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TJ-SP recua e suspende desocupação de salas utilizadas pelo MP


Decisão do desembargador Luiz Ganzerla ocorre um mês após ele dar prazo de 30 dias para desalojamento

Por Mateus Coutinho

por Mateus Coutinho

Um mês após determinar o prazo de 30 dias para a desocupação das salas do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo ocupadas pelo Ministério Público, o desembargador Luiz Ganzerla suspendeu, por 60 dias, o mandado de segurança que determinava o desalojamento.

A decisão do magistrado acolhe o recurso da Procuradoria-geral de Justiça, impetrado um dia após a Corte determinar o prazo para a desocupação das salas dos fóruns de Santos, São Vicente, Sorocaba e Carapicuíba.

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Além do processo que tramita no TJ-SP, a Procuradoria-geral aguarda decisão do ministro Joaquim Barbosa, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF). Ao STF, a Procuradoria Geral entrou com pedido de suspensão da liminar que o desembargador Ganzerla concedeu em mandado de segurança.

 Polêmica. O pedido de desocupação foi feito em abril do ano passado pelo então presidente do TJ-SP Ivan Sartori e vem causando desconforto entre as duas instituições. Sartori argumentou que a medida era necessária para reorganizar espaços e melhorar as condições de trabalho das varas e dos juízes. A Procuradoria-Geral de Justiça de São Paulo reagiu e acionou o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que ainda não deu a palavra final sobre o impasse.

Em entrevista à Rádio Estadão na semana passada, o atual presidente do TJ-SP, José Renato Nalini chegou a afirmar que "se o Ministério Público pretende manter essa posição de superinstituição, é conveniente para ele que tenha dependências próprias, que não seja mais comodatário. Falo hóspede porque não é inquilino. Inquilino paga aluguel, Ministério Público não paga. [Esse debate] foi bom para que o MP se convencesse da necessidade [de ter seu próprio espaço]".

por Mateus Coutinho

Um mês após determinar o prazo de 30 dias para a desocupação das salas do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo ocupadas pelo Ministério Público, o desembargador Luiz Ganzerla suspendeu, por 60 dias, o mandado de segurança que determinava o desalojamento.

A decisão do magistrado acolhe o recurso da Procuradoria-geral de Justiça, impetrado um dia após a Corte determinar o prazo para a desocupação das salas dos fóruns de Santos, São Vicente, Sorocaba e Carapicuíba.

Além do processo que tramita no TJ-SP, a Procuradoria-geral aguarda decisão do ministro Joaquim Barbosa, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF). Ao STF, a Procuradoria Geral entrou com pedido de suspensão da liminar que o desembargador Ganzerla concedeu em mandado de segurança.

 Polêmica. O pedido de desocupação foi feito em abril do ano passado pelo então presidente do TJ-SP Ivan Sartori e vem causando desconforto entre as duas instituições. Sartori argumentou que a medida era necessária para reorganizar espaços e melhorar as condições de trabalho das varas e dos juízes. A Procuradoria-Geral de Justiça de São Paulo reagiu e acionou o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que ainda não deu a palavra final sobre o impasse.

Em entrevista à Rádio Estadão na semana passada, o atual presidente do TJ-SP, José Renato Nalini chegou a afirmar que "se o Ministério Público pretende manter essa posição de superinstituição, é conveniente para ele que tenha dependências próprias, que não seja mais comodatário. Falo hóspede porque não é inquilino. Inquilino paga aluguel, Ministério Público não paga. [Esse debate] foi bom para que o MP se convencesse da necessidade [de ter seu próprio espaço]".

por Mateus Coutinho

Um mês após determinar o prazo de 30 dias para a desocupação das salas do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo ocupadas pelo Ministério Público, o desembargador Luiz Ganzerla suspendeu, por 60 dias, o mandado de segurança que determinava o desalojamento.

A decisão do magistrado acolhe o recurso da Procuradoria-geral de Justiça, impetrado um dia após a Corte determinar o prazo para a desocupação das salas dos fóruns de Santos, São Vicente, Sorocaba e Carapicuíba.

Além do processo que tramita no TJ-SP, a Procuradoria-geral aguarda decisão do ministro Joaquim Barbosa, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF). Ao STF, a Procuradoria Geral entrou com pedido de suspensão da liminar que o desembargador Ganzerla concedeu em mandado de segurança.

 Polêmica. O pedido de desocupação foi feito em abril do ano passado pelo então presidente do TJ-SP Ivan Sartori e vem causando desconforto entre as duas instituições. Sartori argumentou que a medida era necessária para reorganizar espaços e melhorar as condições de trabalho das varas e dos juízes. A Procuradoria-Geral de Justiça de São Paulo reagiu e acionou o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que ainda não deu a palavra final sobre o impasse.

Em entrevista à Rádio Estadão na semana passada, o atual presidente do TJ-SP, José Renato Nalini chegou a afirmar que "se o Ministério Público pretende manter essa posição de superinstituição, é conveniente para ele que tenha dependências próprias, que não seja mais comodatário. Falo hóspede porque não é inquilino. Inquilino paga aluguel, Ministério Público não paga. [Esse debate] foi bom para que o MP se convencesse da necessidade [de ter seu próprio espaço]".

por Mateus Coutinho

Um mês após determinar o prazo de 30 dias para a desocupação das salas do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo ocupadas pelo Ministério Público, o desembargador Luiz Ganzerla suspendeu, por 60 dias, o mandado de segurança que determinava o desalojamento.

A decisão do magistrado acolhe o recurso da Procuradoria-geral de Justiça, impetrado um dia após a Corte determinar o prazo para a desocupação das salas dos fóruns de Santos, São Vicente, Sorocaba e Carapicuíba.

Além do processo que tramita no TJ-SP, a Procuradoria-geral aguarda decisão do ministro Joaquim Barbosa, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF). Ao STF, a Procuradoria Geral entrou com pedido de suspensão da liminar que o desembargador Ganzerla concedeu em mandado de segurança.

 Polêmica. O pedido de desocupação foi feito em abril do ano passado pelo então presidente do TJ-SP Ivan Sartori e vem causando desconforto entre as duas instituições. Sartori argumentou que a medida era necessária para reorganizar espaços e melhorar as condições de trabalho das varas e dos juízes. A Procuradoria-Geral de Justiça de São Paulo reagiu e acionou o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que ainda não deu a palavra final sobre o impasse.

Em entrevista à Rádio Estadão na semana passada, o atual presidente do TJ-SP, José Renato Nalini chegou a afirmar que "se o Ministério Público pretende manter essa posição de superinstituição, é conveniente para ele que tenha dependências próprias, que não seja mais comodatário. Falo hóspede porque não é inquilino. Inquilino paga aluguel, Ministério Público não paga. [Esse debate] foi bom para que o MP se convencesse da necessidade [de ter seu próprio espaço]".

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