Bolsonaro volta a citar facada e diz querer visitar Juiz de Fora


Em discurso, presidente afirmou que episódio em Minas em 2018 despontou uma pessoa 'que tudo fará pela nossa liberdade'

Por Iander Porcella

BRASÍLIA - Em discurso na cidade de João Pinheiro (MG), o presidente Jair Bolsonaro voltou a mencionar a facada que sofreu na campanha eleitoral de 2018 e disse querer voltar, neste ano de eleição, ao local onde ocorreu o atentado, em Juiz de Fora (MG). Ao entregar certificados de terras, o presidente também aproveitou para exaltar os produtores rurais, uma de suas principais bases eleitorais.

"Eu quero voltar a Juiz de Fora ainda no corrente ano. Ali, aquela cidade marcou a minha vida. Boas lembranças tenho em grande maioria naquele local. Ali, os médicos e profissionais de saúde da Santa Casa salvaram a minha vida", disse.

"Eu quero voltar a Juiz de Fora ainda no corrente ano. Ali, os médicos e profissionais de saúde da Santa Casa salvaram a minha vida", disse o presidente Jair Bolsonaro. Foto: Adriano Machado/ Reuters
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Apoiadores de Bolsonaro costumam relembrar a facada nas redes sociais sempre que o presidente é internado por causa de obstruções intestinais. Após realizar uma série de cirurgias no abdômen, parte do corpo perfurada pela faca, o presidente ficou com algumas sequelas. A Polícia Federal concluiu que Adélio Bispo, o autor da facada, agiu sozinho, mas Bolsonaro insiste, sem apresentar provas, que há um mandante do crime. Recentemente, o inquérito foi reaberto.

Em tom eleitoreiro, Bolsonaro disse na cerimônia desta quinta que do episódio da facada "despontou alguém que tudo fará pela nossa liberdade". A retórica messiânica costuma ser usada pelo presidente. Em um evento do PL, seu partido, em 27 de março, o chefe do Executivo afirmou que tomaria decisões "contra quem quer que seja" se tivesse apoio de seu "exército" de apoiadores, no que chamou de "luta do bem contra o mal", em referência às eleições deste ano.

Ao entregar os títulos de terra, o presidente acenou a seu eleitorado no meio rural e exaltou os agricultores familiares. "O nosso governo, diferente dos outros, que atrapalhavam e não faziam nada além disso, não atrapalha e colabora com o produtor rural", afirmou. "O agricultor familiar é extremamente importante para nós brasileiros. É quem produz as mais variadas plantas agrícolas, que vão diretamente para as nossas mesas", emendou Bolsonaro.

BRASÍLIA - Em discurso na cidade de João Pinheiro (MG), o presidente Jair Bolsonaro voltou a mencionar a facada que sofreu na campanha eleitoral de 2018 e disse querer voltar, neste ano de eleição, ao local onde ocorreu o atentado, em Juiz de Fora (MG). Ao entregar certificados de terras, o presidente também aproveitou para exaltar os produtores rurais, uma de suas principais bases eleitorais.

"Eu quero voltar a Juiz de Fora ainda no corrente ano. Ali, aquela cidade marcou a minha vida. Boas lembranças tenho em grande maioria naquele local. Ali, os médicos e profissionais de saúde da Santa Casa salvaram a minha vida", disse.

"Eu quero voltar a Juiz de Fora ainda no corrente ano. Ali, os médicos e profissionais de saúde da Santa Casa salvaram a minha vida", disse o presidente Jair Bolsonaro. Foto: Adriano Machado/ Reuters

Apoiadores de Bolsonaro costumam relembrar a facada nas redes sociais sempre que o presidente é internado por causa de obstruções intestinais. Após realizar uma série de cirurgias no abdômen, parte do corpo perfurada pela faca, o presidente ficou com algumas sequelas. A Polícia Federal concluiu que Adélio Bispo, o autor da facada, agiu sozinho, mas Bolsonaro insiste, sem apresentar provas, que há um mandante do crime. Recentemente, o inquérito foi reaberto.

Em tom eleitoreiro, Bolsonaro disse na cerimônia desta quinta que do episódio da facada "despontou alguém que tudo fará pela nossa liberdade". A retórica messiânica costuma ser usada pelo presidente. Em um evento do PL, seu partido, em 27 de março, o chefe do Executivo afirmou que tomaria decisões "contra quem quer que seja" se tivesse apoio de seu "exército" de apoiadores, no que chamou de "luta do bem contra o mal", em referência às eleições deste ano.

Ao entregar os títulos de terra, o presidente acenou a seu eleitorado no meio rural e exaltou os agricultores familiares. "O nosso governo, diferente dos outros, que atrapalhavam e não faziam nada além disso, não atrapalha e colabora com o produtor rural", afirmou. "O agricultor familiar é extremamente importante para nós brasileiros. É quem produz as mais variadas plantas agrícolas, que vão diretamente para as nossas mesas", emendou Bolsonaro.

BRASÍLIA - Em discurso na cidade de João Pinheiro (MG), o presidente Jair Bolsonaro voltou a mencionar a facada que sofreu na campanha eleitoral de 2018 e disse querer voltar, neste ano de eleição, ao local onde ocorreu o atentado, em Juiz de Fora (MG). Ao entregar certificados de terras, o presidente também aproveitou para exaltar os produtores rurais, uma de suas principais bases eleitorais.

"Eu quero voltar a Juiz de Fora ainda no corrente ano. Ali, aquela cidade marcou a minha vida. Boas lembranças tenho em grande maioria naquele local. Ali, os médicos e profissionais de saúde da Santa Casa salvaram a minha vida", disse.

"Eu quero voltar a Juiz de Fora ainda no corrente ano. Ali, os médicos e profissionais de saúde da Santa Casa salvaram a minha vida", disse o presidente Jair Bolsonaro. Foto: Adriano Machado/ Reuters

Apoiadores de Bolsonaro costumam relembrar a facada nas redes sociais sempre que o presidente é internado por causa de obstruções intestinais. Após realizar uma série de cirurgias no abdômen, parte do corpo perfurada pela faca, o presidente ficou com algumas sequelas. A Polícia Federal concluiu que Adélio Bispo, o autor da facada, agiu sozinho, mas Bolsonaro insiste, sem apresentar provas, que há um mandante do crime. Recentemente, o inquérito foi reaberto.

Em tom eleitoreiro, Bolsonaro disse na cerimônia desta quinta que do episódio da facada "despontou alguém que tudo fará pela nossa liberdade". A retórica messiânica costuma ser usada pelo presidente. Em um evento do PL, seu partido, em 27 de março, o chefe do Executivo afirmou que tomaria decisões "contra quem quer que seja" se tivesse apoio de seu "exército" de apoiadores, no que chamou de "luta do bem contra o mal", em referência às eleições deste ano.

Ao entregar os títulos de terra, o presidente acenou a seu eleitorado no meio rural e exaltou os agricultores familiares. "O nosso governo, diferente dos outros, que atrapalhavam e não faziam nada além disso, não atrapalha e colabora com o produtor rural", afirmou. "O agricultor familiar é extremamente importante para nós brasileiros. É quem produz as mais variadas plantas agrícolas, que vão diretamente para as nossas mesas", emendou Bolsonaro.

BRASÍLIA - Em discurso na cidade de João Pinheiro (MG), o presidente Jair Bolsonaro voltou a mencionar a facada que sofreu na campanha eleitoral de 2018 e disse querer voltar, neste ano de eleição, ao local onde ocorreu o atentado, em Juiz de Fora (MG). Ao entregar certificados de terras, o presidente também aproveitou para exaltar os produtores rurais, uma de suas principais bases eleitorais.

"Eu quero voltar a Juiz de Fora ainda no corrente ano. Ali, aquela cidade marcou a minha vida. Boas lembranças tenho em grande maioria naquele local. Ali, os médicos e profissionais de saúde da Santa Casa salvaram a minha vida", disse.

"Eu quero voltar a Juiz de Fora ainda no corrente ano. Ali, os médicos e profissionais de saúde da Santa Casa salvaram a minha vida", disse o presidente Jair Bolsonaro. Foto: Adriano Machado/ Reuters

Apoiadores de Bolsonaro costumam relembrar a facada nas redes sociais sempre que o presidente é internado por causa de obstruções intestinais. Após realizar uma série de cirurgias no abdômen, parte do corpo perfurada pela faca, o presidente ficou com algumas sequelas. A Polícia Federal concluiu que Adélio Bispo, o autor da facada, agiu sozinho, mas Bolsonaro insiste, sem apresentar provas, que há um mandante do crime. Recentemente, o inquérito foi reaberto.

Em tom eleitoreiro, Bolsonaro disse na cerimônia desta quinta que do episódio da facada "despontou alguém que tudo fará pela nossa liberdade". A retórica messiânica costuma ser usada pelo presidente. Em um evento do PL, seu partido, em 27 de março, o chefe do Executivo afirmou que tomaria decisões "contra quem quer que seja" se tivesse apoio de seu "exército" de apoiadores, no que chamou de "luta do bem contra o mal", em referência às eleições deste ano.

Ao entregar os títulos de terra, o presidente acenou a seu eleitorado no meio rural e exaltou os agricultores familiares. "O nosso governo, diferente dos outros, que atrapalhavam e não faziam nada além disso, não atrapalha e colabora com o produtor rural", afirmou. "O agricultor familiar é extremamente importante para nós brasileiros. É quem produz as mais variadas plantas agrícolas, que vão diretamente para as nossas mesas", emendou Bolsonaro.

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