Notícias e artigos do mundo do Direito: a rotina da Polícia, Ministério Público e Tribunais

Tribunal nega outra vez a Lula suspeição de Moro


TRF4 rejeitou embargos de declaração movidos pelos advogados do ex-presidente contra a decisão inicial da Corte que barrou pedido de suspeição

Por Luiz Vassallo
 Foto: Estadão

O Tribunal Regional Federal da 4ª Região voltou a negar pedido de suspeição contra o juiz federal Sérgio Moro movido pela defesa ex-presidente Lula.

continua após a publicidade

A Corte rejeitou embargos de declaração movidos pelos advogados do ex-presidente contra a decisão inicial que negou pedido de suspeição no Tribunal.

As informações são do Tribunal Regional Federal da 4ª Região.

COM A PALAVRA, LULA

continua após a publicidade

"O recurso ("embargos de declaração") foi acolhido (e não rejeitado), nos termos do voto do relator, que ainda será disponibilizado. Esse recurso foi interposto contra acórdão do TRF4 que havia rejeitado a exceção de suspeição que apresentamos em desfavor do juiz Sérgio Moro. Os fatos que apresentamos não deixam dúvida de que o juiz perdeu não apenas a imparcialidade para julgar o ex-presidente Lula, como também a aparência de imparcialidade, que também é relevante para assegurar a legitimidade dos julgamentos realizados pelo Poder Judiciário".

 Foto: Estadão

O Tribunal Regional Federal da 4ª Região voltou a negar pedido de suspeição contra o juiz federal Sérgio Moro movido pela defesa ex-presidente Lula.

A Corte rejeitou embargos de declaração movidos pelos advogados do ex-presidente contra a decisão inicial que negou pedido de suspeição no Tribunal.

As informações são do Tribunal Regional Federal da 4ª Região.

COM A PALAVRA, LULA

"O recurso ("embargos de declaração") foi acolhido (e não rejeitado), nos termos do voto do relator, que ainda será disponibilizado. Esse recurso foi interposto contra acórdão do TRF4 que havia rejeitado a exceção de suspeição que apresentamos em desfavor do juiz Sérgio Moro. Os fatos que apresentamos não deixam dúvida de que o juiz perdeu não apenas a imparcialidade para julgar o ex-presidente Lula, como também a aparência de imparcialidade, que também é relevante para assegurar a legitimidade dos julgamentos realizados pelo Poder Judiciário".

 Foto: Estadão

O Tribunal Regional Federal da 4ª Região voltou a negar pedido de suspeição contra o juiz federal Sérgio Moro movido pela defesa ex-presidente Lula.

A Corte rejeitou embargos de declaração movidos pelos advogados do ex-presidente contra a decisão inicial que negou pedido de suspeição no Tribunal.

As informações são do Tribunal Regional Federal da 4ª Região.

COM A PALAVRA, LULA

"O recurso ("embargos de declaração") foi acolhido (e não rejeitado), nos termos do voto do relator, que ainda será disponibilizado. Esse recurso foi interposto contra acórdão do TRF4 que havia rejeitado a exceção de suspeição que apresentamos em desfavor do juiz Sérgio Moro. Os fatos que apresentamos não deixam dúvida de que o juiz perdeu não apenas a imparcialidade para julgar o ex-presidente Lula, como também a aparência de imparcialidade, que também é relevante para assegurar a legitimidade dos julgamentos realizados pelo Poder Judiciário".

 Foto: Estadão

O Tribunal Regional Federal da 4ª Região voltou a negar pedido de suspeição contra o juiz federal Sérgio Moro movido pela defesa ex-presidente Lula.

A Corte rejeitou embargos de declaração movidos pelos advogados do ex-presidente contra a decisão inicial que negou pedido de suspeição no Tribunal.

As informações são do Tribunal Regional Federal da 4ª Região.

COM A PALAVRA, LULA

"O recurso ("embargos de declaração") foi acolhido (e não rejeitado), nos termos do voto do relator, que ainda será disponibilizado. Esse recurso foi interposto contra acórdão do TRF4 que havia rejeitado a exceção de suspeição que apresentamos em desfavor do juiz Sérgio Moro. Os fatos que apresentamos não deixam dúvida de que o juiz perdeu não apenas a imparcialidade para julgar o ex-presidente Lula, como também a aparência de imparcialidade, que também é relevante para assegurar a legitimidade dos julgamentos realizados pelo Poder Judiciário".

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.