Bolsonaro apresenta boa evolução clínica após cirurgia, diz boletim


Presidente não teve sangramentos, febres ou complicações

Por Daniel Weterman

Após passar por uma cirurgia de sete horas para retirada da bolsa de colostomia, na segunda-feira, 28, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) apresenta boa evolução clínica, diz o boletim médico divulgado pelo hospital Albert Einstein às 10h desta terça-feira.

Em vídeo postado nas redes sociais antes da cirurgia, Bolsonaro aparece de avental azul num quarto do Hospital Albert Einstein Foto: TWITTER/JAIR BOLSONARO

Internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), Bolsonaro não apresentou sangramentos ou outras complicações, está sem febre e permanece sem disfunções orgânicas, acrescenta a equipe médica. Com alimentação oral suspensa, ele recebe analgésicos para controle de dor, hidratação endovenosa e medidas de prevenção de trombose venosa.

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"A reintrodução da alimentação por via oral será avaliada diariamente e ocorrerá de forma paulatina e no momento oportuno", diz o boletim, assinado pelo cirurgião Antonio Luiz Macedo, pelo clínico e cardiologista Leandro Echenique e pelo superintendente do Hospital Israelita Albert Einstein, Miguel Cendoroglo.

A indicação médica é que Bolsonaro permaneça em repouso maior até esta quarta, 30, quando está prevista a vinda de outros ministros para a capital paulista. Por enquanto, o único que acompanha o presidente no hospital é o chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Augusto Heleno.

Por ordem médica, visitas além da família e de assessores próximos estão suspensas. O porta-voz da Presidência, Otávio do Rêgo Barros, deve conceder uma entrevista coletiva no fim da tarde. 

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O presidente usou suas redes sociais para informar que estava bem e aproveitou para agradecer aos médicos que cuidaram dele. "Foram tempos difíceis, consequência de uma tentativa de assassinato que visava destruir não só a mim, mas a esperança de muitos brasileiros num futuro melhor. Agradeço a Deus por estar vivo, aos profissionais que cuidaram de mim até aqui e a todos vocês pelas orações! Estou bem", escreveu em seu Twitter.

Recuperação

O cirurgião Antonio Luiz Macedo, que comandou a operação, afirmou que o presidente está "ótimo", passou a noite bem e é "muito forte". Em entrevista ao Estadão/Broadcast, o médico declarou ser impossível falar em perspectiva de evolução porque "cada dia é um dia".

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"Foi tudo muito bem, ele está ótimo. Passou a noite muito bem. Ele é muito forte", declarou Macedo, acrescentando que Bolsonaro continua sem dor e não tem nenhuma queixa. Após a cirurgia, a alimentação foi interrompida. Por enquanto, o presidente apenas recebe hidratação venosa. 

"Cada dia é um dia. Em medicina, graças a Deus, não tem perspectiva e não tem expectativa. Hoje ele está muito bem", disse Macedo, quando perguntado sobre a perspectiva de evolução do quadro de saúde do paciente. 

Após passar por uma cirurgia de sete horas para retirada da bolsa de colostomia, na segunda-feira, 28, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) apresenta boa evolução clínica, diz o boletim médico divulgado pelo hospital Albert Einstein às 10h desta terça-feira.

Em vídeo postado nas redes sociais antes da cirurgia, Bolsonaro aparece de avental azul num quarto do Hospital Albert Einstein Foto: TWITTER/JAIR BOLSONARO

Internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), Bolsonaro não apresentou sangramentos ou outras complicações, está sem febre e permanece sem disfunções orgânicas, acrescenta a equipe médica. Com alimentação oral suspensa, ele recebe analgésicos para controle de dor, hidratação endovenosa e medidas de prevenção de trombose venosa.

"A reintrodução da alimentação por via oral será avaliada diariamente e ocorrerá de forma paulatina e no momento oportuno", diz o boletim, assinado pelo cirurgião Antonio Luiz Macedo, pelo clínico e cardiologista Leandro Echenique e pelo superintendente do Hospital Israelita Albert Einstein, Miguel Cendoroglo.

A indicação médica é que Bolsonaro permaneça em repouso maior até esta quarta, 30, quando está prevista a vinda de outros ministros para a capital paulista. Por enquanto, o único que acompanha o presidente no hospital é o chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Augusto Heleno.

Por ordem médica, visitas além da família e de assessores próximos estão suspensas. O porta-voz da Presidência, Otávio do Rêgo Barros, deve conceder uma entrevista coletiva no fim da tarde. 

O presidente usou suas redes sociais para informar que estava bem e aproveitou para agradecer aos médicos que cuidaram dele. "Foram tempos difíceis, consequência de uma tentativa de assassinato que visava destruir não só a mim, mas a esperança de muitos brasileiros num futuro melhor. Agradeço a Deus por estar vivo, aos profissionais que cuidaram de mim até aqui e a todos vocês pelas orações! Estou bem", escreveu em seu Twitter.

Recuperação

O cirurgião Antonio Luiz Macedo, que comandou a operação, afirmou que o presidente está "ótimo", passou a noite bem e é "muito forte". Em entrevista ao Estadão/Broadcast, o médico declarou ser impossível falar em perspectiva de evolução porque "cada dia é um dia".

"Foi tudo muito bem, ele está ótimo. Passou a noite muito bem. Ele é muito forte", declarou Macedo, acrescentando que Bolsonaro continua sem dor e não tem nenhuma queixa. Após a cirurgia, a alimentação foi interrompida. Por enquanto, o presidente apenas recebe hidratação venosa. 

"Cada dia é um dia. Em medicina, graças a Deus, não tem perspectiva e não tem expectativa. Hoje ele está muito bem", disse Macedo, quando perguntado sobre a perspectiva de evolução do quadro de saúde do paciente. 

Após passar por uma cirurgia de sete horas para retirada da bolsa de colostomia, na segunda-feira, 28, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) apresenta boa evolução clínica, diz o boletim médico divulgado pelo hospital Albert Einstein às 10h desta terça-feira.

Em vídeo postado nas redes sociais antes da cirurgia, Bolsonaro aparece de avental azul num quarto do Hospital Albert Einstein Foto: TWITTER/JAIR BOLSONARO

Internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), Bolsonaro não apresentou sangramentos ou outras complicações, está sem febre e permanece sem disfunções orgânicas, acrescenta a equipe médica. Com alimentação oral suspensa, ele recebe analgésicos para controle de dor, hidratação endovenosa e medidas de prevenção de trombose venosa.

"A reintrodução da alimentação por via oral será avaliada diariamente e ocorrerá de forma paulatina e no momento oportuno", diz o boletim, assinado pelo cirurgião Antonio Luiz Macedo, pelo clínico e cardiologista Leandro Echenique e pelo superintendente do Hospital Israelita Albert Einstein, Miguel Cendoroglo.

A indicação médica é que Bolsonaro permaneça em repouso maior até esta quarta, 30, quando está prevista a vinda de outros ministros para a capital paulista. Por enquanto, o único que acompanha o presidente no hospital é o chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Augusto Heleno.

Por ordem médica, visitas além da família e de assessores próximos estão suspensas. O porta-voz da Presidência, Otávio do Rêgo Barros, deve conceder uma entrevista coletiva no fim da tarde. 

O presidente usou suas redes sociais para informar que estava bem e aproveitou para agradecer aos médicos que cuidaram dele. "Foram tempos difíceis, consequência de uma tentativa de assassinato que visava destruir não só a mim, mas a esperança de muitos brasileiros num futuro melhor. Agradeço a Deus por estar vivo, aos profissionais que cuidaram de mim até aqui e a todos vocês pelas orações! Estou bem", escreveu em seu Twitter.

Recuperação

O cirurgião Antonio Luiz Macedo, que comandou a operação, afirmou que o presidente está "ótimo", passou a noite bem e é "muito forte". Em entrevista ao Estadão/Broadcast, o médico declarou ser impossível falar em perspectiva de evolução porque "cada dia é um dia".

"Foi tudo muito bem, ele está ótimo. Passou a noite muito bem. Ele é muito forte", declarou Macedo, acrescentando que Bolsonaro continua sem dor e não tem nenhuma queixa. Após a cirurgia, a alimentação foi interrompida. Por enquanto, o presidente apenas recebe hidratação venosa. 

"Cada dia é um dia. Em medicina, graças a Deus, não tem perspectiva e não tem expectativa. Hoje ele está muito bem", disse Macedo, quando perguntado sobre a perspectiva de evolução do quadro de saúde do paciente. 

Após passar por uma cirurgia de sete horas para retirada da bolsa de colostomia, na segunda-feira, 28, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) apresenta boa evolução clínica, diz o boletim médico divulgado pelo hospital Albert Einstein às 10h desta terça-feira.

Em vídeo postado nas redes sociais antes da cirurgia, Bolsonaro aparece de avental azul num quarto do Hospital Albert Einstein Foto: TWITTER/JAIR BOLSONARO

Internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), Bolsonaro não apresentou sangramentos ou outras complicações, está sem febre e permanece sem disfunções orgânicas, acrescenta a equipe médica. Com alimentação oral suspensa, ele recebe analgésicos para controle de dor, hidratação endovenosa e medidas de prevenção de trombose venosa.

"A reintrodução da alimentação por via oral será avaliada diariamente e ocorrerá de forma paulatina e no momento oportuno", diz o boletim, assinado pelo cirurgião Antonio Luiz Macedo, pelo clínico e cardiologista Leandro Echenique e pelo superintendente do Hospital Israelita Albert Einstein, Miguel Cendoroglo.

A indicação médica é que Bolsonaro permaneça em repouso maior até esta quarta, 30, quando está prevista a vinda de outros ministros para a capital paulista. Por enquanto, o único que acompanha o presidente no hospital é o chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Augusto Heleno.

Por ordem médica, visitas além da família e de assessores próximos estão suspensas. O porta-voz da Presidência, Otávio do Rêgo Barros, deve conceder uma entrevista coletiva no fim da tarde. 

O presidente usou suas redes sociais para informar que estava bem e aproveitou para agradecer aos médicos que cuidaram dele. "Foram tempos difíceis, consequência de uma tentativa de assassinato que visava destruir não só a mim, mas a esperança de muitos brasileiros num futuro melhor. Agradeço a Deus por estar vivo, aos profissionais que cuidaram de mim até aqui e a todos vocês pelas orações! Estou bem", escreveu em seu Twitter.

Recuperação

O cirurgião Antonio Luiz Macedo, que comandou a operação, afirmou que o presidente está "ótimo", passou a noite bem e é "muito forte". Em entrevista ao Estadão/Broadcast, o médico declarou ser impossível falar em perspectiva de evolução porque "cada dia é um dia".

"Foi tudo muito bem, ele está ótimo. Passou a noite muito bem. Ele é muito forte", declarou Macedo, acrescentando que Bolsonaro continua sem dor e não tem nenhuma queixa. Após a cirurgia, a alimentação foi interrompida. Por enquanto, o presidente apenas recebe hidratação venosa. 

"Cada dia é um dia. Em medicina, graças a Deus, não tem perspectiva e não tem expectativa. Hoje ele está muito bem", disse Macedo, quando perguntado sobre a perspectiva de evolução do quadro de saúde do paciente. 

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