Blog do Fausto Macedo

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Vaccarezza solto

Ex-líder dos governos Lula e Dilma na Câmara ganhou liberdade por decisão do juiz federal Sérgio Moro, mas terá de pagar fiança de R$ 1,5 milhão

Por Luiz Vassallo, Julia Affonso, Ricardo Brandt e Fausto Macedo

22/08/2017 | 20h58

Cândido Vaccarezza. Foto: Geraldo Bubniak/AGB

O ex-líder dos governos Lula e Dilma na Câmara Cândido Vaccarezza deixou, nesta terça-feira, 22, a carceragem da Polícia Federal em Curitiba. O ex-parlamentar foi preso temporariamente na sexta-feira, 18. O juiz federal Sérgio Moro liberou o ex-deputado sob o pagamento de fiança de R$ 1,5 milhão. Vaccarezza é investigado por supostas propinas de US$ 500 mil oriundas de contratos para o fornecimento de asfalto à Petrobrás.

Cândido Vaccarezza. Foto: Geraldo Bubniak/AGB

O ex-líder dos governos Lula e Dilma na Câmara Cândido Vaccarezza deixou, nesta terça-feira, 22, a carceragem da Polícia Federal em Curitiba. O ex-parlamentar foi preso temporariamente na sexta-feira, 18. O juiz federal Sérgio Moro liberou o ex-deputado sob o pagamento de fiança de R$ 1,5 milhão. Vaccarezza é investigado por supostas propinas de US$ 500 mil oriundas de contratos para o fornecimento de asfalto à Petrobrás.

Cândido Vaccarezza. Foto: Geraldo Bubniak/AGB

O ex-líder dos governos Lula e Dilma na Câmara Cândido Vaccarezza deixou, nesta terça-feira, 22, a carceragem da Polícia Federal em Curitiba. O ex-parlamentar foi preso temporariamente na sexta-feira, 18. O juiz federal Sérgio Moro liberou o ex-deputado sob o pagamento de fiança de R$ 1,5 milhão. Vaccarezza é investigado por supostas propinas de US$ 500 mil oriundas de contratos para o fornecimento de asfalto à Petrobrás.

Cândido Vaccarezza. Foto: Geraldo Bubniak/AGB

O ex-líder dos governos Lula e Dilma na Câmara Cândido Vaccarezza deixou, nesta terça-feira, 22, a carceragem da Polícia Federal em Curitiba. O ex-parlamentar foi preso temporariamente na sexta-feira, 18. O juiz federal Sérgio Moro liberou o ex-deputado sob o pagamento de fiança de R$ 1,5 milhão. Vaccarezza é investigado por supostas propinas de US$ 500 mil oriundas de contratos para o fornecimento de asfalto à Petrobrás.