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Vaga de Robson Marinho no TCE será ocupada por auditor de carreira


Valdenir Antonio Polizeli foi nomeado para substituir conselheiro sob suspeita de corrupção.

Por Fausto Macedo

A cadeira que o conselheiro Robson Marinho ocupou durante 18 anos no Tribunal de Contas do Estado será ocupada pelo auditor de carreira da Corte de contas Valdenir Antonio Polizeli.

Sob suspeita de ter recebido US$ 2,7 milhões em propinas da multinacional francesa Alstom,Marinho foi afastado do cargo por decisão judicial em caráter liminar, mas ele só perderá definitivamente a cadeira se condenado em instância final pela Justiça.

Até que isso ocorra a vaga do apadrinhado do ex-governador Mário Covas (PSDB), que o nomeou para o tribunal em 1997, continuará sendo ocupada por auditores, em regime de revezamento.

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Um oficial de Justiça protocolou nesta terça feira, 12, no TCE notificação endereçada à presidência da corte para que tome medidas no sentido de concretizar o afastamento de Marinho, decretado pela juíza Maria Gabriella Spaolonzi.

A notificação foi protocolada no Gabinete Técnico da Presidência. O conselheiro Edgard Camargo Rodrigues, dirigente máximo da instituição, já decidiu pela nomeação do auditor Valdenir Polizeli.

A decisão judicial que afastou Marinho foi recebida com grande alívio no Tribunal de Contas. Desde que o Ministério Público Estadual pediu a saída do conselheiro, atribuindo a ele participação em um esquema de "ladroagem de dinheiro público", o Tribunal de Contas vivia um clima muito tenso.

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A divulgação de provas documentais contra Marinho - indicando os 17 depósitos realizados entre 1998 e 2005 que somaram US$ 2,7 milhões na conta do conselheiro na Suíça -, provocou mal estar no TCE. Ele perdeu  apoio em seus próprios domínios. Ficou isolado. Nas sessões do Pleno do TCE não recebeu uma única palavra de solidariedade, nem mesmo dos outros seis conselheiros.

A cadeira que o conselheiro Robson Marinho ocupou durante 18 anos no Tribunal de Contas do Estado será ocupada pelo auditor de carreira da Corte de contas Valdenir Antonio Polizeli.

Sob suspeita de ter recebido US$ 2,7 milhões em propinas da multinacional francesa Alstom,Marinho foi afastado do cargo por decisão judicial em caráter liminar, mas ele só perderá definitivamente a cadeira se condenado em instância final pela Justiça.

Até que isso ocorra a vaga do apadrinhado do ex-governador Mário Covas (PSDB), que o nomeou para o tribunal em 1997, continuará sendo ocupada por auditores, em regime de revezamento.

Um oficial de Justiça protocolou nesta terça feira, 12, no TCE notificação endereçada à presidência da corte para que tome medidas no sentido de concretizar o afastamento de Marinho, decretado pela juíza Maria Gabriella Spaolonzi.

A notificação foi protocolada no Gabinete Técnico da Presidência. O conselheiro Edgard Camargo Rodrigues, dirigente máximo da instituição, já decidiu pela nomeação do auditor Valdenir Polizeli.

A decisão judicial que afastou Marinho foi recebida com grande alívio no Tribunal de Contas. Desde que o Ministério Público Estadual pediu a saída do conselheiro, atribuindo a ele participação em um esquema de "ladroagem de dinheiro público", o Tribunal de Contas vivia um clima muito tenso.

A divulgação de provas documentais contra Marinho - indicando os 17 depósitos realizados entre 1998 e 2005 que somaram US$ 2,7 milhões na conta do conselheiro na Suíça -, provocou mal estar no TCE. Ele perdeu  apoio em seus próprios domínios. Ficou isolado. Nas sessões do Pleno do TCE não recebeu uma única palavra de solidariedade, nem mesmo dos outros seis conselheiros.

A cadeira que o conselheiro Robson Marinho ocupou durante 18 anos no Tribunal de Contas do Estado será ocupada pelo auditor de carreira da Corte de contas Valdenir Antonio Polizeli.

Sob suspeita de ter recebido US$ 2,7 milhões em propinas da multinacional francesa Alstom,Marinho foi afastado do cargo por decisão judicial em caráter liminar, mas ele só perderá definitivamente a cadeira se condenado em instância final pela Justiça.

Até que isso ocorra a vaga do apadrinhado do ex-governador Mário Covas (PSDB), que o nomeou para o tribunal em 1997, continuará sendo ocupada por auditores, em regime de revezamento.

Um oficial de Justiça protocolou nesta terça feira, 12, no TCE notificação endereçada à presidência da corte para que tome medidas no sentido de concretizar o afastamento de Marinho, decretado pela juíza Maria Gabriella Spaolonzi.

A notificação foi protocolada no Gabinete Técnico da Presidência. O conselheiro Edgard Camargo Rodrigues, dirigente máximo da instituição, já decidiu pela nomeação do auditor Valdenir Polizeli.

A decisão judicial que afastou Marinho foi recebida com grande alívio no Tribunal de Contas. Desde que o Ministério Público Estadual pediu a saída do conselheiro, atribuindo a ele participação em um esquema de "ladroagem de dinheiro público", o Tribunal de Contas vivia um clima muito tenso.

A divulgação de provas documentais contra Marinho - indicando os 17 depósitos realizados entre 1998 e 2005 que somaram US$ 2,7 milhões na conta do conselheiro na Suíça -, provocou mal estar no TCE. Ele perdeu  apoio em seus próprios domínios. Ficou isolado. Nas sessões do Pleno do TCE não recebeu uma única palavra de solidariedade, nem mesmo dos outros seis conselheiros.

A cadeira que o conselheiro Robson Marinho ocupou durante 18 anos no Tribunal de Contas do Estado será ocupada pelo auditor de carreira da Corte de contas Valdenir Antonio Polizeli.

Sob suspeita de ter recebido US$ 2,7 milhões em propinas da multinacional francesa Alstom,Marinho foi afastado do cargo por decisão judicial em caráter liminar, mas ele só perderá definitivamente a cadeira se condenado em instância final pela Justiça.

Até que isso ocorra a vaga do apadrinhado do ex-governador Mário Covas (PSDB), que o nomeou para o tribunal em 1997, continuará sendo ocupada por auditores, em regime de revezamento.

Um oficial de Justiça protocolou nesta terça feira, 12, no TCE notificação endereçada à presidência da corte para que tome medidas no sentido de concretizar o afastamento de Marinho, decretado pela juíza Maria Gabriella Spaolonzi.

A notificação foi protocolada no Gabinete Técnico da Presidência. O conselheiro Edgard Camargo Rodrigues, dirigente máximo da instituição, já decidiu pela nomeação do auditor Valdenir Polizeli.

A decisão judicial que afastou Marinho foi recebida com grande alívio no Tribunal de Contas. Desde que o Ministério Público Estadual pediu a saída do conselheiro, atribuindo a ele participação em um esquema de "ladroagem de dinheiro público", o Tribunal de Contas vivia um clima muito tenso.

A divulgação de provas documentais contra Marinho - indicando os 17 depósitos realizados entre 1998 e 2005 que somaram US$ 2,7 milhões na conta do conselheiro na Suíça -, provocou mal estar no TCE. Ele perdeu  apoio em seus próprios domínios. Ficou isolado. Nas sessões do Pleno do TCE não recebeu uma única palavra de solidariedade, nem mesmo dos outros seis conselheiros.

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