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Veja depoimento de deputado Carlos Marun (PMDB-MS) a Sérgio Moro


Parlamentar foi ouvido como testemunha de defesa de Cláudia Cruz, mulher do deputado cassado Eduardo Cunha e ré por lavagem de dinheiro e evasão de divisas

Por Julia Affonso, Fausto Macedo e Ricardo Brandt
 

O deputado federal Carlos Marun (PMDB-MS) prestou depoimento nesta quarta-feira, 5, ao juiz federal Sérgio Moro, como testemunha de defesa da jornalista Cláudia Cruz, mulher do deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), em ação penal em que é ré pelos supostos crimes de lavagem de dinheiro e evasão de divisas.

Cláudia Cruz é acusada pela força-tarefa da Lava Jato, em Curitiba, pela lavagem de US$ 1 milhão do esquema de corrupção na Petrobrás.

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A defesa de Cláudia Cruz indicou seis deputados federais e dois ministros como testemunhas de defesa na ação penal a que responde na Lava Jato pelos crimes de lavagem de dinheiro e evasão de divisas.

O objetivo da defesa é provar, via testemunhos, que Cláudia Cruz não tinha envolvimento com negócios de Cunha.

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A denúncia contra a mulher de Cunha foi aceita por Moro em 9 de junho. Ela seria beneficiária do dinheiro ocultado pelo marido na Suíça. Com a cassação de Cunha, na Câmara, os processos contra ele que eram analisados no Supremo Tribunal Federal (STF) serão remetidos para a Justiça Federal, em Curitiba.

Nesta quinta-feira, 6, está marcado depoimento do ministro dos Transportes, Maurício Quintella. Devem depor ainda como defesa de Cláudia Cruz o ex-presidente da CPI da Petrobrás Hugo Motta (PMDB-PB) e o deputado Jovair Arantes (PTB-GO). Os depoimentos estão marcados para os dias 18 e 19.

 

O deputado federal Carlos Marun (PMDB-MS) prestou depoimento nesta quarta-feira, 5, ao juiz federal Sérgio Moro, como testemunha de defesa da jornalista Cláudia Cruz, mulher do deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), em ação penal em que é ré pelos supostos crimes de lavagem de dinheiro e evasão de divisas.

Cláudia Cruz é acusada pela força-tarefa da Lava Jato, em Curitiba, pela lavagem de US$ 1 milhão do esquema de corrupção na Petrobrás.

A defesa de Cláudia Cruz indicou seis deputados federais e dois ministros como testemunhas de defesa na ação penal a que responde na Lava Jato pelos crimes de lavagem de dinheiro e evasão de divisas.

O objetivo da defesa é provar, via testemunhos, que Cláudia Cruz não tinha envolvimento com negócios de Cunha.

A denúncia contra a mulher de Cunha foi aceita por Moro em 9 de junho. Ela seria beneficiária do dinheiro ocultado pelo marido na Suíça. Com a cassação de Cunha, na Câmara, os processos contra ele que eram analisados no Supremo Tribunal Federal (STF) serão remetidos para a Justiça Federal, em Curitiba.

Nesta quinta-feira, 6, está marcado depoimento do ministro dos Transportes, Maurício Quintella. Devem depor ainda como defesa de Cláudia Cruz o ex-presidente da CPI da Petrobrás Hugo Motta (PMDB-PB) e o deputado Jovair Arantes (PTB-GO). Os depoimentos estão marcados para os dias 18 e 19.

 

O deputado federal Carlos Marun (PMDB-MS) prestou depoimento nesta quarta-feira, 5, ao juiz federal Sérgio Moro, como testemunha de defesa da jornalista Cláudia Cruz, mulher do deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), em ação penal em que é ré pelos supostos crimes de lavagem de dinheiro e evasão de divisas.

Cláudia Cruz é acusada pela força-tarefa da Lava Jato, em Curitiba, pela lavagem de US$ 1 milhão do esquema de corrupção na Petrobrás.

A defesa de Cláudia Cruz indicou seis deputados federais e dois ministros como testemunhas de defesa na ação penal a que responde na Lava Jato pelos crimes de lavagem de dinheiro e evasão de divisas.

O objetivo da defesa é provar, via testemunhos, que Cláudia Cruz não tinha envolvimento com negócios de Cunha.

A denúncia contra a mulher de Cunha foi aceita por Moro em 9 de junho. Ela seria beneficiária do dinheiro ocultado pelo marido na Suíça. Com a cassação de Cunha, na Câmara, os processos contra ele que eram analisados no Supremo Tribunal Federal (STF) serão remetidos para a Justiça Federal, em Curitiba.

Nesta quinta-feira, 6, está marcado depoimento do ministro dos Transportes, Maurício Quintella. Devem depor ainda como defesa de Cláudia Cruz o ex-presidente da CPI da Petrobrás Hugo Motta (PMDB-PB) e o deputado Jovair Arantes (PTB-GO). Os depoimentos estão marcados para os dias 18 e 19.

 

O deputado federal Carlos Marun (PMDB-MS) prestou depoimento nesta quarta-feira, 5, ao juiz federal Sérgio Moro, como testemunha de defesa da jornalista Cláudia Cruz, mulher do deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), em ação penal em que é ré pelos supostos crimes de lavagem de dinheiro e evasão de divisas.

Cláudia Cruz é acusada pela força-tarefa da Lava Jato, em Curitiba, pela lavagem de US$ 1 milhão do esquema de corrupção na Petrobrás.

A defesa de Cláudia Cruz indicou seis deputados federais e dois ministros como testemunhas de defesa na ação penal a que responde na Lava Jato pelos crimes de lavagem de dinheiro e evasão de divisas.

O objetivo da defesa é provar, via testemunhos, que Cláudia Cruz não tinha envolvimento com negócios de Cunha.

A denúncia contra a mulher de Cunha foi aceita por Moro em 9 de junho. Ela seria beneficiária do dinheiro ocultado pelo marido na Suíça. Com a cassação de Cunha, na Câmara, os processos contra ele que eram analisados no Supremo Tribunal Federal (STF) serão remetidos para a Justiça Federal, em Curitiba.

Nesta quinta-feira, 6, está marcado depoimento do ministro dos Transportes, Maurício Quintella. Devem depor ainda como defesa de Cláudia Cruz o ex-presidente da CPI da Petrobrás Hugo Motta (PMDB-PB) e o deputado Jovair Arantes (PTB-GO). Os depoimentos estão marcados para os dias 18 e 19.

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