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Vendas na pandemia: a importância de relembrar as preferências dos consumidores


Por Dennis Nakamura
Dennis Nakamura. FOTO: DIVULGAÇÃO  

Diante de um cenário ainda delicado para vendas, os empresários que puderem, terão de focar novamente em loja virtual, e-commerce e marketplace, e por isso não custa relembrarmos as preferências de compras dos consumidores para vender mais online.

Pensando nisso, é importante citar alguns setores que movimentam, direta e/ou indiretamente a economia no Brasil, e como estes podem ter seu trabalho otimizado em meio a pandemia.

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Aceleração da transformação digital

A adequação das pessoas em direção a um novo equilíbrio em tempos de crise é comum, como consumidores, procuramos sempre algo que funcione. Houve um rápido crescimento da adoção de lojas virtuais e outras soluções online tanto pelos consumidores quanto pelos varejistas, o crescimento projetado para 10 anos ocorreu apenas nos 3 primeiros meses da pandemia em 2020.

Oportunidade para marcas menos conhecidas

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E nessa linha, mais de 40% dos consumidores têm testado novas marcas através do comércio online, que representa uma grande oportunidade, principalmente para os pequenos comerciantes que conseguem se posicionar corretamente em suas mídias sociais.

Com a insegurança financeira ocasionada pelas grandes demissões e falências decorrentes da pandemia do coronavírus, muita gente está em busca de compras com melhor relação entre custo e benefício e artigos mais baratos.

Para vender mais

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Também já é sabido que um dos principais fatores que influenciam a satisfação e consequentemente a venda é a tal da experiência do consumidor.

Nesse ponto as pesquisas apontam que o principal fator que suporta o aumento das vendas são boas fotos e boas descrições do produto também com design agradável. Isso significa ter fotos que dão água na boca e descrições que despertem o lado emocional dos consumidores.

Por outro lado, a possibilidade da entrega e a devolução do produto ser grátis também reduz o risco e medo dos clientes, incentivando o incremento nas vendas.

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Com o medo da transmissão e contaminação pelo coronavírus, o consumidor também aprendeu a tomar alguns cuidados e confiar mais em estabelecimentos que aceitem o pagamento direto pelo aplicativo ou pela internet, sem a necessidade de manusear a famosa maquininha de cartões.

Outros pontos que também aumentam a confiança e melhoram o índice de recompra dos clientes são os entregadores mais bem treinados e preparados, que atendem os serviços de máscara, luvas e álcool 70% para os clientes mais exigentes.

Restaurantes

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Num dos setores mais afetados globalmente pela pandemia, a dos bares e restaurantes, podemos levantar algumas dicas específicas e valiosas também.

Em canais de vendas no Brasil, já mencionando nomes, os principais são iFood, Whatsapp da loja, Telefone da loja, UberEats e o aplicativo próprio do restaurante, nessa ordem. Isso significa que se você possui ou trabalha num restaurante, bar ou padaria que faz entrega, se estruture para poder receber pedidos via whatsapp, principalmente. Dessa forma você consegue o contato do cliente para enviar dicas e promoções além de um atendimento mais humanizado e não precisar pagar as famosas comissões aos apps de delivery.

Também vale conhecer melhor a sua vizinhança e perfil de consumo. Provavelmente irá detectar uma maior demanda por porções maiores, uma vez que boa parte das pessoas estão de home office e agora não mais almoçam e/ou jantam sozinhas. A média brasileira é de 2,9 pessoas por domicílio.

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Não podemos deixar de mencionar a maior demanda por marmitas refrigeradas e congeladas, já que muitos ainda não tiveram tempo para aprender e não possuem práticas culinárias.

*Dennis Nakamura, engenheiro e especialista em project finance. Mentor de startups para a Oracle Brasil, Bluefields, Vale do Genoma, além de hackathons para grandes empresas e instituições como p.ex. a NASA. Sócio de startups de Foodtech, HRTech, HealthTech e investimentos

Dennis Nakamura. FOTO: DIVULGAÇÃO  

Diante de um cenário ainda delicado para vendas, os empresários que puderem, terão de focar novamente em loja virtual, e-commerce e marketplace, e por isso não custa relembrarmos as preferências de compras dos consumidores para vender mais online.

Pensando nisso, é importante citar alguns setores que movimentam, direta e/ou indiretamente a economia no Brasil, e como estes podem ter seu trabalho otimizado em meio a pandemia.

Aceleração da transformação digital

A adequação das pessoas em direção a um novo equilíbrio em tempos de crise é comum, como consumidores, procuramos sempre algo que funcione. Houve um rápido crescimento da adoção de lojas virtuais e outras soluções online tanto pelos consumidores quanto pelos varejistas, o crescimento projetado para 10 anos ocorreu apenas nos 3 primeiros meses da pandemia em 2020.

Oportunidade para marcas menos conhecidas

E nessa linha, mais de 40% dos consumidores têm testado novas marcas através do comércio online, que representa uma grande oportunidade, principalmente para os pequenos comerciantes que conseguem se posicionar corretamente em suas mídias sociais.

Com a insegurança financeira ocasionada pelas grandes demissões e falências decorrentes da pandemia do coronavírus, muita gente está em busca de compras com melhor relação entre custo e benefício e artigos mais baratos.

Para vender mais

Também já é sabido que um dos principais fatores que influenciam a satisfação e consequentemente a venda é a tal da experiência do consumidor.

Nesse ponto as pesquisas apontam que o principal fator que suporta o aumento das vendas são boas fotos e boas descrições do produto também com design agradável. Isso significa ter fotos que dão água na boca e descrições que despertem o lado emocional dos consumidores.

Por outro lado, a possibilidade da entrega e a devolução do produto ser grátis também reduz o risco e medo dos clientes, incentivando o incremento nas vendas.

Com o medo da transmissão e contaminação pelo coronavírus, o consumidor também aprendeu a tomar alguns cuidados e confiar mais em estabelecimentos que aceitem o pagamento direto pelo aplicativo ou pela internet, sem a necessidade de manusear a famosa maquininha de cartões.

Outros pontos que também aumentam a confiança e melhoram o índice de recompra dos clientes são os entregadores mais bem treinados e preparados, que atendem os serviços de máscara, luvas e álcool 70% para os clientes mais exigentes.

Restaurantes

Num dos setores mais afetados globalmente pela pandemia, a dos bares e restaurantes, podemos levantar algumas dicas específicas e valiosas também.

Em canais de vendas no Brasil, já mencionando nomes, os principais são iFood, Whatsapp da loja, Telefone da loja, UberEats e o aplicativo próprio do restaurante, nessa ordem. Isso significa que se você possui ou trabalha num restaurante, bar ou padaria que faz entrega, se estruture para poder receber pedidos via whatsapp, principalmente. Dessa forma você consegue o contato do cliente para enviar dicas e promoções além de um atendimento mais humanizado e não precisar pagar as famosas comissões aos apps de delivery.

Também vale conhecer melhor a sua vizinhança e perfil de consumo. Provavelmente irá detectar uma maior demanda por porções maiores, uma vez que boa parte das pessoas estão de home office e agora não mais almoçam e/ou jantam sozinhas. A média brasileira é de 2,9 pessoas por domicílio.

Não podemos deixar de mencionar a maior demanda por marmitas refrigeradas e congeladas, já que muitos ainda não tiveram tempo para aprender e não possuem práticas culinárias.

*Dennis Nakamura, engenheiro e especialista em project finance. Mentor de startups para a Oracle Brasil, Bluefields, Vale do Genoma, além de hackathons para grandes empresas e instituições como p.ex. a NASA. Sócio de startups de Foodtech, HRTech, HealthTech e investimentos

Dennis Nakamura. FOTO: DIVULGAÇÃO  

Diante de um cenário ainda delicado para vendas, os empresários que puderem, terão de focar novamente em loja virtual, e-commerce e marketplace, e por isso não custa relembrarmos as preferências de compras dos consumidores para vender mais online.

Pensando nisso, é importante citar alguns setores que movimentam, direta e/ou indiretamente a economia no Brasil, e como estes podem ter seu trabalho otimizado em meio a pandemia.

Aceleração da transformação digital

A adequação das pessoas em direção a um novo equilíbrio em tempos de crise é comum, como consumidores, procuramos sempre algo que funcione. Houve um rápido crescimento da adoção de lojas virtuais e outras soluções online tanto pelos consumidores quanto pelos varejistas, o crescimento projetado para 10 anos ocorreu apenas nos 3 primeiros meses da pandemia em 2020.

Oportunidade para marcas menos conhecidas

E nessa linha, mais de 40% dos consumidores têm testado novas marcas através do comércio online, que representa uma grande oportunidade, principalmente para os pequenos comerciantes que conseguem se posicionar corretamente em suas mídias sociais.

Com a insegurança financeira ocasionada pelas grandes demissões e falências decorrentes da pandemia do coronavírus, muita gente está em busca de compras com melhor relação entre custo e benefício e artigos mais baratos.

Para vender mais

Também já é sabido que um dos principais fatores que influenciam a satisfação e consequentemente a venda é a tal da experiência do consumidor.

Nesse ponto as pesquisas apontam que o principal fator que suporta o aumento das vendas são boas fotos e boas descrições do produto também com design agradável. Isso significa ter fotos que dão água na boca e descrições que despertem o lado emocional dos consumidores.

Por outro lado, a possibilidade da entrega e a devolução do produto ser grátis também reduz o risco e medo dos clientes, incentivando o incremento nas vendas.

Com o medo da transmissão e contaminação pelo coronavírus, o consumidor também aprendeu a tomar alguns cuidados e confiar mais em estabelecimentos que aceitem o pagamento direto pelo aplicativo ou pela internet, sem a necessidade de manusear a famosa maquininha de cartões.

Outros pontos que também aumentam a confiança e melhoram o índice de recompra dos clientes são os entregadores mais bem treinados e preparados, que atendem os serviços de máscara, luvas e álcool 70% para os clientes mais exigentes.

Restaurantes

Num dos setores mais afetados globalmente pela pandemia, a dos bares e restaurantes, podemos levantar algumas dicas específicas e valiosas também.

Em canais de vendas no Brasil, já mencionando nomes, os principais são iFood, Whatsapp da loja, Telefone da loja, UberEats e o aplicativo próprio do restaurante, nessa ordem. Isso significa que se você possui ou trabalha num restaurante, bar ou padaria que faz entrega, se estruture para poder receber pedidos via whatsapp, principalmente. Dessa forma você consegue o contato do cliente para enviar dicas e promoções além de um atendimento mais humanizado e não precisar pagar as famosas comissões aos apps de delivery.

Também vale conhecer melhor a sua vizinhança e perfil de consumo. Provavelmente irá detectar uma maior demanda por porções maiores, uma vez que boa parte das pessoas estão de home office e agora não mais almoçam e/ou jantam sozinhas. A média brasileira é de 2,9 pessoas por domicílio.

Não podemos deixar de mencionar a maior demanda por marmitas refrigeradas e congeladas, já que muitos ainda não tiveram tempo para aprender e não possuem práticas culinárias.

*Dennis Nakamura, engenheiro e especialista em project finance. Mentor de startups para a Oracle Brasil, Bluefields, Vale do Genoma, além de hackathons para grandes empresas e instituições como p.ex. a NASA. Sócio de startups de Foodtech, HRTech, HealthTech e investimentos

Dennis Nakamura. FOTO: DIVULGAÇÃO  

Diante de um cenário ainda delicado para vendas, os empresários que puderem, terão de focar novamente em loja virtual, e-commerce e marketplace, e por isso não custa relembrarmos as preferências de compras dos consumidores para vender mais online.

Pensando nisso, é importante citar alguns setores que movimentam, direta e/ou indiretamente a economia no Brasil, e como estes podem ter seu trabalho otimizado em meio a pandemia.

Aceleração da transformação digital

A adequação das pessoas em direção a um novo equilíbrio em tempos de crise é comum, como consumidores, procuramos sempre algo que funcione. Houve um rápido crescimento da adoção de lojas virtuais e outras soluções online tanto pelos consumidores quanto pelos varejistas, o crescimento projetado para 10 anos ocorreu apenas nos 3 primeiros meses da pandemia em 2020.

Oportunidade para marcas menos conhecidas

E nessa linha, mais de 40% dos consumidores têm testado novas marcas através do comércio online, que representa uma grande oportunidade, principalmente para os pequenos comerciantes que conseguem se posicionar corretamente em suas mídias sociais.

Com a insegurança financeira ocasionada pelas grandes demissões e falências decorrentes da pandemia do coronavírus, muita gente está em busca de compras com melhor relação entre custo e benefício e artigos mais baratos.

Para vender mais

Também já é sabido que um dos principais fatores que influenciam a satisfação e consequentemente a venda é a tal da experiência do consumidor.

Nesse ponto as pesquisas apontam que o principal fator que suporta o aumento das vendas são boas fotos e boas descrições do produto também com design agradável. Isso significa ter fotos que dão água na boca e descrições que despertem o lado emocional dos consumidores.

Por outro lado, a possibilidade da entrega e a devolução do produto ser grátis também reduz o risco e medo dos clientes, incentivando o incremento nas vendas.

Com o medo da transmissão e contaminação pelo coronavírus, o consumidor também aprendeu a tomar alguns cuidados e confiar mais em estabelecimentos que aceitem o pagamento direto pelo aplicativo ou pela internet, sem a necessidade de manusear a famosa maquininha de cartões.

Outros pontos que também aumentam a confiança e melhoram o índice de recompra dos clientes são os entregadores mais bem treinados e preparados, que atendem os serviços de máscara, luvas e álcool 70% para os clientes mais exigentes.

Restaurantes

Num dos setores mais afetados globalmente pela pandemia, a dos bares e restaurantes, podemos levantar algumas dicas específicas e valiosas também.

Em canais de vendas no Brasil, já mencionando nomes, os principais são iFood, Whatsapp da loja, Telefone da loja, UberEats e o aplicativo próprio do restaurante, nessa ordem. Isso significa que se você possui ou trabalha num restaurante, bar ou padaria que faz entrega, se estruture para poder receber pedidos via whatsapp, principalmente. Dessa forma você consegue o contato do cliente para enviar dicas e promoções além de um atendimento mais humanizado e não precisar pagar as famosas comissões aos apps de delivery.

Também vale conhecer melhor a sua vizinhança e perfil de consumo. Provavelmente irá detectar uma maior demanda por porções maiores, uma vez que boa parte das pessoas estão de home office e agora não mais almoçam e/ou jantam sozinhas. A média brasileira é de 2,9 pessoas por domicílio.

Não podemos deixar de mencionar a maior demanda por marmitas refrigeradas e congeladas, já que muitos ainda não tiveram tempo para aprender e não possuem práticas culinárias.

*Dennis Nakamura, engenheiro e especialista em project finance. Mentor de startups para a Oracle Brasil, Bluefields, Vale do Genoma, além de hackathons para grandes empresas e instituições como p.ex. a NASA. Sócio de startups de Foodtech, HRTech, HealthTech e investimentos

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