Brasil abrirá embaixada na Coréia do Norte


Abertura da embaixada em Pyongyang se dá em um momento de perspectivas de mudanças

Por AE

Depois de abrir embaixadas em lugares como Sri Lanka, o governo Luiz Inácio Lula da Silva se prepara para montar uma representação diplomática em Pyongyang, capital da Coréia do Norte. A instalação foi decidida logo depois do retorno de uma missão do Itamaraty à Ásia, que anotara o aval de Pequim e realizara consultas políticas com a diplomacia norte-coreana, em março. A abertura não tem data marcada. Fontes da diplomacia argumentam que o governo brasileiro pretende "contribuir" com eventual transição do regime comunista norte-coreano e assumir um "papel moderador" nas relações de Pyongyang com a comunidade internacional, mesmo que esse país esteja distante da esfera de influência imediata de Brasília. A abertura da embaixada em Pyongyang se dá em um momento de perspectivas de mudanças na Coréia do Norte. No dia 11, os Estados Unidos anunciaram a retirada do país - antes alardeado como membro do "eixo do mal" - da lista de nações que apóiam o terrorismo. A iniciativa da Casa Branca foi resposta à decisão do líder norte-coreano, Kim Jong-il, de dar continuidade ao desmantelamento do programa nuclear e um incentivo adicional para que a Coréia do Norte retome o acordo de desarmamento antes do fim do mandato de Bush, em janeiro de 2009. Regime fechado desde o final da Segunda Guerra Mundial, em 1945, o governo coreano dá indicações de uma possível transição, conforme os modelos chinês e vietnamita, nos quais a abertura econômica seguiu passos mais acelerados que a política. Nos últimos dias, a imprensa japonesa vem insistindo na afirmação de que o governo norte-coreano deverá anunciar em breve o sucessor de Kim Jong-il, de 66 anos, cuja saúde estaria debilitada pelo diabetes e por problemas cardíacos. Kim está no poder desde 1994. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Depois de abrir embaixadas em lugares como Sri Lanka, o governo Luiz Inácio Lula da Silva se prepara para montar uma representação diplomática em Pyongyang, capital da Coréia do Norte. A instalação foi decidida logo depois do retorno de uma missão do Itamaraty à Ásia, que anotara o aval de Pequim e realizara consultas políticas com a diplomacia norte-coreana, em março. A abertura não tem data marcada. Fontes da diplomacia argumentam que o governo brasileiro pretende "contribuir" com eventual transição do regime comunista norte-coreano e assumir um "papel moderador" nas relações de Pyongyang com a comunidade internacional, mesmo que esse país esteja distante da esfera de influência imediata de Brasília. A abertura da embaixada em Pyongyang se dá em um momento de perspectivas de mudanças na Coréia do Norte. No dia 11, os Estados Unidos anunciaram a retirada do país - antes alardeado como membro do "eixo do mal" - da lista de nações que apóiam o terrorismo. A iniciativa da Casa Branca foi resposta à decisão do líder norte-coreano, Kim Jong-il, de dar continuidade ao desmantelamento do programa nuclear e um incentivo adicional para que a Coréia do Norte retome o acordo de desarmamento antes do fim do mandato de Bush, em janeiro de 2009. Regime fechado desde o final da Segunda Guerra Mundial, em 1945, o governo coreano dá indicações de uma possível transição, conforme os modelos chinês e vietnamita, nos quais a abertura econômica seguiu passos mais acelerados que a política. Nos últimos dias, a imprensa japonesa vem insistindo na afirmação de que o governo norte-coreano deverá anunciar em breve o sucessor de Kim Jong-il, de 66 anos, cuja saúde estaria debilitada pelo diabetes e por problemas cardíacos. Kim está no poder desde 1994. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Depois de abrir embaixadas em lugares como Sri Lanka, o governo Luiz Inácio Lula da Silva se prepara para montar uma representação diplomática em Pyongyang, capital da Coréia do Norte. A instalação foi decidida logo depois do retorno de uma missão do Itamaraty à Ásia, que anotara o aval de Pequim e realizara consultas políticas com a diplomacia norte-coreana, em março. A abertura não tem data marcada. Fontes da diplomacia argumentam que o governo brasileiro pretende "contribuir" com eventual transição do regime comunista norte-coreano e assumir um "papel moderador" nas relações de Pyongyang com a comunidade internacional, mesmo que esse país esteja distante da esfera de influência imediata de Brasília. A abertura da embaixada em Pyongyang se dá em um momento de perspectivas de mudanças na Coréia do Norte. No dia 11, os Estados Unidos anunciaram a retirada do país - antes alardeado como membro do "eixo do mal" - da lista de nações que apóiam o terrorismo. A iniciativa da Casa Branca foi resposta à decisão do líder norte-coreano, Kim Jong-il, de dar continuidade ao desmantelamento do programa nuclear e um incentivo adicional para que a Coréia do Norte retome o acordo de desarmamento antes do fim do mandato de Bush, em janeiro de 2009. Regime fechado desde o final da Segunda Guerra Mundial, em 1945, o governo coreano dá indicações de uma possível transição, conforme os modelos chinês e vietnamita, nos quais a abertura econômica seguiu passos mais acelerados que a política. Nos últimos dias, a imprensa japonesa vem insistindo na afirmação de que o governo norte-coreano deverá anunciar em breve o sucessor de Kim Jong-il, de 66 anos, cuja saúde estaria debilitada pelo diabetes e por problemas cardíacos. Kim está no poder desde 1994. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Depois de abrir embaixadas em lugares como Sri Lanka, o governo Luiz Inácio Lula da Silva se prepara para montar uma representação diplomática em Pyongyang, capital da Coréia do Norte. A instalação foi decidida logo depois do retorno de uma missão do Itamaraty à Ásia, que anotara o aval de Pequim e realizara consultas políticas com a diplomacia norte-coreana, em março. A abertura não tem data marcada. Fontes da diplomacia argumentam que o governo brasileiro pretende "contribuir" com eventual transição do regime comunista norte-coreano e assumir um "papel moderador" nas relações de Pyongyang com a comunidade internacional, mesmo que esse país esteja distante da esfera de influência imediata de Brasília. A abertura da embaixada em Pyongyang se dá em um momento de perspectivas de mudanças na Coréia do Norte. No dia 11, os Estados Unidos anunciaram a retirada do país - antes alardeado como membro do "eixo do mal" - da lista de nações que apóiam o terrorismo. A iniciativa da Casa Branca foi resposta à decisão do líder norte-coreano, Kim Jong-il, de dar continuidade ao desmantelamento do programa nuclear e um incentivo adicional para que a Coréia do Norte retome o acordo de desarmamento antes do fim do mandato de Bush, em janeiro de 2009. Regime fechado desde o final da Segunda Guerra Mundial, em 1945, o governo coreano dá indicações de uma possível transição, conforme os modelos chinês e vietnamita, nos quais a abertura econômica seguiu passos mais acelerados que a política. Nos últimos dias, a imprensa japonesa vem insistindo na afirmação de que o governo norte-coreano deverá anunciar em breve o sucessor de Kim Jong-il, de 66 anos, cuja saúde estaria debilitada pelo diabetes e por problemas cardíacos. Kim está no poder desde 1994. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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