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TCE Mato Grosso escala substitutos para 5 conselheiros afastados por propina de R$ 53 mi


Corte de Contas vive sua maior crise, que atinge maioria de seu quadro após ministro Luiz Fux, do Supremo, decretar saída de suspeitos

Por Luiz Vassallo e Julia Affonso
Waldir Teis Foto: Thiago Bergamasco/Agência Phocus / TCE-MT

O Tribunal de Contas de Mato Grosso comunicou que o conselheiro Gonçalo Domingos de Campos Neto foi empossado presidente nesta quinta-feira, 14. Ele assumiu a cadeira do conselheiro Antonio Joaquim, afastado por ordem do ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal, no âmbito da Operação Malebolge, que investiga distribuição de propinas a conselheiros de Contas e políticos do Estado.

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Além de Joaquim foram afastados mais quatro conselheiros do TCE, José Carlos Novelli, Valter Albano, Sérgio Ricardo e Valdir Teis.

Todos são citados como recebedores de uma superpropina de R$ 53 milhões que teriam sido pagos pelo então governador Silval Barbosa (PMDB).

A investigação tem base na delação do próprio Silval. O ministro Fux classificou as revelações do ex-governador de 'delação monstruosa'.

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Nesta quinta, 14, o ministro mandou a Polícia Federal fazer buscas na casa do ministro Blairo Maggi (Agricultura), que foi governador de Mato Grosso, e ordenou o afastamento dos conselheiros.

Em sua delação, Silval afirma que os conselheiros extorquiram quantia milionária (R$ 53 milhões) para não vetar definitivamente um projeto de pavimentação de rodovias, em 2012.

A superpropina teria sido dividida em 36 parcelas mensais.

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Depois que a Polícia Federal fez buscas nos gabinetes dos conselheiros, o Tribunal promoveu a substituição dos afastados.. A nomeação foi assinada pelo empossando e pelo procurador-geral do Ministério Público de Contas, Getúlio Velasco. O conselheiro substituto Luiz Henrique Lima também assinou o documento, como testemunha.

Waldir Teis Foto: Thiago Bergamasco/Agência Phocus / TCE-MT

O Tribunal de Contas de Mato Grosso comunicou que o conselheiro Gonçalo Domingos de Campos Neto foi empossado presidente nesta quinta-feira, 14. Ele assumiu a cadeira do conselheiro Antonio Joaquim, afastado por ordem do ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal, no âmbito da Operação Malebolge, que investiga distribuição de propinas a conselheiros de Contas e políticos do Estado.

Além de Joaquim foram afastados mais quatro conselheiros do TCE, José Carlos Novelli, Valter Albano, Sérgio Ricardo e Valdir Teis.

Todos são citados como recebedores de uma superpropina de R$ 53 milhões que teriam sido pagos pelo então governador Silval Barbosa (PMDB).

A investigação tem base na delação do próprio Silval. O ministro Fux classificou as revelações do ex-governador de 'delação monstruosa'.

Nesta quinta, 14, o ministro mandou a Polícia Federal fazer buscas na casa do ministro Blairo Maggi (Agricultura), que foi governador de Mato Grosso, e ordenou o afastamento dos conselheiros.

Em sua delação, Silval afirma que os conselheiros extorquiram quantia milionária (R$ 53 milhões) para não vetar definitivamente um projeto de pavimentação de rodovias, em 2012.

A superpropina teria sido dividida em 36 parcelas mensais.

Depois que a Polícia Federal fez buscas nos gabinetes dos conselheiros, o Tribunal promoveu a substituição dos afastados.. A nomeação foi assinada pelo empossando e pelo procurador-geral do Ministério Público de Contas, Getúlio Velasco. O conselheiro substituto Luiz Henrique Lima também assinou o documento, como testemunha.

Waldir Teis Foto: Thiago Bergamasco/Agência Phocus / TCE-MT

O Tribunal de Contas de Mato Grosso comunicou que o conselheiro Gonçalo Domingos de Campos Neto foi empossado presidente nesta quinta-feira, 14. Ele assumiu a cadeira do conselheiro Antonio Joaquim, afastado por ordem do ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal, no âmbito da Operação Malebolge, que investiga distribuição de propinas a conselheiros de Contas e políticos do Estado.

Além de Joaquim foram afastados mais quatro conselheiros do TCE, José Carlos Novelli, Valter Albano, Sérgio Ricardo e Valdir Teis.

Todos são citados como recebedores de uma superpropina de R$ 53 milhões que teriam sido pagos pelo então governador Silval Barbosa (PMDB).

A investigação tem base na delação do próprio Silval. O ministro Fux classificou as revelações do ex-governador de 'delação monstruosa'.

Nesta quinta, 14, o ministro mandou a Polícia Federal fazer buscas na casa do ministro Blairo Maggi (Agricultura), que foi governador de Mato Grosso, e ordenou o afastamento dos conselheiros.

Em sua delação, Silval afirma que os conselheiros extorquiram quantia milionária (R$ 53 milhões) para não vetar definitivamente um projeto de pavimentação de rodovias, em 2012.

A superpropina teria sido dividida em 36 parcelas mensais.

Depois que a Polícia Federal fez buscas nos gabinetes dos conselheiros, o Tribunal promoveu a substituição dos afastados.. A nomeação foi assinada pelo empossando e pelo procurador-geral do Ministério Público de Contas, Getúlio Velasco. O conselheiro substituto Luiz Henrique Lima também assinou o documento, como testemunha.

Waldir Teis Foto: Thiago Bergamasco/Agência Phocus / TCE-MT

O Tribunal de Contas de Mato Grosso comunicou que o conselheiro Gonçalo Domingos de Campos Neto foi empossado presidente nesta quinta-feira, 14. Ele assumiu a cadeira do conselheiro Antonio Joaquim, afastado por ordem do ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal, no âmbito da Operação Malebolge, que investiga distribuição de propinas a conselheiros de Contas e políticos do Estado.

Além de Joaquim foram afastados mais quatro conselheiros do TCE, José Carlos Novelli, Valter Albano, Sérgio Ricardo e Valdir Teis.

Todos são citados como recebedores de uma superpropina de R$ 53 milhões que teriam sido pagos pelo então governador Silval Barbosa (PMDB).

A investigação tem base na delação do próprio Silval. O ministro Fux classificou as revelações do ex-governador de 'delação monstruosa'.

Nesta quinta, 14, o ministro mandou a Polícia Federal fazer buscas na casa do ministro Blairo Maggi (Agricultura), que foi governador de Mato Grosso, e ordenou o afastamento dos conselheiros.

Em sua delação, Silval afirma que os conselheiros extorquiram quantia milionária (R$ 53 milhões) para não vetar definitivamente um projeto de pavimentação de rodovias, em 2012.

A superpropina teria sido dividida em 36 parcelas mensais.

Depois que a Polícia Federal fez buscas nos gabinetes dos conselheiros, o Tribunal promoveu a substituição dos afastados.. A nomeação foi assinada pelo empossando e pelo procurador-geral do Ministério Público de Contas, Getúlio Velasco. O conselheiro substituto Luiz Henrique Lima também assinou o documento, como testemunha.

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