Torcedores buscam camisa e bandeira personalizadas para não passar por apoiadores de Bolsonaro


Sites vendem opções para quem quer usar a amarelinha sem ser confundido com apoiador do presidente; bandeiras expostas nas janelas também recebem alerta: “É para a Copa”

Por Redação
Atualização:

A Copa do Mundo que se realiza logo após uma acirrada eleição presidencial no Brasil estendeu a polarização política para os uniformes dos torcedores. Enquanto apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) seguem usando a camisa da seleção brasileira como uma espécie de símbolo, mesmo após a derrota nas urnas, eleitores de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) adotaram alternativas para se diferenciarem dos bolsonaristas. Modelos produzidos em vários idiomas com mensagens que fazem referências políticas têm viralizado na internet: “Só estou torcendo pelo Brasil. Não me confunda com bolsominion!”.

Com a mesma preocupação, torcedores anti-Bolsonaro também passaram a pendurar bandeiras do Brasil nas janelas com a ressalva de que a torcida é apenas para a Copa - e não em apoio a atos antidemocráticos que se espalharam pelo País pedindo intervenção militar para Lula não tomar posse. Outro modelo bastante usado em São Paulo mostra a bandeira com uma bola de futebol no centro.

Para não deixar dúvidas, muitos ainda tiram fotos e expõem a “estratégia” nas redes sociais para marcar posição. Nesta casa, o morador fez questão de alertar: “É para Copa!”.

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O embate de ideias políticas também foi refletido nas cores das camisas da seleção. Tem até quem mande fazer opções em vermelho, em referência à cor do PT, ou acrescente uma estrela na versão original da CBF e adicione o número 13 nas costas, como fez a futura primeira-dama. Rosângela Silva, a Janja. Outros preferem usar o segundo uniforme, em azul.

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Mas para quem não pode ou não quer investir nas camisas oficiais da seleção, uma série de lojas virtuais oferece modelos diversos que chegam pelos Correios na língua preferida. A reportagem encontrou os dizeres contrários ao presidente em espanhol, francês e inglês, assim como opções que apenas expõem o número 13 na roupa, em referência ao presidente eleito Lula, ou o sobrenome “da Silva”.

Sites vendem opções para quem quer usar a amarelinha sem ser confundido com apoiador do presidente Foto: Reprodução

A Copa do Mundo que se realiza logo após uma acirrada eleição presidencial no Brasil estendeu a polarização política para os uniformes dos torcedores. Enquanto apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) seguem usando a camisa da seleção brasileira como uma espécie de símbolo, mesmo após a derrota nas urnas, eleitores de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) adotaram alternativas para se diferenciarem dos bolsonaristas. Modelos produzidos em vários idiomas com mensagens que fazem referências políticas têm viralizado na internet: “Só estou torcendo pelo Brasil. Não me confunda com bolsominion!”.

Com a mesma preocupação, torcedores anti-Bolsonaro também passaram a pendurar bandeiras do Brasil nas janelas com a ressalva de que a torcida é apenas para a Copa - e não em apoio a atos antidemocráticos que se espalharam pelo País pedindo intervenção militar para Lula não tomar posse. Outro modelo bastante usado em São Paulo mostra a bandeira com uma bola de futebol no centro.

Para não deixar dúvidas, muitos ainda tiram fotos e expõem a “estratégia” nas redes sociais para marcar posição. Nesta casa, o morador fez questão de alertar: “É para Copa!”.

O embate de ideias políticas também foi refletido nas cores das camisas da seleção. Tem até quem mande fazer opções em vermelho, em referência à cor do PT, ou acrescente uma estrela na versão original da CBF e adicione o número 13 nas costas, como fez a futura primeira-dama. Rosângela Silva, a Janja. Outros preferem usar o segundo uniforme, em azul.

Mas para quem não pode ou não quer investir nas camisas oficiais da seleção, uma série de lojas virtuais oferece modelos diversos que chegam pelos Correios na língua preferida. A reportagem encontrou os dizeres contrários ao presidente em espanhol, francês e inglês, assim como opções que apenas expõem o número 13 na roupa, em referência ao presidente eleito Lula, ou o sobrenome “da Silva”.

Sites vendem opções para quem quer usar a amarelinha sem ser confundido com apoiador do presidente Foto: Reprodução

A Copa do Mundo que se realiza logo após uma acirrada eleição presidencial no Brasil estendeu a polarização política para os uniformes dos torcedores. Enquanto apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) seguem usando a camisa da seleção brasileira como uma espécie de símbolo, mesmo após a derrota nas urnas, eleitores de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) adotaram alternativas para se diferenciarem dos bolsonaristas. Modelos produzidos em vários idiomas com mensagens que fazem referências políticas têm viralizado na internet: “Só estou torcendo pelo Brasil. Não me confunda com bolsominion!”.

Com a mesma preocupação, torcedores anti-Bolsonaro também passaram a pendurar bandeiras do Brasil nas janelas com a ressalva de que a torcida é apenas para a Copa - e não em apoio a atos antidemocráticos que se espalharam pelo País pedindo intervenção militar para Lula não tomar posse. Outro modelo bastante usado em São Paulo mostra a bandeira com uma bola de futebol no centro.

Para não deixar dúvidas, muitos ainda tiram fotos e expõem a “estratégia” nas redes sociais para marcar posição. Nesta casa, o morador fez questão de alertar: “É para Copa!”.

O embate de ideias políticas também foi refletido nas cores das camisas da seleção. Tem até quem mande fazer opções em vermelho, em referência à cor do PT, ou acrescente uma estrela na versão original da CBF e adicione o número 13 nas costas, como fez a futura primeira-dama. Rosângela Silva, a Janja. Outros preferem usar o segundo uniforme, em azul.

Mas para quem não pode ou não quer investir nas camisas oficiais da seleção, uma série de lojas virtuais oferece modelos diversos que chegam pelos Correios na língua preferida. A reportagem encontrou os dizeres contrários ao presidente em espanhol, francês e inglês, assim como opções que apenas expõem o número 13 na roupa, em referência ao presidente eleito Lula, ou o sobrenome “da Silva”.

Sites vendem opções para quem quer usar a amarelinha sem ser confundido com apoiador do presidente Foto: Reprodução

A Copa do Mundo que se realiza logo após uma acirrada eleição presidencial no Brasil estendeu a polarização política para os uniformes dos torcedores. Enquanto apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) seguem usando a camisa da seleção brasileira como uma espécie de símbolo, mesmo após a derrota nas urnas, eleitores de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) adotaram alternativas para se diferenciarem dos bolsonaristas. Modelos produzidos em vários idiomas com mensagens que fazem referências políticas têm viralizado na internet: “Só estou torcendo pelo Brasil. Não me confunda com bolsominion!”.

Com a mesma preocupação, torcedores anti-Bolsonaro também passaram a pendurar bandeiras do Brasil nas janelas com a ressalva de que a torcida é apenas para a Copa - e não em apoio a atos antidemocráticos que se espalharam pelo País pedindo intervenção militar para Lula não tomar posse. Outro modelo bastante usado em São Paulo mostra a bandeira com uma bola de futebol no centro.

Para não deixar dúvidas, muitos ainda tiram fotos e expõem a “estratégia” nas redes sociais para marcar posição. Nesta casa, o morador fez questão de alertar: “É para Copa!”.

O embate de ideias políticas também foi refletido nas cores das camisas da seleção. Tem até quem mande fazer opções em vermelho, em referência à cor do PT, ou acrescente uma estrela na versão original da CBF e adicione o número 13 nas costas, como fez a futura primeira-dama. Rosângela Silva, a Janja. Outros preferem usar o segundo uniforme, em azul.

Mas para quem não pode ou não quer investir nas camisas oficiais da seleção, uma série de lojas virtuais oferece modelos diversos que chegam pelos Correios na língua preferida. A reportagem encontrou os dizeres contrários ao presidente em espanhol, francês e inglês, assim como opções que apenas expõem o número 13 na roupa, em referência ao presidente eleito Lula, ou o sobrenome “da Silva”.

Sites vendem opções para quem quer usar a amarelinha sem ser confundido com apoiador do presidente Foto: Reprodução

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