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Veja a denúncia contra Gim Argello e empreiteiros por propinas na CPI da Petrobrás


Lava Jato faz primeira acusação formal envolvendo esquema para prejudicar as comissões para investigar a Petrobrás

Por Redação
O ex-senador Gim Argello (PTB). FOTO: DIDA SAMPAIO/ESTADÃO Foto: Estadão

A força-tarefa da Lava Jato denunciou nesta sexta-feira, 6, o ex-senador Gim Argello (PTB) e outros 10 acusados de corrupção, lavagem de dinheiro, organização criminosa e obstrução à Justiça pelo esquema de propinas para que os empreiteiros investigados na Lava Jato não depusessem nas CPIs da Petrobrás no Congresso e no Senado.

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Segundo a Procuradoria, Argello teria cobrado R$ 5 milhões de pelo menos sete empreiteiras do cartel que atuava na Petrobrás para que seus executivos fossem blindados. Dentre os executivos envolvidos no esquema e que foram denunciados estão o dono da Odebrecht Marcelo Odebrecht, o ex-presidente da OAS Léo Pinheiro e o presidente da UTC Ricardo Pessoa.

O ex-senador Gim Argello (PTB). FOTO: DIDA SAMPAIO/ESTADÃO Foto: Estadão

A força-tarefa da Lava Jato denunciou nesta sexta-feira, 6, o ex-senador Gim Argello (PTB) e outros 10 acusados de corrupção, lavagem de dinheiro, organização criminosa e obstrução à Justiça pelo esquema de propinas para que os empreiteiros investigados na Lava Jato não depusessem nas CPIs da Petrobrás no Congresso e no Senado.

Segundo a Procuradoria, Argello teria cobrado R$ 5 milhões de pelo menos sete empreiteiras do cartel que atuava na Petrobrás para que seus executivos fossem blindados. Dentre os executivos envolvidos no esquema e que foram denunciados estão o dono da Odebrecht Marcelo Odebrecht, o ex-presidente da OAS Léo Pinheiro e o presidente da UTC Ricardo Pessoa.

O ex-senador Gim Argello (PTB). FOTO: DIDA SAMPAIO/ESTADÃO Foto: Estadão

A força-tarefa da Lava Jato denunciou nesta sexta-feira, 6, o ex-senador Gim Argello (PTB) e outros 10 acusados de corrupção, lavagem de dinheiro, organização criminosa e obstrução à Justiça pelo esquema de propinas para que os empreiteiros investigados na Lava Jato não depusessem nas CPIs da Petrobrás no Congresso e no Senado.

Segundo a Procuradoria, Argello teria cobrado R$ 5 milhões de pelo menos sete empreiteiras do cartel que atuava na Petrobrás para que seus executivos fossem blindados. Dentre os executivos envolvidos no esquema e que foram denunciados estão o dono da Odebrecht Marcelo Odebrecht, o ex-presidente da OAS Léo Pinheiro e o presidente da UTC Ricardo Pessoa.

O ex-senador Gim Argello (PTB). FOTO: DIDA SAMPAIO/ESTADÃO Foto: Estadão

A força-tarefa da Lava Jato denunciou nesta sexta-feira, 6, o ex-senador Gim Argello (PTB) e outros 10 acusados de corrupção, lavagem de dinheiro, organização criminosa e obstrução à Justiça pelo esquema de propinas para que os empreiteiros investigados na Lava Jato não depusessem nas CPIs da Petrobrás no Congresso e no Senado.

Segundo a Procuradoria, Argello teria cobrado R$ 5 milhões de pelo menos sete empreiteiras do cartel que atuava na Petrobrás para que seus executivos fossem blindados. Dentre os executivos envolvidos no esquema e que foram denunciados estão o dono da Odebrecht Marcelo Odebrecht, o ex-presidente da OAS Léo Pinheiro e o presidente da UTC Ricardo Pessoa.

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