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Veja Sérgio Cabral pedindo desculpas a Bretas


Ex-governador do Rio depôs nesta quarta-feira, 8, ao juiz federal que o condenou e se sentiu ameaçado em audiência anterior

Por Roberta Pennafort e Constança Rezende
Sérgio Cabral. Foto: Reprodução de vídeo do depoimento.

Na audiência desta quarta-feira, 8, em que foi interrogado em mais uma ação penal em que é réu por esquema de corrupção supostamente instalado em seu governo, o peemedebista Sérgio Cabral pediu desculpas ao juiz federal Marcelo Bretas, que o condenou a 45 anos de prisão na Operação Calicute - desdobramento da Lava Jato - e que, em audiência anterior, sentiu-se ameaçado com suas palavras. Na ocasião, Cabral fez referências a negócios com bijuterias da família do magistrado, dando a entender que tinha em seu poder informações privilegiadas sobre a rotina de Bretas e seus familiares.

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Já perto do final da audiência desta quarta, marcada por um tratamento respeitoso entre juiz e réu, o ex-governador, preso em Benfica, na zona norte do Rio, disse a Bretas. "Eu gostaria de conversar com o senhor, nesse padrão, e até me exaltei, o senhor me desculpa, naquela situação..."

Bretas interrompeu. "Está superado."

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Sérgio Cabral prosseguiu, fazendo menção a suposto dossiê que estaria montando contra o magistrado e investigadores da Lava Jato. "Muito obrigado, não há nada meu pessoal contra o senhor. Até 'tão' plantando aí que dossiê..imagina! Jamais faria, o senhor pode acreditar em mim. Eu nunca fiz isso com ninguém, quanto mais preso e como chefe de família."

O ex-governador adotou um tom dramático. "Acredite em mim, na minha índole. Jamais faria isso."

Bretas observou que a suspeita sobre o dossiê não faz parte dos autos.

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"Vai ser investigado e vai ver que não tem cabimento, que é um factóide, um terrorismo feito por alguém maldosamente", afirmou Cabral.

Sérgio Cabral. Foto: Reprodução de vídeo do depoimento.

Na audiência desta quarta-feira, 8, em que foi interrogado em mais uma ação penal em que é réu por esquema de corrupção supostamente instalado em seu governo, o peemedebista Sérgio Cabral pediu desculpas ao juiz federal Marcelo Bretas, que o condenou a 45 anos de prisão na Operação Calicute - desdobramento da Lava Jato - e que, em audiência anterior, sentiu-se ameaçado com suas palavras. Na ocasião, Cabral fez referências a negócios com bijuterias da família do magistrado, dando a entender que tinha em seu poder informações privilegiadas sobre a rotina de Bretas e seus familiares.

Já perto do final da audiência desta quarta, marcada por um tratamento respeitoso entre juiz e réu, o ex-governador, preso em Benfica, na zona norte do Rio, disse a Bretas. "Eu gostaria de conversar com o senhor, nesse padrão, e até me exaltei, o senhor me desculpa, naquela situação..."

Bretas interrompeu. "Está superado."

Sérgio Cabral prosseguiu, fazendo menção a suposto dossiê que estaria montando contra o magistrado e investigadores da Lava Jato. "Muito obrigado, não há nada meu pessoal contra o senhor. Até 'tão' plantando aí que dossiê..imagina! Jamais faria, o senhor pode acreditar em mim. Eu nunca fiz isso com ninguém, quanto mais preso e como chefe de família."

O ex-governador adotou um tom dramático. "Acredite em mim, na minha índole. Jamais faria isso."

Bretas observou que a suspeita sobre o dossiê não faz parte dos autos.

"Vai ser investigado e vai ver que não tem cabimento, que é um factóide, um terrorismo feito por alguém maldosamente", afirmou Cabral.

Sérgio Cabral. Foto: Reprodução de vídeo do depoimento.

Na audiência desta quarta-feira, 8, em que foi interrogado em mais uma ação penal em que é réu por esquema de corrupção supostamente instalado em seu governo, o peemedebista Sérgio Cabral pediu desculpas ao juiz federal Marcelo Bretas, que o condenou a 45 anos de prisão na Operação Calicute - desdobramento da Lava Jato - e que, em audiência anterior, sentiu-se ameaçado com suas palavras. Na ocasião, Cabral fez referências a negócios com bijuterias da família do magistrado, dando a entender que tinha em seu poder informações privilegiadas sobre a rotina de Bretas e seus familiares.

Já perto do final da audiência desta quarta, marcada por um tratamento respeitoso entre juiz e réu, o ex-governador, preso em Benfica, na zona norte do Rio, disse a Bretas. "Eu gostaria de conversar com o senhor, nesse padrão, e até me exaltei, o senhor me desculpa, naquela situação..."

Bretas interrompeu. "Está superado."

Sérgio Cabral prosseguiu, fazendo menção a suposto dossiê que estaria montando contra o magistrado e investigadores da Lava Jato. "Muito obrigado, não há nada meu pessoal contra o senhor. Até 'tão' plantando aí que dossiê..imagina! Jamais faria, o senhor pode acreditar em mim. Eu nunca fiz isso com ninguém, quanto mais preso e como chefe de família."

O ex-governador adotou um tom dramático. "Acredite em mim, na minha índole. Jamais faria isso."

Bretas observou que a suspeita sobre o dossiê não faz parte dos autos.

"Vai ser investigado e vai ver que não tem cabimento, que é um factóide, um terrorismo feito por alguém maldosamente", afirmou Cabral.

Sérgio Cabral. Foto: Reprodução de vídeo do depoimento.

Na audiência desta quarta-feira, 8, em que foi interrogado em mais uma ação penal em que é réu por esquema de corrupção supostamente instalado em seu governo, o peemedebista Sérgio Cabral pediu desculpas ao juiz federal Marcelo Bretas, que o condenou a 45 anos de prisão na Operação Calicute - desdobramento da Lava Jato - e que, em audiência anterior, sentiu-se ameaçado com suas palavras. Na ocasião, Cabral fez referências a negócios com bijuterias da família do magistrado, dando a entender que tinha em seu poder informações privilegiadas sobre a rotina de Bretas e seus familiares.

Já perto do final da audiência desta quarta, marcada por um tratamento respeitoso entre juiz e réu, o ex-governador, preso em Benfica, na zona norte do Rio, disse a Bretas. "Eu gostaria de conversar com o senhor, nesse padrão, e até me exaltei, o senhor me desculpa, naquela situação..."

Bretas interrompeu. "Está superado."

Sérgio Cabral prosseguiu, fazendo menção a suposto dossiê que estaria montando contra o magistrado e investigadores da Lava Jato. "Muito obrigado, não há nada meu pessoal contra o senhor. Até 'tão' plantando aí que dossiê..imagina! Jamais faria, o senhor pode acreditar em mim. Eu nunca fiz isso com ninguém, quanto mais preso e como chefe de família."

O ex-governador adotou um tom dramático. "Acredite em mim, na minha índole. Jamais faria isso."

Bretas observou que a suspeita sobre o dossiê não faz parte dos autos.

"Vai ser investigado e vai ver que não tem cabimento, que é um factóide, um terrorismo feito por alguém maldosamente", afirmou Cabral.

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