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Veja a decisão que proíbe debate sobre impeachment na Faculdade de Direito da UFMG


Juíza Moema Miranda Gonçalves, da 9.ª Vara Cível de Belo Horizonte, acolheu pedido de dois estudantes que alegaram 'aparelhamento partidário' de Centro Acadêmico

Por Mateus Coutinho, Julia Affonso e Fausto Macedo

 

Faculdade de Direito da UFMG. Foto: Divulgação
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Uma decisão da Justiça abriu intensa polêmica na Faculdade de Direito da Universidade Federal de Minas Gerais. Na semana passada, o Centro Acadêmico da Faculdade (Centro Acadêmico Afonso Pena - CAAP) foi proibido de realizar uma Assembleia Geral Extraordinária para discutir o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff por uma decisão da juíza Moema Miranda Gonçalves, da 9ª Vara Cível de Belo Horizonte.

O CAAP foi notificado da decisão na sexta-feira, 29, quando estava prevista a Assembleia. A medida da magistrada foi tomada a partir de uma ação movida por dois estudantes de Direito da UFMG, um dia antes. Os alunos que moveram a ação alegaram aparelhamento partidário do Centro Acadêmico, e até o fato de os estudantes serem contra a instalação de catracas e promoverem oficinas de pichação 'estimulando a utilização do espaço interno da faculdade por moradores de rua'.

Diante disso, a juíza entendeu que 'em que pese a entidade estudantil (CAAP) por sua Diretoria, ter engajamento social e político consoante os documentos que instruem a inicial, o interesse primordial a ser defendido é o direito à educação, sendo certo que os eventos sociais ou cívicos a serem organizados, nos termos do artigo 3º do Estatuto da Entidade, têm como finalidade complementar e aprimorar a formação universitária'.

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Para Moema Miranda Gonçalves, ainda o tema do impeachment 'não se reveste de qualquer urgência para os estudantes e para a prestação dos serviços educacionais fornecidos pela UFMG'.

O caso causou grande repercussão e o Centro Acadêmico Afonso Pena, que divulgou a Assembleia desde o dia 27, organizou uma nova reunião para esta segunda-feira, 2.

CONFIRA ABAIXO A ÍNTEGRA DA DECISÃO:

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 Foto: Estadão

 

Faculdade de Direito da UFMG. Foto: Divulgação

Uma decisão da Justiça abriu intensa polêmica na Faculdade de Direito da Universidade Federal de Minas Gerais. Na semana passada, o Centro Acadêmico da Faculdade (Centro Acadêmico Afonso Pena - CAAP) foi proibido de realizar uma Assembleia Geral Extraordinária para discutir o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff por uma decisão da juíza Moema Miranda Gonçalves, da 9ª Vara Cível de Belo Horizonte.

O CAAP foi notificado da decisão na sexta-feira, 29, quando estava prevista a Assembleia. A medida da magistrada foi tomada a partir de uma ação movida por dois estudantes de Direito da UFMG, um dia antes. Os alunos que moveram a ação alegaram aparelhamento partidário do Centro Acadêmico, e até o fato de os estudantes serem contra a instalação de catracas e promoverem oficinas de pichação 'estimulando a utilização do espaço interno da faculdade por moradores de rua'.

Diante disso, a juíza entendeu que 'em que pese a entidade estudantil (CAAP) por sua Diretoria, ter engajamento social e político consoante os documentos que instruem a inicial, o interesse primordial a ser defendido é o direito à educação, sendo certo que os eventos sociais ou cívicos a serem organizados, nos termos do artigo 3º do Estatuto da Entidade, têm como finalidade complementar e aprimorar a formação universitária'.

Para Moema Miranda Gonçalves, ainda o tema do impeachment 'não se reveste de qualquer urgência para os estudantes e para a prestação dos serviços educacionais fornecidos pela UFMG'.

O caso causou grande repercussão e o Centro Acadêmico Afonso Pena, que divulgou a Assembleia desde o dia 27, organizou uma nova reunião para esta segunda-feira, 2.

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 Foto: Estadão

 

Faculdade de Direito da UFMG. Foto: Divulgação

Uma decisão da Justiça abriu intensa polêmica na Faculdade de Direito da Universidade Federal de Minas Gerais. Na semana passada, o Centro Acadêmico da Faculdade (Centro Acadêmico Afonso Pena - CAAP) foi proibido de realizar uma Assembleia Geral Extraordinária para discutir o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff por uma decisão da juíza Moema Miranda Gonçalves, da 9ª Vara Cível de Belo Horizonte.

O CAAP foi notificado da decisão na sexta-feira, 29, quando estava prevista a Assembleia. A medida da magistrada foi tomada a partir de uma ação movida por dois estudantes de Direito da UFMG, um dia antes. Os alunos que moveram a ação alegaram aparelhamento partidário do Centro Acadêmico, e até o fato de os estudantes serem contra a instalação de catracas e promoverem oficinas de pichação 'estimulando a utilização do espaço interno da faculdade por moradores de rua'.

Diante disso, a juíza entendeu que 'em que pese a entidade estudantil (CAAP) por sua Diretoria, ter engajamento social e político consoante os documentos que instruem a inicial, o interesse primordial a ser defendido é o direito à educação, sendo certo que os eventos sociais ou cívicos a serem organizados, nos termos do artigo 3º do Estatuto da Entidade, têm como finalidade complementar e aprimorar a formação universitária'.

Para Moema Miranda Gonçalves, ainda o tema do impeachment 'não se reveste de qualquer urgência para os estudantes e para a prestação dos serviços educacionais fornecidos pela UFMG'.

O caso causou grande repercussão e o Centro Acadêmico Afonso Pena, que divulgou a Assembleia desde o dia 27, organizou uma nova reunião para esta segunda-feira, 2.

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Faculdade de Direito da UFMG. Foto: Divulgação

Uma decisão da Justiça abriu intensa polêmica na Faculdade de Direito da Universidade Federal de Minas Gerais. Na semana passada, o Centro Acadêmico da Faculdade (Centro Acadêmico Afonso Pena - CAAP) foi proibido de realizar uma Assembleia Geral Extraordinária para discutir o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff por uma decisão da juíza Moema Miranda Gonçalves, da 9ª Vara Cível de Belo Horizonte.

O CAAP foi notificado da decisão na sexta-feira, 29, quando estava prevista a Assembleia. A medida da magistrada foi tomada a partir de uma ação movida por dois estudantes de Direito da UFMG, um dia antes. Os alunos que moveram a ação alegaram aparelhamento partidário do Centro Acadêmico, e até o fato de os estudantes serem contra a instalação de catracas e promoverem oficinas de pichação 'estimulando a utilização do espaço interno da faculdade por moradores de rua'.

Diante disso, a juíza entendeu que 'em que pese a entidade estudantil (CAAP) por sua Diretoria, ter engajamento social e político consoante os documentos que instruem a inicial, o interesse primordial a ser defendido é o direito à educação, sendo certo que os eventos sociais ou cívicos a serem organizados, nos termos do artigo 3º do Estatuto da Entidade, têm como finalidade complementar e aprimorar a formação universitária'.

Para Moema Miranda Gonçalves, ainda o tema do impeachment 'não se reveste de qualquer urgência para os estudantes e para a prestação dos serviços educacionais fornecidos pela UFMG'.

O caso causou grande repercussão e o Centro Acadêmico Afonso Pena, que divulgou a Assembleia desde o dia 27, organizou uma nova reunião para esta segunda-feira, 2.

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 Foto: Estadão

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