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Tribunal Militar julga apelação de coronel da FAB condenado por estelionato; assista ao vivo


Wilson Sales foi sentenciado pela 2.ª Auditoria da 1.ª CJM a 3 anos, 10 meses e 6 dias de reclusão por supostos crimes praticados na Diretoria de Engenharia da Aeronáutica, no Rio, em 2006

Por Pedro Prata

O Superior Tribunal Militar julga na tarde desta quinta, 6, apelação da defesa do coronel da reserva da Aeronáutica Wilson Sales contra condenação por estelionato, previsto no artigo 251 do Código Penal Militar. Ele foi condenado a três anos, dez meses e seis dias de reclusão em 15 de fevereiro de 2019.

O julgamento é transmitido ao vivo pelo canal do STM no Youtube. O relator é o ministro Lúcio Mário de Barros Góes e o revisor, ministro José Coêlho Ferreira.

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A denúncia foi apresentada pelo Ministério Público Militar em 10 de dezembro de 2014. No âmbito da Diretoria de Engenharia da Aeronáutica no Rio de Janeiro, Wilson Sales teria atestado o recebimento de material de informática pago, mas nunca entregue. Os delitos teriam ocorrido em 2006, e o montante chega a R$ 565.380,37 não atualizados.

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A sentença na primeira instância foi dada pela juíza federal da Justiça Militar da 2.ª auditoria da 1.ª Circunscrição Judiciária Militar, Maria Placidina de Azevedo Barbosa Araújo..

 Foto: Superior Tribunal Militar

O Superior Tribunal Militar julga na tarde desta quinta, 6, apelação da defesa do coronel da reserva da Aeronáutica Wilson Sales contra condenação por estelionato, previsto no artigo 251 do Código Penal Militar. Ele foi condenado a três anos, dez meses e seis dias de reclusão em 15 de fevereiro de 2019.

O julgamento é transmitido ao vivo pelo canal do STM no Youtube. O relator é o ministro Lúcio Mário de Barros Góes e o revisor, ministro José Coêlho Ferreira.

A denúncia foi apresentada pelo Ministério Público Militar em 10 de dezembro de 2014. No âmbito da Diretoria de Engenharia da Aeronáutica no Rio de Janeiro, Wilson Sales teria atestado o recebimento de material de informática pago, mas nunca entregue. Os delitos teriam ocorrido em 2006, e o montante chega a R$ 565.380,37 não atualizados.

A sentença na primeira instância foi dada pela juíza federal da Justiça Militar da 2.ª auditoria da 1.ª Circunscrição Judiciária Militar, Maria Placidina de Azevedo Barbosa Araújo..

 Foto: Superior Tribunal Militar

O Superior Tribunal Militar julga na tarde desta quinta, 6, apelação da defesa do coronel da reserva da Aeronáutica Wilson Sales contra condenação por estelionato, previsto no artigo 251 do Código Penal Militar. Ele foi condenado a três anos, dez meses e seis dias de reclusão em 15 de fevereiro de 2019.

O julgamento é transmitido ao vivo pelo canal do STM no Youtube. O relator é o ministro Lúcio Mário de Barros Góes e o revisor, ministro José Coêlho Ferreira.

A denúncia foi apresentada pelo Ministério Público Militar em 10 de dezembro de 2014. No âmbito da Diretoria de Engenharia da Aeronáutica no Rio de Janeiro, Wilson Sales teria atestado o recebimento de material de informática pago, mas nunca entregue. Os delitos teriam ocorrido em 2006, e o montante chega a R$ 565.380,37 não atualizados.

A sentença na primeira instância foi dada pela juíza federal da Justiça Militar da 2.ª auditoria da 1.ª Circunscrição Judiciária Militar, Maria Placidina de Azevedo Barbosa Araújo..

 Foto: Superior Tribunal Militar

O Superior Tribunal Militar julga na tarde desta quinta, 6, apelação da defesa do coronel da reserva da Aeronáutica Wilson Sales contra condenação por estelionato, previsto no artigo 251 do Código Penal Militar. Ele foi condenado a três anos, dez meses e seis dias de reclusão em 15 de fevereiro de 2019.

O julgamento é transmitido ao vivo pelo canal do STM no Youtube. O relator é o ministro Lúcio Mário de Barros Góes e o revisor, ministro José Coêlho Ferreira.

A denúncia foi apresentada pelo Ministério Público Militar em 10 de dezembro de 2014. No âmbito da Diretoria de Engenharia da Aeronáutica no Rio de Janeiro, Wilson Sales teria atestado o recebimento de material de informática pago, mas nunca entregue. Os delitos teriam ocorrido em 2006, e o montante chega a R$ 565.380,37 não atualizados.

A sentença na primeira instância foi dada pela juíza federal da Justiça Militar da 2.ª auditoria da 1.ª Circunscrição Judiciária Militar, Maria Placidina de Azevedo Barbosa Araújo..

 Foto: Superior Tribunal Militar

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