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Supremo põe deputado Vander Loubet no banco dos réus da Lava Jato


Parlamentar petista do Mato Grosso Sul é acusado de receber pelo menos R$ 1,028 milhão do doleiro Alberto Youssef no esquema de corrupção instalado na BR Distribuidora

Por Julia Affonso, Mateus Coutinho e Fausto Macedo
Vander Loubet. Foto: Gilberto Nascimento/Agência Câmara
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Os ministros da Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal receberam nesta terça-feira, 14, denúncia criminal da Procuradoria-Geral da República contra o deputado Vander Loubet (PT/MS). O ministro Luiz Fachin, relator da Lava Jato na Corte máxima, destacou que há 'indícios suficientes' de que Loubet recebeu dinheiro ilícito do doleiro Alberto Youssef, delator da Lava Jato.

Na denúncia ao Supremo, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, afirmou ao Supremo Tribunal Federal (STF) que Loubet recebeu propinas que somaram R$ 1,028 milhão do esquema de corrupção instalado na BR Distribuidora.

Ao denunciar Loubet criminalmente perante a Corte máxima, por corrupção passiva (onze vezes) e lavagem de dinheiro (99 vezes), Janot atribui ao petista ligação com 'grupo criminoso' que repassava a ele valores ilícitos 'em função da ascendência que o Partido dos Trabalhadores exercia sobre parte da Petrobrás Distribuidora S/A'.

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COM A PALAVRA, VANDER LOUBET

NOTA SOBRE DECISÃO DO STF

Recebo com serenidade o resultado do julgamento de admissão proferido hoje (14) pelo Supremo Tribunal Federal (STF), em especial pela absolvição da minha esposa e de uma advogada e pelo fato de apenas uma parte das denúncias ter sido aceita.

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Agora, no curso do processo, tenho a oportunidade de demonstrar e provar que não houve da minha parte a prática de atos ilícitos.

Confio na Justiça.

Brasília (DF), 14 de março de 2016.

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VANDER LOUBET Deputado Federal (PT-MS)

Vander Loubet. Foto: Gilberto Nascimento/Agência Câmara

Os ministros da Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal receberam nesta terça-feira, 14, denúncia criminal da Procuradoria-Geral da República contra o deputado Vander Loubet (PT/MS). O ministro Luiz Fachin, relator da Lava Jato na Corte máxima, destacou que há 'indícios suficientes' de que Loubet recebeu dinheiro ilícito do doleiro Alberto Youssef, delator da Lava Jato.

Na denúncia ao Supremo, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, afirmou ao Supremo Tribunal Federal (STF) que Loubet recebeu propinas que somaram R$ 1,028 milhão do esquema de corrupção instalado na BR Distribuidora.

Ao denunciar Loubet criminalmente perante a Corte máxima, por corrupção passiva (onze vezes) e lavagem de dinheiro (99 vezes), Janot atribui ao petista ligação com 'grupo criminoso' que repassava a ele valores ilícitos 'em função da ascendência que o Partido dos Trabalhadores exercia sobre parte da Petrobrás Distribuidora S/A'.

COM A PALAVRA, VANDER LOUBET

NOTA SOBRE DECISÃO DO STF

Recebo com serenidade o resultado do julgamento de admissão proferido hoje (14) pelo Supremo Tribunal Federal (STF), em especial pela absolvição da minha esposa e de uma advogada e pelo fato de apenas uma parte das denúncias ter sido aceita.

Agora, no curso do processo, tenho a oportunidade de demonstrar e provar que não houve da minha parte a prática de atos ilícitos.

Confio na Justiça.

Brasília (DF), 14 de março de 2016.

VANDER LOUBET Deputado Federal (PT-MS)

Vander Loubet. Foto: Gilberto Nascimento/Agência Câmara

Os ministros da Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal receberam nesta terça-feira, 14, denúncia criminal da Procuradoria-Geral da República contra o deputado Vander Loubet (PT/MS). O ministro Luiz Fachin, relator da Lava Jato na Corte máxima, destacou que há 'indícios suficientes' de que Loubet recebeu dinheiro ilícito do doleiro Alberto Youssef, delator da Lava Jato.

Na denúncia ao Supremo, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, afirmou ao Supremo Tribunal Federal (STF) que Loubet recebeu propinas que somaram R$ 1,028 milhão do esquema de corrupção instalado na BR Distribuidora.

Ao denunciar Loubet criminalmente perante a Corte máxima, por corrupção passiva (onze vezes) e lavagem de dinheiro (99 vezes), Janot atribui ao petista ligação com 'grupo criminoso' que repassava a ele valores ilícitos 'em função da ascendência que o Partido dos Trabalhadores exercia sobre parte da Petrobrás Distribuidora S/A'.

COM A PALAVRA, VANDER LOUBET

NOTA SOBRE DECISÃO DO STF

Recebo com serenidade o resultado do julgamento de admissão proferido hoje (14) pelo Supremo Tribunal Federal (STF), em especial pela absolvição da minha esposa e de uma advogada e pelo fato de apenas uma parte das denúncias ter sido aceita.

Agora, no curso do processo, tenho a oportunidade de demonstrar e provar que não houve da minha parte a prática de atos ilícitos.

Confio na Justiça.

Brasília (DF), 14 de março de 2016.

VANDER LOUBET Deputado Federal (PT-MS)

Vander Loubet. Foto: Gilberto Nascimento/Agência Câmara

Os ministros da Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal receberam nesta terça-feira, 14, denúncia criminal da Procuradoria-Geral da República contra o deputado Vander Loubet (PT/MS). O ministro Luiz Fachin, relator da Lava Jato na Corte máxima, destacou que há 'indícios suficientes' de que Loubet recebeu dinheiro ilícito do doleiro Alberto Youssef, delator da Lava Jato.

Na denúncia ao Supremo, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, afirmou ao Supremo Tribunal Federal (STF) que Loubet recebeu propinas que somaram R$ 1,028 milhão do esquema de corrupção instalado na BR Distribuidora.

Ao denunciar Loubet criminalmente perante a Corte máxima, por corrupção passiva (onze vezes) e lavagem de dinheiro (99 vezes), Janot atribui ao petista ligação com 'grupo criminoso' que repassava a ele valores ilícitos 'em função da ascendência que o Partido dos Trabalhadores exercia sobre parte da Petrobrás Distribuidora S/A'.

COM A PALAVRA, VANDER LOUBET

NOTA SOBRE DECISÃO DO STF

Recebo com serenidade o resultado do julgamento de admissão proferido hoje (14) pelo Supremo Tribunal Federal (STF), em especial pela absolvição da minha esposa e de uma advogada e pelo fato de apenas uma parte das denúncias ter sido aceita.

Agora, no curso do processo, tenho a oportunidade de demonstrar e provar que não houve da minha parte a prática de atos ilícitos.

Confio na Justiça.

Brasília (DF), 14 de março de 2016.

VANDER LOUBET Deputado Federal (PT-MS)

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