Bornhausen quer discutir sucessão presidencial


Por Agencia Estado

No balanço que fez sobre os dois anos do governo Lula, o presidente do PFL, senador Jorge Bornhausen (SC), criticou o "excesso de otimismo" que o Executivo tem passado para a sociedade, por entender que ocorre mediante "a maximização e a massificação dos resultados". "Nunca se viu tanta publicidade no País", criticou. Segundo ele, não há nada para comemorar nas áreas social e econômica e muito para se lamentar, já que os resultados devem ser comparados com o "fiasco" do crescimento zero no ano passado e não como sendo algo a acrescentar. O senador atribuiu o aumento da popularidade do presidente Lula à ausência do contraditório "diante de resultados falsos e massificados". Em defesa da sua tese, ele lembrou que a eleição municipal de outubro deixou claro que a classe média perdeu a confiança no governo. "Esses índices acabarão na hora em que o contraditório for apresentado", previu. Para Bornhausen, isso explica o porquê do lançamento da candidatura do prefeito do Rio de Janeiro, César Maia, à Presidência da República. "Temos de apresentar um novo modelo", alegou. Ele disse que sexta-feira vai conversar com o prefeito eleito de São Paulo, José Serra, sobre vários temas, entre eles a conveniência de os partidos se prepararem para a disputa presidencial de 2006 o quanto antes. O senador admitiu a existência de uma aliança entre o seu partido e o PSDB nessa eleição, "dependendo das circunstâncias e estratégia". Segundo ele, isso será possível caso se repita o que ocorreu na eleição municipal, quando candidato do partido, deputado José Pinotti (SP), abriu mão de sua candidatura para apoiar Serra depois de os resultado das pesquisas indicarem que as chances de vitória do candidato tucano eram bem maiores.

No balanço que fez sobre os dois anos do governo Lula, o presidente do PFL, senador Jorge Bornhausen (SC), criticou o "excesso de otimismo" que o Executivo tem passado para a sociedade, por entender que ocorre mediante "a maximização e a massificação dos resultados". "Nunca se viu tanta publicidade no País", criticou. Segundo ele, não há nada para comemorar nas áreas social e econômica e muito para se lamentar, já que os resultados devem ser comparados com o "fiasco" do crescimento zero no ano passado e não como sendo algo a acrescentar. O senador atribuiu o aumento da popularidade do presidente Lula à ausência do contraditório "diante de resultados falsos e massificados". Em defesa da sua tese, ele lembrou que a eleição municipal de outubro deixou claro que a classe média perdeu a confiança no governo. "Esses índices acabarão na hora em que o contraditório for apresentado", previu. Para Bornhausen, isso explica o porquê do lançamento da candidatura do prefeito do Rio de Janeiro, César Maia, à Presidência da República. "Temos de apresentar um novo modelo", alegou. Ele disse que sexta-feira vai conversar com o prefeito eleito de São Paulo, José Serra, sobre vários temas, entre eles a conveniência de os partidos se prepararem para a disputa presidencial de 2006 o quanto antes. O senador admitiu a existência de uma aliança entre o seu partido e o PSDB nessa eleição, "dependendo das circunstâncias e estratégia". Segundo ele, isso será possível caso se repita o que ocorreu na eleição municipal, quando candidato do partido, deputado José Pinotti (SP), abriu mão de sua candidatura para apoiar Serra depois de os resultado das pesquisas indicarem que as chances de vitória do candidato tucano eram bem maiores.

No balanço que fez sobre os dois anos do governo Lula, o presidente do PFL, senador Jorge Bornhausen (SC), criticou o "excesso de otimismo" que o Executivo tem passado para a sociedade, por entender que ocorre mediante "a maximização e a massificação dos resultados". "Nunca se viu tanta publicidade no País", criticou. Segundo ele, não há nada para comemorar nas áreas social e econômica e muito para se lamentar, já que os resultados devem ser comparados com o "fiasco" do crescimento zero no ano passado e não como sendo algo a acrescentar. O senador atribuiu o aumento da popularidade do presidente Lula à ausência do contraditório "diante de resultados falsos e massificados". Em defesa da sua tese, ele lembrou que a eleição municipal de outubro deixou claro que a classe média perdeu a confiança no governo. "Esses índices acabarão na hora em que o contraditório for apresentado", previu. Para Bornhausen, isso explica o porquê do lançamento da candidatura do prefeito do Rio de Janeiro, César Maia, à Presidência da República. "Temos de apresentar um novo modelo", alegou. Ele disse que sexta-feira vai conversar com o prefeito eleito de São Paulo, José Serra, sobre vários temas, entre eles a conveniência de os partidos se prepararem para a disputa presidencial de 2006 o quanto antes. O senador admitiu a existência de uma aliança entre o seu partido e o PSDB nessa eleição, "dependendo das circunstâncias e estratégia". Segundo ele, isso será possível caso se repita o que ocorreu na eleição municipal, quando candidato do partido, deputado José Pinotti (SP), abriu mão de sua candidatura para apoiar Serra depois de os resultado das pesquisas indicarem que as chances de vitória do candidato tucano eram bem maiores.

No balanço que fez sobre os dois anos do governo Lula, o presidente do PFL, senador Jorge Bornhausen (SC), criticou o "excesso de otimismo" que o Executivo tem passado para a sociedade, por entender que ocorre mediante "a maximização e a massificação dos resultados". "Nunca se viu tanta publicidade no País", criticou. Segundo ele, não há nada para comemorar nas áreas social e econômica e muito para se lamentar, já que os resultados devem ser comparados com o "fiasco" do crescimento zero no ano passado e não como sendo algo a acrescentar. O senador atribuiu o aumento da popularidade do presidente Lula à ausência do contraditório "diante de resultados falsos e massificados". Em defesa da sua tese, ele lembrou que a eleição municipal de outubro deixou claro que a classe média perdeu a confiança no governo. "Esses índices acabarão na hora em que o contraditório for apresentado", previu. Para Bornhausen, isso explica o porquê do lançamento da candidatura do prefeito do Rio de Janeiro, César Maia, à Presidência da República. "Temos de apresentar um novo modelo", alegou. Ele disse que sexta-feira vai conversar com o prefeito eleito de São Paulo, José Serra, sobre vários temas, entre eles a conveniência de os partidos se prepararem para a disputa presidencial de 2006 o quanto antes. O senador admitiu a existência de uma aliança entre o seu partido e o PSDB nessa eleição, "dependendo das circunstâncias e estratégia". Segundo ele, isso será possível caso se repita o que ocorreu na eleição municipal, quando candidato do partido, deputado José Pinotti (SP), abriu mão de sua candidatura para apoiar Serra depois de os resultado das pesquisas indicarem que as chances de vitória do candidato tucano eram bem maiores.

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