Bornhausen faz discurso de despedida da vida pública


O presidente do PFL não disputou reeleição, e seu mandato acaba em 31 de janeiro

Por Agencia Estado

O presidente do PFL, Jorge Bornhausen, fez nesta terça-feira, no plenário do Senado, um discurso de despedida da vida parlamentar. O mandato de Bornhausen no Senado termina em 31 de janeiro, e ele não disputou a reeleição. Bornhausen falou sobre sua trajetória política, desde quando participou da liga que elegeu Tancredo Neves presidente da República, em 1984. Falou sobre sua dedicação para a aprovação da reforma tributária e acusou indiretamente o PT de brecar a reforma política na Câmara, depois de já ter sido aprovada pelo Senado. Ele destacou que o cidadão brasileiro sabe que em 2006 a carga tributária vai tirar do bolso 38% do que produz. Reforçou a tese de que é necessário baixar os impostos e considerou a prorrogação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) um insulto à inteligência. No plenário lotado de pefelistas, nenhum senador do PSDB.

O presidente do PFL, Jorge Bornhausen, fez nesta terça-feira, no plenário do Senado, um discurso de despedida da vida parlamentar. O mandato de Bornhausen no Senado termina em 31 de janeiro, e ele não disputou a reeleição. Bornhausen falou sobre sua trajetória política, desde quando participou da liga que elegeu Tancredo Neves presidente da República, em 1984. Falou sobre sua dedicação para a aprovação da reforma tributária e acusou indiretamente o PT de brecar a reforma política na Câmara, depois de já ter sido aprovada pelo Senado. Ele destacou que o cidadão brasileiro sabe que em 2006 a carga tributária vai tirar do bolso 38% do que produz. Reforçou a tese de que é necessário baixar os impostos e considerou a prorrogação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) um insulto à inteligência. No plenário lotado de pefelistas, nenhum senador do PSDB.

O presidente do PFL, Jorge Bornhausen, fez nesta terça-feira, no plenário do Senado, um discurso de despedida da vida parlamentar. O mandato de Bornhausen no Senado termina em 31 de janeiro, e ele não disputou a reeleição. Bornhausen falou sobre sua trajetória política, desde quando participou da liga que elegeu Tancredo Neves presidente da República, em 1984. Falou sobre sua dedicação para a aprovação da reforma tributária e acusou indiretamente o PT de brecar a reforma política na Câmara, depois de já ter sido aprovada pelo Senado. Ele destacou que o cidadão brasileiro sabe que em 2006 a carga tributária vai tirar do bolso 38% do que produz. Reforçou a tese de que é necessário baixar os impostos e considerou a prorrogação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) um insulto à inteligência. No plenário lotado de pefelistas, nenhum senador do PSDB.

O presidente do PFL, Jorge Bornhausen, fez nesta terça-feira, no plenário do Senado, um discurso de despedida da vida parlamentar. O mandato de Bornhausen no Senado termina em 31 de janeiro, e ele não disputou a reeleição. Bornhausen falou sobre sua trajetória política, desde quando participou da liga que elegeu Tancredo Neves presidente da República, em 1984. Falou sobre sua dedicação para a aprovação da reforma tributária e acusou indiretamente o PT de brecar a reforma política na Câmara, depois de já ter sido aprovada pelo Senado. Ele destacou que o cidadão brasileiro sabe que em 2006 a carga tributária vai tirar do bolso 38% do que produz. Reforçou a tese de que é necessário baixar os impostos e considerou a prorrogação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) um insulto à inteligência. No plenário lotado de pefelistas, nenhum senador do PSDB.

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