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'Tamo junto', diz Joesley a Temer


Executivo do Grupo JBS gravou conversa com presidente na noite de 7 de março no Palácio ddo Jaburu; 'O que o sr. precisar de mim, viu, me fala'

Por Redação
Michel Temer. Foto: Dida Sampaio/Estadão

'Tamo junto aí, o que o sr. precisar de mim, viu, me fala', disse Joesley Batista, do Grupo JBS, ao presidente Michel Temer, na noite de 7 de março no Palácio do Jaburu. Os dois falavam sobre investigações da Lava Jato e sobre Eduardo Cunha, o ex-presidente da Câmara que está preso desde outubro de 2016.

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OUÇA A PARTIR DO MINUTO 9M33

O que Temer não sabia é que seu interlocutor estava gravando a conversa.

A partir do minuto 9m33 do áudio, Joesley diz. "Queria te ouvir um pouco presidente, como é que o sr. tá nessa situação toda do Eduardo, não sei o quê."

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Nesse trecho do diálogo, Joesley começa a relatar o que chamou de 'liquidação' com Eduardo Cunha, uma referência a pagamentos ao peemedebista prisioneiro.

"Dentro do que foi possível eu, e o máximo que deu ali, zerei tudo o que tinha de alguma pendência. Daqui pra ali zerou tal e tal, liquidou tudo, e ele foi firme em cima, ele já tava lá, veio cobrou, tal, tal, tal, pronto acelerei o passo e tirei da frente."

Joesley cita o ex-ministro do governo Temer Geddel Vieira Lima, que caiu em meio a um escândalo envolvendo o ex-ministro da Cultura. "Geddel que andava sempre ali, mas perdemos o contato, ele virou investigado e também não posso encontrar ele."

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Joesley é alvo da Polícia Federal e da Procuradoria da República. A Temer ele diz que 'está se defendendo'.

"Negócio dos vazamentos, telefone lá, Geddel volta e meia citava alguma coisa tangenciando a nós, eu tô lá me defendendo."

E fala que está 'de bem' com o ex-presidente da Câmara.

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"O que eu mais ou menos dei conta de fazer até agora eu tô de bem com o Eduardo", seguiu Joesley. "Tem que manter isso, viu?", recomendou o presidente.

Michel Temer. Foto: Dida Sampaio/Estadão

'Tamo junto aí, o que o sr. precisar de mim, viu, me fala', disse Joesley Batista, do Grupo JBS, ao presidente Michel Temer, na noite de 7 de março no Palácio do Jaburu. Os dois falavam sobre investigações da Lava Jato e sobre Eduardo Cunha, o ex-presidente da Câmara que está preso desde outubro de 2016.

OUÇA A PARTIR DO MINUTO 9M33

O que Temer não sabia é que seu interlocutor estava gravando a conversa.

A partir do minuto 9m33 do áudio, Joesley diz. "Queria te ouvir um pouco presidente, como é que o sr. tá nessa situação toda do Eduardo, não sei o quê."

Nesse trecho do diálogo, Joesley começa a relatar o que chamou de 'liquidação' com Eduardo Cunha, uma referência a pagamentos ao peemedebista prisioneiro.

"Dentro do que foi possível eu, e o máximo que deu ali, zerei tudo o que tinha de alguma pendência. Daqui pra ali zerou tal e tal, liquidou tudo, e ele foi firme em cima, ele já tava lá, veio cobrou, tal, tal, tal, pronto acelerei o passo e tirei da frente."

Joesley cita o ex-ministro do governo Temer Geddel Vieira Lima, que caiu em meio a um escândalo envolvendo o ex-ministro da Cultura. "Geddel que andava sempre ali, mas perdemos o contato, ele virou investigado e também não posso encontrar ele."

Joesley é alvo da Polícia Federal e da Procuradoria da República. A Temer ele diz que 'está se defendendo'.

"Negócio dos vazamentos, telefone lá, Geddel volta e meia citava alguma coisa tangenciando a nós, eu tô lá me defendendo."

E fala que está 'de bem' com o ex-presidente da Câmara.

"O que eu mais ou menos dei conta de fazer até agora eu tô de bem com o Eduardo", seguiu Joesley. "Tem que manter isso, viu?", recomendou o presidente.

Michel Temer. Foto: Dida Sampaio/Estadão

'Tamo junto aí, o que o sr. precisar de mim, viu, me fala', disse Joesley Batista, do Grupo JBS, ao presidente Michel Temer, na noite de 7 de março no Palácio do Jaburu. Os dois falavam sobre investigações da Lava Jato e sobre Eduardo Cunha, o ex-presidente da Câmara que está preso desde outubro de 2016.

OUÇA A PARTIR DO MINUTO 9M33

O que Temer não sabia é que seu interlocutor estava gravando a conversa.

A partir do minuto 9m33 do áudio, Joesley diz. "Queria te ouvir um pouco presidente, como é que o sr. tá nessa situação toda do Eduardo, não sei o quê."

Nesse trecho do diálogo, Joesley começa a relatar o que chamou de 'liquidação' com Eduardo Cunha, uma referência a pagamentos ao peemedebista prisioneiro.

"Dentro do que foi possível eu, e o máximo que deu ali, zerei tudo o que tinha de alguma pendência. Daqui pra ali zerou tal e tal, liquidou tudo, e ele foi firme em cima, ele já tava lá, veio cobrou, tal, tal, tal, pronto acelerei o passo e tirei da frente."

Joesley cita o ex-ministro do governo Temer Geddel Vieira Lima, que caiu em meio a um escândalo envolvendo o ex-ministro da Cultura. "Geddel que andava sempre ali, mas perdemos o contato, ele virou investigado e também não posso encontrar ele."

Joesley é alvo da Polícia Federal e da Procuradoria da República. A Temer ele diz que 'está se defendendo'.

"Negócio dos vazamentos, telefone lá, Geddel volta e meia citava alguma coisa tangenciando a nós, eu tô lá me defendendo."

E fala que está 'de bem' com o ex-presidente da Câmara.

"O que eu mais ou menos dei conta de fazer até agora eu tô de bem com o Eduardo", seguiu Joesley. "Tem que manter isso, viu?", recomendou o presidente.

Michel Temer. Foto: Dida Sampaio/Estadão

'Tamo junto aí, o que o sr. precisar de mim, viu, me fala', disse Joesley Batista, do Grupo JBS, ao presidente Michel Temer, na noite de 7 de março no Palácio do Jaburu. Os dois falavam sobre investigações da Lava Jato e sobre Eduardo Cunha, o ex-presidente da Câmara que está preso desde outubro de 2016.

OUÇA A PARTIR DO MINUTO 9M33

O que Temer não sabia é que seu interlocutor estava gravando a conversa.

A partir do minuto 9m33 do áudio, Joesley diz. "Queria te ouvir um pouco presidente, como é que o sr. tá nessa situação toda do Eduardo, não sei o quê."

Nesse trecho do diálogo, Joesley começa a relatar o que chamou de 'liquidação' com Eduardo Cunha, uma referência a pagamentos ao peemedebista prisioneiro.

"Dentro do que foi possível eu, e o máximo que deu ali, zerei tudo o que tinha de alguma pendência. Daqui pra ali zerou tal e tal, liquidou tudo, e ele foi firme em cima, ele já tava lá, veio cobrou, tal, tal, tal, pronto acelerei o passo e tirei da frente."

Joesley cita o ex-ministro do governo Temer Geddel Vieira Lima, que caiu em meio a um escândalo envolvendo o ex-ministro da Cultura. "Geddel que andava sempre ali, mas perdemos o contato, ele virou investigado e também não posso encontrar ele."

Joesley é alvo da Polícia Federal e da Procuradoria da República. A Temer ele diz que 'está se defendendo'.

"Negócio dos vazamentos, telefone lá, Geddel volta e meia citava alguma coisa tangenciando a nós, eu tô lá me defendendo."

E fala que está 'de bem' com o ex-presidente da Câmara.

"O que eu mais ou menos dei conta de fazer até agora eu tô de bem com o Eduardo", seguiu Joesley. "Tem que manter isso, viu?", recomendou o presidente.

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