.

O julgamento dos pedidos de prisão do tucano estava previsto para esta terça, mas pouco antes do início da sessão o criminalista Alberto Zacharias Toron, defensor de Aécio, requereu que a demanda seja submetida ao Plenário da Corte, não à 1.ª Turma, composta por cinco ministros.

O ministro Marco Aurélio pediu vista e vai analisar a solicitação da defesa de Aécio.

Para Toron, 'foi uma decisão justa'.

Aécio Neves. Foto: Wilton Júnior/Estadão

O Supremo Tribunal Federal adiou o julgamento do pedido de prisão do senador Aécio Neves (PSDB/MG). O adiamento ocorreu por pedido de vista do ministro Marco Aurélio Mello, relator do caso na 1.ª Turma da Corte máxima.

Marco Aurélio vai analisar um novo pedido da defesa de Aécio, agora para que a demanda seja submetida ao Plenário do STF. O julgamento fica sem data marcada.

Aécio é alvo de pedidos de prisão preventiva apresentados ao Supremo pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot.

Ele é citado na Operação Patmos, investigação sobre esquema de propinas da JBS para o tucano no montante de R$ 2 milhões.

Nesse inquérito também são investigados a irmã de Aécio, Andrea Neves, um primo do tucano, Frederico Pacheco, o 'Fred', e ainda o ex-assessor do senador Zezé Perrella, Mendherson Lima.

Andrea, 'Fred' e Mendherson estavam presos desde 18 de maio, quando foi deflagrada a Operação Patmos. Nesta terça-feira, 20, os ministros da 1.ª Turma, por três votos a dois, livraram os três da prisão preventiva e os colocaram em prisão domiciliar, com tornozeleira eletrônica.

O caso de Aécio, porém, foi adiado, sem data marcada para retorno à pauta do colegiado.

O julgamento dos pedidos de prisão do tucano estava previsto para esta terça, mas pouco antes do início da sessão o criminalista Alberto Zacharias Toron, defensor de Aécio, requereu que a demanda seja submetida ao Plenário da Corte, não à 1.ª Turma, composta por cinco ministros.

O ministro Marco Aurélio pediu vista e vai analisar a solicitação da defesa de Aécio.

Para Toron, 'foi uma decisão justa'.

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