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Toffoli pede à Justiça Militar informações sobre inquérito de sargento preso com cocaína


Defesa de militar solicitou à Corte que determinasse 'imediato acesso aos autos' da investigação

Por Amanda Pupo e BRASÍLIA
Ministro Dias Toffoli, presidente do Supremo Foto: DIDA SAMPAIO/ESTADÃO

O presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Dias Toffoli, pediu nesta quarta-feira, 17, que a Justiça Militar informe, "com urgência", se foi fornecido à defesa do segundo-sargento da Aeronáutica Manoel Silva Rodrigues o número do inquérito aberto contra ele, que tramita sob sigilo.

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Rodrigues, preso na Espanha no último dia 25 portando 39 kg de cocaína, é comissário de bordo e fazia parte de uma equipe de 21 militares que prestava apoio à comitiva que acompanhou o presidente Jair Bolsonaro na reunião do G-20, no Japão.

Ao STF, a defesa do segundo-sargento pediu que a Corte determinasse 'imediato acesso aos autos' do inquérito.

Como está cuidando dos pedidos que chegam ao STF durante o recesso judiciário, Toffoli despachou nesta quarta pedindo informações sobre o caso. "Oficie-se ao Juízo da 2.ª Auditoria Militar da 11.ª Circunscrição da Justiça Militar para que informe ao Supremo Tribunal Federal, com urgência", decidiu.

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O advogado Carlos Alexandre Klomfahs relatou no Supremo que solicitou, em 8 de julho, por e-mail enviado ao Comando da Aeronáutica em Brasília, o número do processo. "A resposta veio em 9 de julho de 2019 pelo encarregado do IPM, Cel Av Lincoln, limitando-se a informar a circunscrição e a auditoria, bem como o nome do juiz-auditor, mas não informou o número dos autos", narrou a defesa.

Ministro Dias Toffoli, presidente do Supremo Foto: DIDA SAMPAIO/ESTADÃO

O presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Dias Toffoli, pediu nesta quarta-feira, 17, que a Justiça Militar informe, "com urgência", se foi fornecido à defesa do segundo-sargento da Aeronáutica Manoel Silva Rodrigues o número do inquérito aberto contra ele, que tramita sob sigilo.

Rodrigues, preso na Espanha no último dia 25 portando 39 kg de cocaína, é comissário de bordo e fazia parte de uma equipe de 21 militares que prestava apoio à comitiva que acompanhou o presidente Jair Bolsonaro na reunião do G-20, no Japão.

Ao STF, a defesa do segundo-sargento pediu que a Corte determinasse 'imediato acesso aos autos' do inquérito.

Como está cuidando dos pedidos que chegam ao STF durante o recesso judiciário, Toffoli despachou nesta quarta pedindo informações sobre o caso. "Oficie-se ao Juízo da 2.ª Auditoria Militar da 11.ª Circunscrição da Justiça Militar para que informe ao Supremo Tribunal Federal, com urgência", decidiu.

O advogado Carlos Alexandre Klomfahs relatou no Supremo que solicitou, em 8 de julho, por e-mail enviado ao Comando da Aeronáutica em Brasília, o número do processo. "A resposta veio em 9 de julho de 2019 pelo encarregado do IPM, Cel Av Lincoln, limitando-se a informar a circunscrição e a auditoria, bem como o nome do juiz-auditor, mas não informou o número dos autos", narrou a defesa.

Ministro Dias Toffoli, presidente do Supremo Foto: DIDA SAMPAIO/ESTADÃO

O presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Dias Toffoli, pediu nesta quarta-feira, 17, que a Justiça Militar informe, "com urgência", se foi fornecido à defesa do segundo-sargento da Aeronáutica Manoel Silva Rodrigues o número do inquérito aberto contra ele, que tramita sob sigilo.

Rodrigues, preso na Espanha no último dia 25 portando 39 kg de cocaína, é comissário de bordo e fazia parte de uma equipe de 21 militares que prestava apoio à comitiva que acompanhou o presidente Jair Bolsonaro na reunião do G-20, no Japão.

Ao STF, a defesa do segundo-sargento pediu que a Corte determinasse 'imediato acesso aos autos' do inquérito.

Como está cuidando dos pedidos que chegam ao STF durante o recesso judiciário, Toffoli despachou nesta quarta pedindo informações sobre o caso. "Oficie-se ao Juízo da 2.ª Auditoria Militar da 11.ª Circunscrição da Justiça Militar para que informe ao Supremo Tribunal Federal, com urgência", decidiu.

O advogado Carlos Alexandre Klomfahs relatou no Supremo que solicitou, em 8 de julho, por e-mail enviado ao Comando da Aeronáutica em Brasília, o número do processo. "A resposta veio em 9 de julho de 2019 pelo encarregado do IPM, Cel Av Lincoln, limitando-se a informar a circunscrição e a auditoria, bem como o nome do juiz-auditor, mas não informou o número dos autos", narrou a defesa.

Ministro Dias Toffoli, presidente do Supremo Foto: DIDA SAMPAIO/ESTADÃO

O presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Dias Toffoli, pediu nesta quarta-feira, 17, que a Justiça Militar informe, "com urgência", se foi fornecido à defesa do segundo-sargento da Aeronáutica Manoel Silva Rodrigues o número do inquérito aberto contra ele, que tramita sob sigilo.

Rodrigues, preso na Espanha no último dia 25 portando 39 kg de cocaína, é comissário de bordo e fazia parte de uma equipe de 21 militares que prestava apoio à comitiva que acompanhou o presidente Jair Bolsonaro na reunião do G-20, no Japão.

Ao STF, a defesa do segundo-sargento pediu que a Corte determinasse 'imediato acesso aos autos' do inquérito.

Como está cuidando dos pedidos que chegam ao STF durante o recesso judiciário, Toffoli despachou nesta quarta pedindo informações sobre o caso. "Oficie-se ao Juízo da 2.ª Auditoria Militar da 11.ª Circunscrição da Justiça Militar para que informe ao Supremo Tribunal Federal, com urgência", decidiu.

O advogado Carlos Alexandre Klomfahs relatou no Supremo que solicitou, em 8 de julho, por e-mail enviado ao Comando da Aeronáutica em Brasília, o número do processo. "A resposta veio em 9 de julho de 2019 pelo encarregado do IPM, Cel Av Lincoln, limitando-se a informar a circunscrição e a auditoria, bem como o nome do juiz-auditor, mas não informou o número dos autos", narrou a defesa.

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