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Zé Dirceu na rua


Ex-ministro da Casa Civil (Governo Lula), condenado a 32 anos de prisão na Lava Jato, foi solto nesta quarta-feira, 3, por ordem do Supremo Tribunal Federal; depois de quase dois anos custodiado, o petista deixou a sede da Justiça com tornozeleira eletrônica

Por Fausto Macedo, Julia Affonso, Luiz Vassallo, Ricardo Brandt e Julio Cesar Lima
 

José Dirceu saiu da cadeia da Lava Jato nesta quarta-feira, 3, com tornozeleira eletrônica. Condenado a 32 anos e um mês de prisão pelos crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e associação criminosa - em duas ações penais da Operação Lava Jato -, o ex-ministro chefe da Casa Civil (Governo Lula) foi solto por ordem do Supremo Tribunal Federal.

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Por volta das 16h10, José Dirceu deixou o Complexo Médico-Penal, de Pinhais, região metropolitana de Curitiba. O petista foi levado pela Polícia Federal à sede da Justiça Federal, na capital paranaense, para colocar a tornozeleira eletrônica.

O ex-ministro chegou às 16h29 na sede da Justiça. A chegada de Dirceu ao prédio da Justiça Federal foi precedida de um forte esquema de segurança.

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Grupos de manifestantes pró e contrários a Dirceu fizeram manifestações antes e depois de sua chegada e foi necessária a presença de policiais militares para não ocorrer problemas.

Uma das manifestantes favoráveis a Dirceu disse que sua soltura era simbólica. "Consideramos a prisão arbitrária, a nossa Justiça desrespeita a própria Constituição e a sua libertação tem uma simbologia especial, coloca um fim em uma arbitrariedade cometida", disse.

Os manifestantes contrários a Dirceu gritavam "comunistas" e "vermelhos".

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 Foto: Julio Cesar Lima/Estadão

O advogado de defesa de José Dirceu, Roberto Podval, considerou um erro a apresentação da terceira denúncia contra o ex ministro pela força tarefa da Operação Lava Jato. "Eles (procuradores) têm poder e precisam ter esse equilíbrio, consideramos um exagero", disse.

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José Dirceu chega para seu interrogatório na Lava Jato na sexta-feira (29). Foto: Paulo Lisboa/Brazil Photo Press

Na frente da Justiça Federal, um grupo de apoio ao ex- ministro se manifestava. "Consideramos a prisão arbitrária, a nossa Justiça desrespeita a própria Constituição."

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Dirceu deixou o Complexo Médico Penal de Pinhais, nos arredores de Curitiba, onde estava preso desde 3 de agosto de 2015 em regime preventivo. Nesse intervalo, ele foi condenado em duas ações penais da Lava Jato, somando pena de 32 anos e um mês de cadeia, por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e associação criminosa.

Na terça, 2, por três votos a dois, os ministros da Segunda Turma da Corte máxima acolheram pedido de habeas corpus do petista, que estava preso desde 3 de agosto de 2015, por ordem do juiz Sérgio Moro, símbolo da Lava Jato.

Quadro histórico de seu partido, do qual foi fundador e presidente, Dirceu está solto, mas vai permanecer sob vigilância ininterrupta, com tornozeleira eletrônica, por ordem de Moro.

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O magistrado não decretou prisão domiciliar para o ex-ministro porque isso implicaria abatimento da pena imposta ao petista.

 

José Dirceu saiu da cadeia da Lava Jato nesta quarta-feira, 3, com tornozeleira eletrônica. Condenado a 32 anos e um mês de prisão pelos crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e associação criminosa - em duas ações penais da Operação Lava Jato -, o ex-ministro chefe da Casa Civil (Governo Lula) foi solto por ordem do Supremo Tribunal Federal.

Por volta das 16h10, José Dirceu deixou o Complexo Médico-Penal, de Pinhais, região metropolitana de Curitiba. O petista foi levado pela Polícia Federal à sede da Justiça Federal, na capital paranaense, para colocar a tornozeleira eletrônica.

O ex-ministro chegou às 16h29 na sede da Justiça. A chegada de Dirceu ao prédio da Justiça Federal foi precedida de um forte esquema de segurança.

Grupos de manifestantes pró e contrários a Dirceu fizeram manifestações antes e depois de sua chegada e foi necessária a presença de policiais militares para não ocorrer problemas.

Uma das manifestantes favoráveis a Dirceu disse que sua soltura era simbólica. "Consideramos a prisão arbitrária, a nossa Justiça desrespeita a própria Constituição e a sua libertação tem uma simbologia especial, coloca um fim em uma arbitrariedade cometida", disse.

Os manifestantes contrários a Dirceu gritavam "comunistas" e "vermelhos".

 Foto: Julio Cesar Lima/Estadão

O advogado de defesa de José Dirceu, Roberto Podval, considerou um erro a apresentação da terceira denúncia contra o ex ministro pela força tarefa da Operação Lava Jato. "Eles (procuradores) têm poder e precisam ter esse equilíbrio, consideramos um exagero", disse.

José Dirceu chega para seu interrogatório na Lava Jato na sexta-feira (29). Foto: Paulo Lisboa/Brazil Photo Press

Na frente da Justiça Federal, um grupo de apoio ao ex- ministro se manifestava. "Consideramos a prisão arbitrária, a nossa Justiça desrespeita a própria Constituição."

Dirceu deixou o Complexo Médico Penal de Pinhais, nos arredores de Curitiba, onde estava preso desde 3 de agosto de 2015 em regime preventivo. Nesse intervalo, ele foi condenado em duas ações penais da Lava Jato, somando pena de 32 anos e um mês de cadeia, por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e associação criminosa.

Na terça, 2, por três votos a dois, os ministros da Segunda Turma da Corte máxima acolheram pedido de habeas corpus do petista, que estava preso desde 3 de agosto de 2015, por ordem do juiz Sérgio Moro, símbolo da Lava Jato.

Quadro histórico de seu partido, do qual foi fundador e presidente, Dirceu está solto, mas vai permanecer sob vigilância ininterrupta, com tornozeleira eletrônica, por ordem de Moro.

O magistrado não decretou prisão domiciliar para o ex-ministro porque isso implicaria abatimento da pena imposta ao petista.

 

José Dirceu saiu da cadeia da Lava Jato nesta quarta-feira, 3, com tornozeleira eletrônica. Condenado a 32 anos e um mês de prisão pelos crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e associação criminosa - em duas ações penais da Operação Lava Jato -, o ex-ministro chefe da Casa Civil (Governo Lula) foi solto por ordem do Supremo Tribunal Federal.

Por volta das 16h10, José Dirceu deixou o Complexo Médico-Penal, de Pinhais, região metropolitana de Curitiba. O petista foi levado pela Polícia Federal à sede da Justiça Federal, na capital paranaense, para colocar a tornozeleira eletrônica.

O ex-ministro chegou às 16h29 na sede da Justiça. A chegada de Dirceu ao prédio da Justiça Federal foi precedida de um forte esquema de segurança.

Grupos de manifestantes pró e contrários a Dirceu fizeram manifestações antes e depois de sua chegada e foi necessária a presença de policiais militares para não ocorrer problemas.

Uma das manifestantes favoráveis a Dirceu disse que sua soltura era simbólica. "Consideramos a prisão arbitrária, a nossa Justiça desrespeita a própria Constituição e a sua libertação tem uma simbologia especial, coloca um fim em uma arbitrariedade cometida", disse.

Os manifestantes contrários a Dirceu gritavam "comunistas" e "vermelhos".

 Foto: Julio Cesar Lima/Estadão

O advogado de defesa de José Dirceu, Roberto Podval, considerou um erro a apresentação da terceira denúncia contra o ex ministro pela força tarefa da Operação Lava Jato. "Eles (procuradores) têm poder e precisam ter esse equilíbrio, consideramos um exagero", disse.

José Dirceu chega para seu interrogatório na Lava Jato na sexta-feira (29). Foto: Paulo Lisboa/Brazil Photo Press

Na frente da Justiça Federal, um grupo de apoio ao ex- ministro se manifestava. "Consideramos a prisão arbitrária, a nossa Justiça desrespeita a própria Constituição."

Dirceu deixou o Complexo Médico Penal de Pinhais, nos arredores de Curitiba, onde estava preso desde 3 de agosto de 2015 em regime preventivo. Nesse intervalo, ele foi condenado em duas ações penais da Lava Jato, somando pena de 32 anos e um mês de cadeia, por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e associação criminosa.

Na terça, 2, por três votos a dois, os ministros da Segunda Turma da Corte máxima acolheram pedido de habeas corpus do petista, que estava preso desde 3 de agosto de 2015, por ordem do juiz Sérgio Moro, símbolo da Lava Jato.

Quadro histórico de seu partido, do qual foi fundador e presidente, Dirceu está solto, mas vai permanecer sob vigilância ininterrupta, com tornozeleira eletrônica, por ordem de Moro.

O magistrado não decretou prisão domiciliar para o ex-ministro porque isso implicaria abatimento da pena imposta ao petista.

 

José Dirceu saiu da cadeia da Lava Jato nesta quarta-feira, 3, com tornozeleira eletrônica. Condenado a 32 anos e um mês de prisão pelos crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e associação criminosa - em duas ações penais da Operação Lava Jato -, o ex-ministro chefe da Casa Civil (Governo Lula) foi solto por ordem do Supremo Tribunal Federal.

Por volta das 16h10, José Dirceu deixou o Complexo Médico-Penal, de Pinhais, região metropolitana de Curitiba. O petista foi levado pela Polícia Federal à sede da Justiça Federal, na capital paranaense, para colocar a tornozeleira eletrônica.

O ex-ministro chegou às 16h29 na sede da Justiça. A chegada de Dirceu ao prédio da Justiça Federal foi precedida de um forte esquema de segurança.

Grupos de manifestantes pró e contrários a Dirceu fizeram manifestações antes e depois de sua chegada e foi necessária a presença de policiais militares para não ocorrer problemas.

Uma das manifestantes favoráveis a Dirceu disse que sua soltura era simbólica. "Consideramos a prisão arbitrária, a nossa Justiça desrespeita a própria Constituição e a sua libertação tem uma simbologia especial, coloca um fim em uma arbitrariedade cometida", disse.

Os manifestantes contrários a Dirceu gritavam "comunistas" e "vermelhos".

 Foto: Julio Cesar Lima/Estadão

O advogado de defesa de José Dirceu, Roberto Podval, considerou um erro a apresentação da terceira denúncia contra o ex ministro pela força tarefa da Operação Lava Jato. "Eles (procuradores) têm poder e precisam ter esse equilíbrio, consideramos um exagero", disse.

José Dirceu chega para seu interrogatório na Lava Jato na sexta-feira (29). Foto: Paulo Lisboa/Brazil Photo Press

Na frente da Justiça Federal, um grupo de apoio ao ex- ministro se manifestava. "Consideramos a prisão arbitrária, a nossa Justiça desrespeita a própria Constituição."

Dirceu deixou o Complexo Médico Penal de Pinhais, nos arredores de Curitiba, onde estava preso desde 3 de agosto de 2015 em regime preventivo. Nesse intervalo, ele foi condenado em duas ações penais da Lava Jato, somando pena de 32 anos e um mês de cadeia, por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e associação criminosa.

Na terça, 2, por três votos a dois, os ministros da Segunda Turma da Corte máxima acolheram pedido de habeas corpus do petista, que estava preso desde 3 de agosto de 2015, por ordem do juiz Sérgio Moro, símbolo da Lava Jato.

Quadro histórico de seu partido, do qual foi fundador e presidente, Dirceu está solto, mas vai permanecer sob vigilância ininterrupta, com tornozeleira eletrônica, por ordem de Moro.

O magistrado não decretou prisão domiciliar para o ex-ministro porque isso implicaria abatimento da pena imposta ao petista.

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