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Veja Marcelo Odebrecht falando da propina para Bendine 'Cobra'


Delação de empreiteiro, preso desde junho de 2015, foi o ponto de partida para a deflagração da 42.ª fase da Lava Jato, que pegou ex-presidente do Banco do Brasil e da Petrobrás nesta quinta-feira, 27

Por Fausto Macedo e Julia Affonso

 

O ponto de partida da Operação Cobra, fase 42 da Lava Jato, deflagrada nesta quinta-feira, 27, foi a delação do empresário Marcelo Odebrecht, preso desde junho de 2015. Odebrecht relatou como foram as negociações que resultaram no pagamento de propina de R$ 3 milhões para Aldemir Bendine, a quem ele chama de 'Dida', ex-presidente do Banco do Brasil e da Petrobrás.

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Bendine foi preso pela Polícia Federal, por ordem do juiz federal Sérgio Moro.

O ex-presidente da Petrobrás deverá ficar recolhido, em princípio, durante cinco dias, em regime temporário. Na planilha de propinas da Odebrecht ela era identificado pela alcunha 'Cobra'.

Seu advogado, o criminalista Pierpaolo Bottini, nega que Bendine tenha recebido dinheiro ilícito e pediu a Moro reconsideração da ordem de prisão.

 

O ponto de partida da Operação Cobra, fase 42 da Lava Jato, deflagrada nesta quinta-feira, 27, foi a delação do empresário Marcelo Odebrecht, preso desde junho de 2015. Odebrecht relatou como foram as negociações que resultaram no pagamento de propina de R$ 3 milhões para Aldemir Bendine, a quem ele chama de 'Dida', ex-presidente do Banco do Brasil e da Petrobrás.

Bendine foi preso pela Polícia Federal, por ordem do juiz federal Sérgio Moro.

O ex-presidente da Petrobrás deverá ficar recolhido, em princípio, durante cinco dias, em regime temporário. Na planilha de propinas da Odebrecht ela era identificado pela alcunha 'Cobra'.

Seu advogado, o criminalista Pierpaolo Bottini, nega que Bendine tenha recebido dinheiro ilícito e pediu a Moro reconsideração da ordem de prisão.

 

O ponto de partida da Operação Cobra, fase 42 da Lava Jato, deflagrada nesta quinta-feira, 27, foi a delação do empresário Marcelo Odebrecht, preso desde junho de 2015. Odebrecht relatou como foram as negociações que resultaram no pagamento de propina de R$ 3 milhões para Aldemir Bendine, a quem ele chama de 'Dida', ex-presidente do Banco do Brasil e da Petrobrás.

Bendine foi preso pela Polícia Federal, por ordem do juiz federal Sérgio Moro.

O ex-presidente da Petrobrás deverá ficar recolhido, em princípio, durante cinco dias, em regime temporário. Na planilha de propinas da Odebrecht ela era identificado pela alcunha 'Cobra'.

Seu advogado, o criminalista Pierpaolo Bottini, nega que Bendine tenha recebido dinheiro ilícito e pediu a Moro reconsideração da ordem de prisão.

 

O ponto de partida da Operação Cobra, fase 42 da Lava Jato, deflagrada nesta quinta-feira, 27, foi a delação do empresário Marcelo Odebrecht, preso desde junho de 2015. Odebrecht relatou como foram as negociações que resultaram no pagamento de propina de R$ 3 milhões para Aldemir Bendine, a quem ele chama de 'Dida', ex-presidente do Banco do Brasil e da Petrobrás.

Bendine foi preso pela Polícia Federal, por ordem do juiz federal Sérgio Moro.

O ex-presidente da Petrobrás deverá ficar recolhido, em princípio, durante cinco dias, em regime temporário. Na planilha de propinas da Odebrecht ela era identificado pela alcunha 'Cobra'.

Seu advogado, o criminalista Pierpaolo Bottini, nega que Bendine tenha recebido dinheiro ilícito e pediu a Moro reconsideração da ordem de prisão.

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