Notícias e artigos do mundo do Direito: a rotina da Polícia, Ministério Público e Tribunais

Weintraub entrega depoimento por escrito à PF e é 'escoltado' por apoiadores


Ministro da Educação foi chamado a depor em inquérito aberto para apurar suspeita de racismo

Por Breno Pires/BRASÍLIA
O ministro da Educação Abraham Weintraub. Foto: Dida Sampaio / Estadão

Intimado a prestar esclarecimentos sobre suspeita de racismo, o ministro da Educação, Abraham Weintraub, compareceu ao edifício sede da Polícia Federal e entregou um depoimento por escrito nesta quinta-feira, 4. Na saída, o ministro foi carregado nos braços por apoiadores que o aguardavam em frente ao local e fez um breve discurso sobre liberdade de expressão.

continua após a publicidade

"A liberdade é a coisa mais importante em uma democracia e a primeira coisa que vão tentar calar é a liberdade de expressão. Obrigado pelo apoio, gente", disse Weintraub, com um megafone, aos cerca de 30 apoiadores que o cercavam.

No Twitter, logo após o depoimento, o ministro disse que foi bem tratado. "Prestei depoimento à PF, em respeito à Polícia. Fui muito bem recebido pelo diretor-geral Rolando e por toda sua equipe. Agradeço especialmente a você, que me apoia na luta pela LIBERDADE!", afirmou.

continua após a publicidade

Além de Weintraub, a deputada federal Carla Zambelli (PSL-SP), uma das parlamentares mais próximas ao presidente Jair Bolsonaro, também compareceu à PF para depoimento em outro caso, mas preferiu não responder a perguntas dos investigadores que apuram a utilização de notícias falsas e ataques contra autoridades do Supremo Tribunal Federal, no chamado inquérito das fake news.

continua após a publicidade

Silêncio. "Optei por silêncio porque não tivemos acesso ao processo. Não sei sequer se sou investigada ou se vim na condição de testemunha", afirmou, acrescentando que as perguntas feitas não teriam contextualização de datas. A deputada disse que, após ter acesso aos autos, estará à disposição para falar. Apesar de se dizer perseguida, Zambelli afirmou que não se deve deixar de cumprir determinações da justiça - recado para alguns apoiadores mais radicais do presidente Jair Bolsonaro.

Do lado de fora da PF, diante de apoiadores, Zambelli disse que é 'importante baixar a temperatura'. "O Brasil precisa caminhar, pessoas estão morrendo, a gente não pode parar o país para berrar. Peço paciência e tranquilidade", disse.

Acompanhando a fala de Zambelli, a ativista Sara Winter, que está sob investigação no inquérito das fake news e foi intimada para depor, afirmou à imprensa que não prestaria o depoimento marcado pela PF. O motivo que alegou é que não teve acesso aos autos da investigação. Caso não marque uma nova data, caberá ao relator do inquérito no Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, decidir que medida adotar. Uma das medidas possíveis é a prisão temporária.

continua após a publicidade

Racismo. A tomada de depoimento de Weintraub foi determinada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal Celso de Mello, relator de um inquérito aberto para apurar suspeita de racismo.

A investigação foi aberta em abril, após o ministro postar mensagem no Twitter em que trocava as letras "r" por "l", ridicularizando o sotaque de alguns chineses ao falar português. Na postagem, o titular da Educação insinuava que a China vai sair "fortalecida" da crise causada pelo coronavírus.

"Quem são os aliados no Brasil do plano infalível do Cebolinha (personagem criado por Maurício de Sousa) para dominar o mundo?", dizia a postagem Weintraub, que ele apagou depois. Na publicação, o ministro usou uma imagem dos personagens da Turma da Mônica ambientada na Muralha da China e fez referência ao modo de falar de Cebolinha, o que indicaria que se trata dos chineses.

continua após a publicidade

Weintraub havia requisitado ao STF permissão para escolher data e horário em que seria ouvido, mas o ministro do Supremo Celso de Mello negou o pedido nesta quarta-feira, 3. O decano da Corte apontou que essa prerrogativa só vale para testemunhas e vítimas - e Weintraub é investigado.

continua após a publicidade

O vice-procurador-geral da República, Humberto Jacques, disse no pedido de investigação enviado ao Supremo que as "peças de informação" revelam que o ministro da Educação "teria veiculado e posteriormente apagado manifestação depreciativa, com a utilização de elementos alusivos à procedência do povo chinês, no perfil que mantém na rede social Twitter".

Após a manifestação de Weintraub, a Embaixada da China no Brasil repudiou sua publicação. "Deliberadamente elaboradas, tais declarações são completamente absurdas e desprezíveis, que têm cunho fortemente racista e objetivos indizíveis, tendo causado influências negativas no desenvolvimento saudável das relações bilaterais China-Brasil", diz a nota divulgada no Twitter da Embaixada. O comunicado afirma ainda que "o lado chinês manifesta forte indignação e repúdio a esse tipo de atitude".

Na semana passada, Weintraub ficou calado no depoimento referente a um outro inquérito -- o que apura notícias falsas e ameaças a ministros da Suprema Corte.

O ministro da Educação Abraham Weintraub. Foto: Dida Sampaio / Estadão

Intimado a prestar esclarecimentos sobre suspeita de racismo, o ministro da Educação, Abraham Weintraub, compareceu ao edifício sede da Polícia Federal e entregou um depoimento por escrito nesta quinta-feira, 4. Na saída, o ministro foi carregado nos braços por apoiadores que o aguardavam em frente ao local e fez um breve discurso sobre liberdade de expressão.

"A liberdade é a coisa mais importante em uma democracia e a primeira coisa que vão tentar calar é a liberdade de expressão. Obrigado pelo apoio, gente", disse Weintraub, com um megafone, aos cerca de 30 apoiadores que o cercavam.

No Twitter, logo após o depoimento, o ministro disse que foi bem tratado. "Prestei depoimento à PF, em respeito à Polícia. Fui muito bem recebido pelo diretor-geral Rolando e por toda sua equipe. Agradeço especialmente a você, que me apoia na luta pela LIBERDADE!", afirmou.

Além de Weintraub, a deputada federal Carla Zambelli (PSL-SP), uma das parlamentares mais próximas ao presidente Jair Bolsonaro, também compareceu à PF para depoimento em outro caso, mas preferiu não responder a perguntas dos investigadores que apuram a utilização de notícias falsas e ataques contra autoridades do Supremo Tribunal Federal, no chamado inquérito das fake news.

Silêncio. "Optei por silêncio porque não tivemos acesso ao processo. Não sei sequer se sou investigada ou se vim na condição de testemunha", afirmou, acrescentando que as perguntas feitas não teriam contextualização de datas. A deputada disse que, após ter acesso aos autos, estará à disposição para falar. Apesar de se dizer perseguida, Zambelli afirmou que não se deve deixar de cumprir determinações da justiça - recado para alguns apoiadores mais radicais do presidente Jair Bolsonaro.

Do lado de fora da PF, diante de apoiadores, Zambelli disse que é 'importante baixar a temperatura'. "O Brasil precisa caminhar, pessoas estão morrendo, a gente não pode parar o país para berrar. Peço paciência e tranquilidade", disse.

Acompanhando a fala de Zambelli, a ativista Sara Winter, que está sob investigação no inquérito das fake news e foi intimada para depor, afirmou à imprensa que não prestaria o depoimento marcado pela PF. O motivo que alegou é que não teve acesso aos autos da investigação. Caso não marque uma nova data, caberá ao relator do inquérito no Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, decidir que medida adotar. Uma das medidas possíveis é a prisão temporária.

Racismo. A tomada de depoimento de Weintraub foi determinada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal Celso de Mello, relator de um inquérito aberto para apurar suspeita de racismo.

A investigação foi aberta em abril, após o ministro postar mensagem no Twitter em que trocava as letras "r" por "l", ridicularizando o sotaque de alguns chineses ao falar português. Na postagem, o titular da Educação insinuava que a China vai sair "fortalecida" da crise causada pelo coronavírus.

"Quem são os aliados no Brasil do plano infalível do Cebolinha (personagem criado por Maurício de Sousa) para dominar o mundo?", dizia a postagem Weintraub, que ele apagou depois. Na publicação, o ministro usou uma imagem dos personagens da Turma da Mônica ambientada na Muralha da China e fez referência ao modo de falar de Cebolinha, o que indicaria que se trata dos chineses.

Weintraub havia requisitado ao STF permissão para escolher data e horário em que seria ouvido, mas o ministro do Supremo Celso de Mello negou o pedido nesta quarta-feira, 3. O decano da Corte apontou que essa prerrogativa só vale para testemunhas e vítimas - e Weintraub é investigado.

O vice-procurador-geral da República, Humberto Jacques, disse no pedido de investigação enviado ao Supremo que as "peças de informação" revelam que o ministro da Educação "teria veiculado e posteriormente apagado manifestação depreciativa, com a utilização de elementos alusivos à procedência do povo chinês, no perfil que mantém na rede social Twitter".

Após a manifestação de Weintraub, a Embaixada da China no Brasil repudiou sua publicação. "Deliberadamente elaboradas, tais declarações são completamente absurdas e desprezíveis, que têm cunho fortemente racista e objetivos indizíveis, tendo causado influências negativas no desenvolvimento saudável das relações bilaterais China-Brasil", diz a nota divulgada no Twitter da Embaixada. O comunicado afirma ainda que "o lado chinês manifesta forte indignação e repúdio a esse tipo de atitude".

Na semana passada, Weintraub ficou calado no depoimento referente a um outro inquérito -- o que apura notícias falsas e ameaças a ministros da Suprema Corte.

O ministro da Educação Abraham Weintraub. Foto: Dida Sampaio / Estadão

Intimado a prestar esclarecimentos sobre suspeita de racismo, o ministro da Educação, Abraham Weintraub, compareceu ao edifício sede da Polícia Federal e entregou um depoimento por escrito nesta quinta-feira, 4. Na saída, o ministro foi carregado nos braços por apoiadores que o aguardavam em frente ao local e fez um breve discurso sobre liberdade de expressão.

"A liberdade é a coisa mais importante em uma democracia e a primeira coisa que vão tentar calar é a liberdade de expressão. Obrigado pelo apoio, gente", disse Weintraub, com um megafone, aos cerca de 30 apoiadores que o cercavam.

No Twitter, logo após o depoimento, o ministro disse que foi bem tratado. "Prestei depoimento à PF, em respeito à Polícia. Fui muito bem recebido pelo diretor-geral Rolando e por toda sua equipe. Agradeço especialmente a você, que me apoia na luta pela LIBERDADE!", afirmou.

Além de Weintraub, a deputada federal Carla Zambelli (PSL-SP), uma das parlamentares mais próximas ao presidente Jair Bolsonaro, também compareceu à PF para depoimento em outro caso, mas preferiu não responder a perguntas dos investigadores que apuram a utilização de notícias falsas e ataques contra autoridades do Supremo Tribunal Federal, no chamado inquérito das fake news.

Silêncio. "Optei por silêncio porque não tivemos acesso ao processo. Não sei sequer se sou investigada ou se vim na condição de testemunha", afirmou, acrescentando que as perguntas feitas não teriam contextualização de datas. A deputada disse que, após ter acesso aos autos, estará à disposição para falar. Apesar de se dizer perseguida, Zambelli afirmou que não se deve deixar de cumprir determinações da justiça - recado para alguns apoiadores mais radicais do presidente Jair Bolsonaro.

Do lado de fora da PF, diante de apoiadores, Zambelli disse que é 'importante baixar a temperatura'. "O Brasil precisa caminhar, pessoas estão morrendo, a gente não pode parar o país para berrar. Peço paciência e tranquilidade", disse.

Acompanhando a fala de Zambelli, a ativista Sara Winter, que está sob investigação no inquérito das fake news e foi intimada para depor, afirmou à imprensa que não prestaria o depoimento marcado pela PF. O motivo que alegou é que não teve acesso aos autos da investigação. Caso não marque uma nova data, caberá ao relator do inquérito no Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, decidir que medida adotar. Uma das medidas possíveis é a prisão temporária.

Racismo. A tomada de depoimento de Weintraub foi determinada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal Celso de Mello, relator de um inquérito aberto para apurar suspeita de racismo.

A investigação foi aberta em abril, após o ministro postar mensagem no Twitter em que trocava as letras "r" por "l", ridicularizando o sotaque de alguns chineses ao falar português. Na postagem, o titular da Educação insinuava que a China vai sair "fortalecida" da crise causada pelo coronavírus.

"Quem são os aliados no Brasil do plano infalível do Cebolinha (personagem criado por Maurício de Sousa) para dominar o mundo?", dizia a postagem Weintraub, que ele apagou depois. Na publicação, o ministro usou uma imagem dos personagens da Turma da Mônica ambientada na Muralha da China e fez referência ao modo de falar de Cebolinha, o que indicaria que se trata dos chineses.

Weintraub havia requisitado ao STF permissão para escolher data e horário em que seria ouvido, mas o ministro do Supremo Celso de Mello negou o pedido nesta quarta-feira, 3. O decano da Corte apontou que essa prerrogativa só vale para testemunhas e vítimas - e Weintraub é investigado.

O vice-procurador-geral da República, Humberto Jacques, disse no pedido de investigação enviado ao Supremo que as "peças de informação" revelam que o ministro da Educação "teria veiculado e posteriormente apagado manifestação depreciativa, com a utilização de elementos alusivos à procedência do povo chinês, no perfil que mantém na rede social Twitter".

Após a manifestação de Weintraub, a Embaixada da China no Brasil repudiou sua publicação. "Deliberadamente elaboradas, tais declarações são completamente absurdas e desprezíveis, que têm cunho fortemente racista e objetivos indizíveis, tendo causado influências negativas no desenvolvimento saudável das relações bilaterais China-Brasil", diz a nota divulgada no Twitter da Embaixada. O comunicado afirma ainda que "o lado chinês manifesta forte indignação e repúdio a esse tipo de atitude".

Na semana passada, Weintraub ficou calado no depoimento referente a um outro inquérito -- o que apura notícias falsas e ameaças a ministros da Suprema Corte.

O ministro da Educação Abraham Weintraub. Foto: Dida Sampaio / Estadão

Intimado a prestar esclarecimentos sobre suspeita de racismo, o ministro da Educação, Abraham Weintraub, compareceu ao edifício sede da Polícia Federal e entregou um depoimento por escrito nesta quinta-feira, 4. Na saída, o ministro foi carregado nos braços por apoiadores que o aguardavam em frente ao local e fez um breve discurso sobre liberdade de expressão.

"A liberdade é a coisa mais importante em uma democracia e a primeira coisa que vão tentar calar é a liberdade de expressão. Obrigado pelo apoio, gente", disse Weintraub, com um megafone, aos cerca de 30 apoiadores que o cercavam.

No Twitter, logo após o depoimento, o ministro disse que foi bem tratado. "Prestei depoimento à PF, em respeito à Polícia. Fui muito bem recebido pelo diretor-geral Rolando e por toda sua equipe. Agradeço especialmente a você, que me apoia na luta pela LIBERDADE!", afirmou.

Além de Weintraub, a deputada federal Carla Zambelli (PSL-SP), uma das parlamentares mais próximas ao presidente Jair Bolsonaro, também compareceu à PF para depoimento em outro caso, mas preferiu não responder a perguntas dos investigadores que apuram a utilização de notícias falsas e ataques contra autoridades do Supremo Tribunal Federal, no chamado inquérito das fake news.

Silêncio. "Optei por silêncio porque não tivemos acesso ao processo. Não sei sequer se sou investigada ou se vim na condição de testemunha", afirmou, acrescentando que as perguntas feitas não teriam contextualização de datas. A deputada disse que, após ter acesso aos autos, estará à disposição para falar. Apesar de se dizer perseguida, Zambelli afirmou que não se deve deixar de cumprir determinações da justiça - recado para alguns apoiadores mais radicais do presidente Jair Bolsonaro.

Do lado de fora da PF, diante de apoiadores, Zambelli disse que é 'importante baixar a temperatura'. "O Brasil precisa caminhar, pessoas estão morrendo, a gente não pode parar o país para berrar. Peço paciência e tranquilidade", disse.

Acompanhando a fala de Zambelli, a ativista Sara Winter, que está sob investigação no inquérito das fake news e foi intimada para depor, afirmou à imprensa que não prestaria o depoimento marcado pela PF. O motivo que alegou é que não teve acesso aos autos da investigação. Caso não marque uma nova data, caberá ao relator do inquérito no Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, decidir que medida adotar. Uma das medidas possíveis é a prisão temporária.

Racismo. A tomada de depoimento de Weintraub foi determinada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal Celso de Mello, relator de um inquérito aberto para apurar suspeita de racismo.

A investigação foi aberta em abril, após o ministro postar mensagem no Twitter em que trocava as letras "r" por "l", ridicularizando o sotaque de alguns chineses ao falar português. Na postagem, o titular da Educação insinuava que a China vai sair "fortalecida" da crise causada pelo coronavírus.

"Quem são os aliados no Brasil do plano infalível do Cebolinha (personagem criado por Maurício de Sousa) para dominar o mundo?", dizia a postagem Weintraub, que ele apagou depois. Na publicação, o ministro usou uma imagem dos personagens da Turma da Mônica ambientada na Muralha da China e fez referência ao modo de falar de Cebolinha, o que indicaria que se trata dos chineses.

Weintraub havia requisitado ao STF permissão para escolher data e horário em que seria ouvido, mas o ministro do Supremo Celso de Mello negou o pedido nesta quarta-feira, 3. O decano da Corte apontou que essa prerrogativa só vale para testemunhas e vítimas - e Weintraub é investigado.

O vice-procurador-geral da República, Humberto Jacques, disse no pedido de investigação enviado ao Supremo que as "peças de informação" revelam que o ministro da Educação "teria veiculado e posteriormente apagado manifestação depreciativa, com a utilização de elementos alusivos à procedência do povo chinês, no perfil que mantém na rede social Twitter".

Após a manifestação de Weintraub, a Embaixada da China no Brasil repudiou sua publicação. "Deliberadamente elaboradas, tais declarações são completamente absurdas e desprezíveis, que têm cunho fortemente racista e objetivos indizíveis, tendo causado influências negativas no desenvolvimento saudável das relações bilaterais China-Brasil", diz a nota divulgada no Twitter da Embaixada. O comunicado afirma ainda que "o lado chinês manifesta forte indignação e repúdio a esse tipo de atitude".

Na semana passada, Weintraub ficou calado no depoimento referente a um outro inquérito -- o que apura notícias falsas e ameaças a ministros da Suprema Corte.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.