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Veja as delações do doleiro e do ex-diretor da Petrobrás sobre políticos


Relatos de Alberto Youssef e de Paulo Roberto Costa envolvem deputados, senadores e governadores, além de ex-parlamentares no escândalo de corrupção na estatal

Por Redação
Paulo Roberto Costa, (à esquerda) e Alberto Youssef, delatores do esquema de propina investigado pela Lava Jato. Foto: Dida Sampaio/Estadão e Vagner Rosario/Futura Press

 

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Por Beatriz Bulla, Talita Fernandes e Julia Affonso

As revelações do doleiro Alberto Youssef, personagem central da Operação Lava Jato, e do ex-diretor de Abastecimento da Petrobrás Paulo Roberto Costa motivaram abertura de 25 inquéritos para investigar 22 deputados e 12 senadores, por ordem do Supremo Tribunal Federal. Segundo os delatores, os parlamentares receberam propinas do esquema de corrupção que assolou a estatal. Ex-parlamentares também são alvos da grande investigação decretada pelo ministro Teori Zavascki, que acolheu representação do procurador-geral da República, Rodrigo Janot.

Em todos os casos, o ministro revogou o sigilo na tramitação dos procedimentos, tornando públicos todos os documentos. A instauração de inquéritos foi considerada cabível porque há indícios de ilicitude e não foram verificadas, do ponto de vista jurídico, "situações inibidoras do desencadeamento da investigação".

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Segundo o site do Supremo, para o ministro Teori "o modo como se desdobra a investigação e o juízo sobre a conveniência, a oportunidade ou a necessidade de diligências tendentes à convicção acusatória são atribuições exclusivas do procurador-geral da República".

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Paulo Roberto Costa, (à esquerda) e Alberto Youssef, delatores do esquema de propina investigado pela Lava Jato. Foto: Dida Sampaio/Estadão e Vagner Rosario/Futura Press

 

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As revelações do doleiro Alberto Youssef, personagem central da Operação Lava Jato, e do ex-diretor de Abastecimento da Petrobrás Paulo Roberto Costa motivaram abertura de 25 inquéritos para investigar 22 deputados e 12 senadores, por ordem do Supremo Tribunal Federal. Segundo os delatores, os parlamentares receberam propinas do esquema de corrupção que assolou a estatal. Ex-parlamentares também são alvos da grande investigação decretada pelo ministro Teori Zavascki, que acolheu representação do procurador-geral da República, Rodrigo Janot.

Em todos os casos, o ministro revogou o sigilo na tramitação dos procedimentos, tornando públicos todos os documentos. A instauração de inquéritos foi considerada cabível porque há indícios de ilicitude e não foram verificadas, do ponto de vista jurídico, "situações inibidoras do desencadeamento da investigação".

Segundo o site do Supremo, para o ministro Teori "o modo como se desdobra a investigação e o juízo sobre a conveniência, a oportunidade ou a necessidade de diligências tendentes à convicção acusatória são atribuições exclusivas do procurador-geral da República".

Paulo Roberto Costa, (à esquerda) e Alberto Youssef, delatores do esquema de propina investigado pela Lava Jato. Foto: Dida Sampaio/Estadão e Vagner Rosario/Futura Press

 

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As revelações do doleiro Alberto Youssef, personagem central da Operação Lava Jato, e do ex-diretor de Abastecimento da Petrobrás Paulo Roberto Costa motivaram abertura de 25 inquéritos para investigar 22 deputados e 12 senadores, por ordem do Supremo Tribunal Federal. Segundo os delatores, os parlamentares receberam propinas do esquema de corrupção que assolou a estatal. Ex-parlamentares também são alvos da grande investigação decretada pelo ministro Teori Zavascki, que acolheu representação do procurador-geral da República, Rodrigo Janot.

Em todos os casos, o ministro revogou o sigilo na tramitação dos procedimentos, tornando públicos todos os documentos. A instauração de inquéritos foi considerada cabível porque há indícios de ilicitude e não foram verificadas, do ponto de vista jurídico, "situações inibidoras do desencadeamento da investigação".

Segundo o site do Supremo, para o ministro Teori "o modo como se desdobra a investigação e o juízo sobre a conveniência, a oportunidade ou a necessidade de diligências tendentes à convicção acusatória são atribuições exclusivas do procurador-geral da República".

Paulo Roberto Costa, (à esquerda) e Alberto Youssef, delatores do esquema de propina investigado pela Lava Jato. Foto: Dida Sampaio/Estadão e Vagner Rosario/Futura Press

 

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As revelações do doleiro Alberto Youssef, personagem central da Operação Lava Jato, e do ex-diretor de Abastecimento da Petrobrás Paulo Roberto Costa motivaram abertura de 25 inquéritos para investigar 22 deputados e 12 senadores, por ordem do Supremo Tribunal Federal. Segundo os delatores, os parlamentares receberam propinas do esquema de corrupção que assolou a estatal. Ex-parlamentares também são alvos da grande investigação decretada pelo ministro Teori Zavascki, que acolheu representação do procurador-geral da República, Rodrigo Janot.

Em todos os casos, o ministro revogou o sigilo na tramitação dos procedimentos, tornando públicos todos os documentos. A instauração de inquéritos foi considerada cabível porque há indícios de ilicitude e não foram verificadas, do ponto de vista jurídico, "situações inibidoras do desencadeamento da investigação".

Segundo o site do Supremo, para o ministro Teori "o modo como se desdobra a investigação e o juízo sobre a conveniência, a oportunidade ou a necessidade de diligências tendentes à convicção acusatória são atribuições exclusivas do procurador-geral da República".

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