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Dodge aponta má-fé de Wesley e defende prisão


Em parecer ao ministro Edson Fachin, procuradora-geral se opõe à concessão de habeas corpus para o executivo, preso desde 13 de setembro, na Operação Acerto de Contas, por suposto uso de sua delação para obter vantagens indevidas no mercado financeiro

Por Breno Pires e Luiz Vassallo

A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, se posicionou a favor da manutenção da prisão preventiva decretada contra o empresário Wesley Batista, um dos delatores do Grupo J&F, pela 6.ª Vara Criminal da Justiça Federal de São Paulo. O parecer foi enviado nesta sexta-feira ao Supremo Tribunal Federal (STF) para análise do relator Fachin na ação em que o empresário pede liberdade -- ele foi preso em 13 de setembro.

Dodge apontou deslealdade e má-fé por parte do delator em relação ao suposto crime de "insider trading" que teria sido cometido de acordo com as investigações que resultaram em sua prisão. Wesley, junto com o irmão Joesley Batista, é suspeito de ter utilizado de informações privilegiadas, relacionadas à delação que firmou com a PGR, para obter vantagens indevidas no mercado financeiro.

Dodge descartou a afirmação da defesa de que a imunidade penal concedida no acordo abrangeria "quaisquer crimes praticados até, durante e após a celebração do acordo e que a ele sejam conexos, direta ou indiretamente".

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Também rebatendo a defesa, a procuradora-geral afirmou que não era necessária a rescisão do acordo de delação premiada para que ele pudesse ser processado por crime que não admitiu ter feito no acordo.

Para Dodge, o suposto crime de "insider trading" foi feito antes e durante a celebração do acordo de delação e isso representaria uma deslealdade ao Ministério Público Federal, e Wesley "deixou de comunicar tal fato ao MPF, nos anexos que entregou, o que evidencia a má-fé quanto à sua omissão".

"Ao invés de representar espaço de conscientização e arrependimento a respeito dos crimes já praticados, o acordo de colaboração representou, aos olhos do reclamante, oportunidade de lucro fácil, mediante o cometimento de novos crimes", afirma Dodge em trecho do documento, protocolado nessa sexta-feira no STF.

A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, se posicionou a favor da manutenção da prisão preventiva decretada contra o empresário Wesley Batista, um dos delatores do Grupo J&F, pela 6.ª Vara Criminal da Justiça Federal de São Paulo. O parecer foi enviado nesta sexta-feira ao Supremo Tribunal Federal (STF) para análise do relator Fachin na ação em que o empresário pede liberdade -- ele foi preso em 13 de setembro.

Dodge apontou deslealdade e má-fé por parte do delator em relação ao suposto crime de "insider trading" que teria sido cometido de acordo com as investigações que resultaram em sua prisão. Wesley, junto com o irmão Joesley Batista, é suspeito de ter utilizado de informações privilegiadas, relacionadas à delação que firmou com a PGR, para obter vantagens indevidas no mercado financeiro.

Dodge descartou a afirmação da defesa de que a imunidade penal concedida no acordo abrangeria "quaisquer crimes praticados até, durante e após a celebração do acordo e que a ele sejam conexos, direta ou indiretamente".

Também rebatendo a defesa, a procuradora-geral afirmou que não era necessária a rescisão do acordo de delação premiada para que ele pudesse ser processado por crime que não admitiu ter feito no acordo.

Para Dodge, o suposto crime de "insider trading" foi feito antes e durante a celebração do acordo de delação e isso representaria uma deslealdade ao Ministério Público Federal, e Wesley "deixou de comunicar tal fato ao MPF, nos anexos que entregou, o que evidencia a má-fé quanto à sua omissão".

"Ao invés de representar espaço de conscientização e arrependimento a respeito dos crimes já praticados, o acordo de colaboração representou, aos olhos do reclamante, oportunidade de lucro fácil, mediante o cometimento de novos crimes", afirma Dodge em trecho do documento, protocolado nessa sexta-feira no STF.

A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, se posicionou a favor da manutenção da prisão preventiva decretada contra o empresário Wesley Batista, um dos delatores do Grupo J&F, pela 6.ª Vara Criminal da Justiça Federal de São Paulo. O parecer foi enviado nesta sexta-feira ao Supremo Tribunal Federal (STF) para análise do relator Fachin na ação em que o empresário pede liberdade -- ele foi preso em 13 de setembro.

Dodge apontou deslealdade e má-fé por parte do delator em relação ao suposto crime de "insider trading" que teria sido cometido de acordo com as investigações que resultaram em sua prisão. Wesley, junto com o irmão Joesley Batista, é suspeito de ter utilizado de informações privilegiadas, relacionadas à delação que firmou com a PGR, para obter vantagens indevidas no mercado financeiro.

Dodge descartou a afirmação da defesa de que a imunidade penal concedida no acordo abrangeria "quaisquer crimes praticados até, durante e após a celebração do acordo e que a ele sejam conexos, direta ou indiretamente".

Também rebatendo a defesa, a procuradora-geral afirmou que não era necessária a rescisão do acordo de delação premiada para que ele pudesse ser processado por crime que não admitiu ter feito no acordo.

Para Dodge, o suposto crime de "insider trading" foi feito antes e durante a celebração do acordo de delação e isso representaria uma deslealdade ao Ministério Público Federal, e Wesley "deixou de comunicar tal fato ao MPF, nos anexos que entregou, o que evidencia a má-fé quanto à sua omissão".

"Ao invés de representar espaço de conscientização e arrependimento a respeito dos crimes já praticados, o acordo de colaboração representou, aos olhos do reclamante, oportunidade de lucro fácil, mediante o cometimento de novos crimes", afirma Dodge em trecho do documento, protocolado nessa sexta-feira no STF.

A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, se posicionou a favor da manutenção da prisão preventiva decretada contra o empresário Wesley Batista, um dos delatores do Grupo J&F, pela 6.ª Vara Criminal da Justiça Federal de São Paulo. O parecer foi enviado nesta sexta-feira ao Supremo Tribunal Federal (STF) para análise do relator Fachin na ação em que o empresário pede liberdade -- ele foi preso em 13 de setembro.

Dodge apontou deslealdade e má-fé por parte do delator em relação ao suposto crime de "insider trading" que teria sido cometido de acordo com as investigações que resultaram em sua prisão. Wesley, junto com o irmão Joesley Batista, é suspeito de ter utilizado de informações privilegiadas, relacionadas à delação que firmou com a PGR, para obter vantagens indevidas no mercado financeiro.

Dodge descartou a afirmação da defesa de que a imunidade penal concedida no acordo abrangeria "quaisquer crimes praticados até, durante e após a celebração do acordo e que a ele sejam conexos, direta ou indiretamente".

Também rebatendo a defesa, a procuradora-geral afirmou que não era necessária a rescisão do acordo de delação premiada para que ele pudesse ser processado por crime que não admitiu ter feito no acordo.

Para Dodge, o suposto crime de "insider trading" foi feito antes e durante a celebração do acordo de delação e isso representaria uma deslealdade ao Ministério Público Federal, e Wesley "deixou de comunicar tal fato ao MPF, nos anexos que entregou, o que evidencia a má-fé quanto à sua omissão".

"Ao invés de representar espaço de conscientização e arrependimento a respeito dos crimes já praticados, o acordo de colaboração representou, aos olhos do reclamante, oportunidade de lucro fácil, mediante o cometimento de novos crimes", afirma Dodge em trecho do documento, protocolado nessa sexta-feira no STF.

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